Antes de seguirem com os policiais Carlos Daniel ligou para casa para dar a noticia de que finalmente sabiam onde era o cativeiro onde Paulina estava sendo mantida. Carlos Daniel estava muito preocupado com sua vó piedade. desde, que soube do sequestro de Paulina estava passando a base de calmantes. já tinha Paulina como uma filha e sentia muito pelo acontecido. isso porque ainda não sabia a autora Desse crime. Carlos Daniel preferiu não dizer a vovó piedade que Paola foi quem pagou para que sequestrassem Paulina. Mas, não poderia esconder por muito tempo.

Carlos Daniel e Rodrigo seguia o carro da policia para o local indicado pelo sequestrador e já estavam a horas na estrada com uma forte chuva sob suas cabeça. mas, nem mesmo isso os parariam. Como combinado Carlos Daniel e Rodrigo permaneceram a distancia ate que fosse segura sua entrada.
Os policiais preferiram optar pelo método de chegar em silencio e os pegar desprevenidos.

----------- Hospital São Lourenço ------------

Paola por sorte ou seja la o que foi sobreviveu a operação. mas, ainda corria sérios riscos. E logo depois da cirurgia foi levada totalmente sedada para a UTI.
- Acha que ela vai se Salvar Doutor?  Perguntou a enfermeira.
- Não,sei... ela vai precisar de um Milagre.. só isso poderia salva-la agora!  Respondeu o medico  olhando Paola em seu leito.
Paola estava ligada a vários aparelhos. Apenas isso naquele momento a mantinha viva.

----------- Cativeiro --------

Os policiais já estavam posicionados do lado de fora da casa onde Paulina estava sendo mantida refém. e de fora os policiais tentavam perceber algum movimento dos sequestradores. já era bem tarde e provavelmente estava descansando.

O delegado fez sinal para que os policiais cercassem qualquer rota de fuga e se aproximassem da porta para entrarem. E faziam tudo no mais absoluto silencio. Ao comando do Delegado um dos Policiais meteu o Pé na porta com toda força e arrombou a porta e assim entraram correndo para dentro da Casa gritando.

- POLICIA...POLICIA ... NO CHÃO!  gritavam os policiais.

Apesar de estarem cercados os sequestradores não se entregariam assim tão fácil. Sua sorte é que a casa tinha vários cómodos e com todo o barulho na porta  deu tempo de pegar suas armas e assim que os policiais tentaram entrar no cómodo que estava foram recebidos por uma rajadas de tiros que obrigaram os policiais a recuarem.

- SE ENTREGUEM ... A CASA ESTA CERCADA! gritou o policiais.
- ACHA QUE VAI SER TÃO FÁCIL ASSIM NOS PEGAR?  gritou um dos Sequestradores que se escondia atrás de um sofá velho.
- VOCÊ NÃO TEM PARA ONDE FUGIR ... CONTAREI ATE CINCO SE NÃO ABAIXAREM AS ARMAS ENTRAREMOS ATIRANDO!  gritou o delegado ameaçando.

Os sequestradores trocaram um olhar. Mas permaneceram no lugar. estavam dispostos a tudo.

-UM... Gritou o delegado.

~Silencio ~

- DOIS ... gritou o delegado novamente.
- TRÊS... QUATRO ... EEEE... CINCO!  Gritou o delgado Fazendo Sinal aos policiais Para entrarem e atirarem.

Os Policiais Obedeceram prontamente a ordem do delegado. estavam equipados com coletes e escudos a prova de balas e ao entrarem fora recebidos por tiros que revidaram imediatamente.

Carlos Daniel e Rodrigo estavam muito apreensivos do lado de fora da casa. porque a poucos minutos ouviram tiros e agora novamente recomeçavam os tiros... estavam preocupados de que Paulina pudesse ser feriada.

Um dos Assaltantes Foi morto pelos policiais e o outro ferido também alguns policiais feridos apenas de raspão.

- Onde esta Paulina Martins? Perguntou o delegado para o sequestrado que se contorcia de dor em uma poça de sangue.

- Tem Porão naquela sala!  Disse o Sequestrador se contorcendo e apontando a direção.
- Algemem ele!  Pediu o delegado Indo em direção a porta da Casa e de lá fez sinal Para que Rodrigo e Carlos Daniel se aproximassem.

Carlos Daniel e Rodrigo foram o mais rápido possível ate a casa e ao entrarem e presenciarem a cena de guerra que estava aquela sala ficaram muito preocupados a respeito de Paulina.

- Venha ela esta no Porão!  Disse o delegado os Chamando.

Carlos Daniel e Rodrigo seguiram o delegado ate o porta que dava para o Porão. mas, tiveram de esperar que um policial quebrasse o cadeado. Para que pudessem entrar foi preciso uma lanterna porque não havia mais luz no porão.

-Paulina?  chamou Carlos Daniel tentando escutar Paulina.

O delegado iluminava o Porão em busca de Paulina. ate que ali em um canto distante uma pessoa estava caída em um colchão.

-Paulina!  Disse Carlos Daniel correndo para seu Lado.
- Esta Morta?  Perguntou Rodrigo preocupado.
- Graças a Deus Não!  Mas o pulso esta fraco!  Disse Carlos Daniel sentindo sua pulsação.
- Temos de leva-la para o hospital!  Disse Rodrigo.

Carlos Daniel não precisou escutar uma segunda vez. pegou Paulina em seus braços e a carregou para fora do porão.

- Levem-na para o Hospital!  Disse o delegado.

Carlos Daniel e Rodrigo seguiram para o carro com Paulina desmaiada em seus Braços.  O delegado. havia mandado que uma viatura os acompanhasse para abrir caminho pela estrada e assim chagassem mais rápido ao hospital.

- Aguente firme Meu Amor!  Pediu Carlos a Daniel acariciando seu rosto.

Ver Paulina caída naquele lugar imundo foi a pior cena que Carlos Daniel viu em sua vida. nunca sentiu tanto ódio por Paola como sentia agora. vendo Paulina desacordada em seus Braços e por culpa de Paola. Mas Carlos Daniel procurou. Afastar esses pensamentos de ódio naquele momento tudo que importava era Paulina. Depois de algumas horas na estrada com a ajuda da viatura abrindo caminho finalmente chegaram ao hospital e Carlos Daniel saiu com Paulina em seus braços e a colocou em uma maca para que levasse ela para ser examinada. Paulina foi levada para uma sala com um medico e algumas enfermeiras e Carlos Daniel foi impedido de acompanha-la. e ficar longe de Paulina novamente o deixou muito nervoso e Rodrigo teve que o conter.

Carlos Daniel a e Rodrigo esperam por cerca de uma hora e meia. Carlos Daniel Já estava a Ponto de invadir a sala para onde levaram Paulina, ate que finalmente o medico saiu da sala e foi em direção a Carlos Daniel e Rodrigo.

Ao verem o medico se aproximar Carlos Daniel e Rodrigo levantaram com pressa de onde estavam sentados.

-Como Paulina esta doutor?  perguntou Carlos Daniel agustiado.
-  Muito desidratada... e pelo que pude perceber passou dias sem comer...  tem alguns hematomas nos braços, torax e pescoço. mas, fora isso esta bem!  Disse o doutor.
-Graças a Deus!  Disse Carlos Daniel soltando o ar que prendia enquanto ouvia o doutor.
- quando poderemos Vê-la?  Perguntou Rodrigo.
-Logo a levaremos para o quarto!  Disse medico.

Conversaram mais algumas coisas com o medico e depois o medico voltou para a sala onde Paulina devia esta.

-Acho melhor ligar para a vovó e avisar que Paulina esta bem. apesar de já ser tarde tenho certeza que esta acordada esperando por noticias. Disse Carlos Daniel agora mais Calmo depois dessa noticia e foi em direção a recepção

- Aló! Adelina? Passe para a vovó! Pediu Carlos Daniel ao reconhecer a voz de Adelina no Telefone.
-  Vovó!  Estou ligando para avisar que Já esta tudo bem ... estamos no hospital e Paulina acabou de ser examinada e esta bem!  Disse Carlos Daniel sorrindo.
- Tem certeza meu neto?  Perguntou vovó piedade custando a acreditar naquela noticia tão Boa. depois de ter passado tantos dias angustiantes.
- Sim, vovó!  Paulina esta bem... logo Ela ira voltar para casa! Disse Carlos Daniel feliz.
- Deus te ouça meu filho... mas antes tem de se separar de Paola!  Disse vovó piedade já imaginando que Paulina iria se recusar a Voltar para a casa dos Brachos por causa de Paola.
- Sim, vovó dessa quero me separar o mais rápido. Possível! Disse Carlos Daniel com ódio.
- em que hospital estão?  Amanhã quero ir ai visitar Paulina!  Disse vovó sorrindo.

Carlos Daniel olhou para os lados procurando descobrir em que hospital estavam. chegou, tão preocupado com Paulina que nem se deu conta em que hospital tinha a levado.

- Só um minuto vovó vou perguntar o nome do Hospital!  Disse Carlos Daniel seguindo para o balcão de atendimento.

Vovó piedade aguardou na linha por alguns minutos.

- Vovó?  chamou Carlos Daniel.
-Sim, estou aqui meu Neto! respondeu vovó.
- Estamos no Hospital São Lourenço!  Disse Carlos Daniel.

Carlos Daniel e vovó conversaram por mais alguns minutos e logo depois desligaram.

Carlos Daniel aguardava com ansiedade o momento que poderia ficar ao lado de Paulina. Agora, que tudo estava bem Rodrigo deixou Carlos Daniel. passaria na fabrica e depois em casa. voltaria mais tarde para dar uma força ao irmão. Apesar de tudo agora Carlos Daniel parecia outra pessoa. Estava contente. Depois de alguns  minutos angustiantes finalmente uma enfermeira foi avisar que poderia ver Paulina e ficar com ela no quarto. Ao ouvir isso Carlos Daniel abriu um sorriso iluminado e seguiu a enfermeira pelo corredor ate o quarto onde Paulina estava.

- Porque ela ainda não acordou?  Perguntou Carlos Daniel ao entrar e ver que ainda estava inconsciente.
- Não se preocupe logo ira acordar!  Disse a enfermeira o deixando sozinho com Paulina.

Carlos Daniel mas que depressa aproximou-se da cama.

- Minha vida!  Disse Carlos Daniel pegando sua mão e a beijando.

Carlos Daniel ficou um bom tempo a observando. E acariciando seu rosto muito suavemente para não pertuba-la. Procurou fazer silencio ela precisava descansar.

Já estava amanhecendo o dia quando Paulina abriu os olhos estava confusa e ao tentar levantar a mão ao rosto notou  algo a impedindo e ao olhar o que era deparou-se com Carlos Daniel dormindo segurando sua mão.

- Carlos Daniel! Disse Paulina não acreditando no que via só podia esta sonhando.

Paulina o olhava  com os olhos cheios de lágrimas não conseguia acreditar que aquilo era verdade e já não estava trancada naquele porão frio e escuro. Carlos Daniel acordou com o choro de Paulina que estava desesperador.

-Paulina! Disse Carlos Daniel a abraçando apertado.
- Carlos Daniel por favor me diga que isso não é um sonho!  Disse Paulina entre lágrimas abraçando Carlos Daniel forte como se solta-lo resultasse em acorda daquele sonho maravilhoso.
- Você não esta sonhando minha vida!  Disse Carlos Daniel sorrindo.

Depois de um tempo abraçados Paulina soltou Carlos Daniel muito relutante.

- Como vim parar aqui.?  Como me acharam?  Perguntou Paulina mais calma.
- É uma longa historia meu amor... mas agora descansse ... te conto depois!  Disse Carlos Daniel beijando suas mãos.

Paulina apesar de relutante em dormir aceitou estava muito cansada e fraca ainda. Carlos Daniel ficou a seu lado velando seu sono.

------ Manhã seguinte ------

O delegado apareceu cedo no hospital. Paulina ainda dormia então não puderam conversar. Mas, Carlos Daniel conversou com ele...

- A senhorita Martins Teve muita sorte senhor Bracho!  Disse o delegado a Carlos Daniel enquanto caminhavam pelo corredor do Hospital.
-Porque diz isso?  Perguntou Carlos Daniel sem entender.
- Porque se não tivéssemos pego aquele sequestrador que Estava negociando com a senhora Bracho... a essa hora a Senhorita Martins estaria morta!  Disse o delegado mostrando tranquilidade e orgulhoso.
-  não sei como Paola foi Capaz de fazer isso com a própria irmã... aquela mulher é o demônio em forma de gente!  Disse Carlos Daniel com ódio.
- A Propósito senhor Bracho... Não que saber como a senhora Bracho esta?  Perguntou o delegado olhando Carlos Daniel.
- Não, quero saber nada a respeito dela!  Disse Carlos Daniel nervoso.
-Mas ela continua sendo sua esposa!  Disse o delegado.
- por pouco tempo!  Disse Carlos Daniel.
- Esta bem se assim deseja... bom eu tenho que voltar para a delegacia! disse o delegado dando um aperto de mão em Carlos Daniel e seguindo rumo a saída.
- A Propósito senhor Bracho ... caso mude de ideia e queira saber sobre a senhora Bracho... ela esta internada aqui!  Disse o delegado dando as costas novamente e indo embora.
-Paola esta Aqui?  Disse Carlos Daniel desacreditando que justo para aquele hospital tinha levado Paulina.

Carlos Daniel precisou permanecer alguns minutos sozinho para se acalmar seu ódio por Paola agora era tão grande que só de saber que ela estava tão perto o deixava nervoso. Depois de conseguir se acalmar voltou para o quarto onde Paulina estava.

- Bom dia meu Amor!  Como se sente?  Perguntou Carlos Daniel tentando um sorriso.
- Estou melhor!...aconteceu alguma coisa?  Perguntou Paulina o notando tenso.
- Não é nada!  Disse Carlos Daniel não querendo preocupara Paulina.

Paulina sabia que alguma coisa o estava incomodando. mas, resolveu não insistir. Paulina recebeu a visita de muitas pessoas naquele dia. Vovó piedade e Adelina, Michel que ficou maga feliz de ver a amiga sã e salva... e Patricia e Rodrigo.

Carlos Daniel não saiu um minuto se quer de seu lado.
O medico passou em seu quarto uma visita de rotina e examina-la e deu a ótima noticia que Na manhã seguinte já poderia ir Para casa. mas que teria de manter alguns dias de repouso.

- Você vai  la para casa Paulina. e não tem discussão!  Disse  Carlos Daniel a olhando seriamente.
- Eu não posso ir para lá Carlos Daniel! Disse Paulina.
- Porque, não Paulina?  perguntou Carlos Daniel.
- Paola esta lá!  Disse Paulina sendo Lógica.
- Paulina... aconteceu uma coisa ... não sei como te dizer!  Disse Carlos Daniel nervoso andando de um lado para o outro.
- sim, eu já sei Carlos Daniel... Eu ainda não acredito em como Paola foi capaz de ser tão má!  Disse Paulina.
- O que Você sabe?  Perguntou Carlos Daniel confuso.
- Que foi Paola quem mandou me sequestrar!  Disse Paulina o olhando.
- Como sabe disso?  Perguntou Carlos Daniel serio.
- Escutei uma conversa  dos sequestradores e por descuido Acabaram dizendo seu nome... Não sabiam que eu estava escutando!  Disse Paulina triste.
- Bom... tem mais uma coisa que precisa saber sobre Paola!  Disse Carlos Daniel nervoso.
- O que?  A prenderam?  Perguntou Paulina preocupada.
-  não... ela. Tentou fugir da policia e na perseguição sofreu um acidente!  Disse Carlos Daniel observando a reação de Paulina com a noticia.
-Acidente?  Perguntou Paulina surpresa.

Carlos Daniel apenas afirmou com um aceno de cabeça.

- como ela esta?  Em que hospital ela esta? Perguntou Paulina agitada.
- Ela esta aqui ... e eu não sei como ela esta... por mim que morra!  Disse Carlos Daniel nervoso.
- Não, diga isso Carlos Daniel!  Pediu Paulina com os olhos cheios de lágrimas.
- desculpe Paulina... não posso evitar de sentir ódio por ela... depois do que fez!  Disse Carlos Daniel segurando sua mão.
- Por favor Carlos Daniel veja como ela esta. quero, saber noticias dela! Pediu Paulina com grossas Lágrimas escorrendo por seu rosto.
- Sinto muito Paulina. mas, não vou saber de Paola!  Disse Carlos Daniel dando as costas para Paulina para que ela não visse sua raiva.
- Então vou eu!  Disse Paulina tentando se levantando da cama.
-Esta bem... me convenceu ... mas fique aqui. eu, já volto!  Disse Carlos Daniel impedindo que Paulina de se levantar .
- esta bem ... espero aqui!  Disse Paulina.

Carlos Daniel saiu Em busca do Medico que estava cuidando do caso de Paola. Enquanto Paulina estava esperando Carlos Daniel pensava em Paola apesar de tudo que ela faz a ela. não podia ódia -la. Quando descobriu que foi ela quem mandou que a sequestrasse Paulina sentiu raiva ... mas agora sentia pena... era sua irmã e já estava sendo castigada.

- Que não morra!  Disse Paulina rezando por sua irmã.

Depois de alguns minutos esperando por Carlos Daniel com noticias de Paola. Carlos Daniel finalmente voltou.

- como ela esta?  Perguntou Paulina apressada.
-Não tenho boas noticia...ela esta na UTI!  Disse Carlos Daniel.
- Você a viu?  Perguntou Paulina angustiada.
- não!  Apenas falei com seu medico!  Disse Carlos Daniel.

Apesar do medico ter dito que poderia vê-la Carlos Daniel se negou a vê-la. mas, não diria isso a Paulina apesar de tudo ela parecia amar a irmã e já a ter perdoado.

- E o que disse?  Perguntou Paulina secado o rosto.
- Que é grave e só um milagre poderia a salvar! Disse Carlos Daniel serio.

Paulina teve dificuldades de dormi naquela noite a todo momento pensava em Paola e seu triste destino. Conversou bastante com Carlos Daniel sobre Paola ... Carlos Daniel tentou disfarçar seu ódio mas Paulina notou com facilidade não poderia culpa-lo de se sentir assim... mas ela não guardaria raiva de sua irmã .deus já estava dando seu castigo.

--- Manhã seguinte---

Paulina Se preparava para finalmente poder ir para a casa dos Brachos tentou de toda forma convencer Carlos Daniel de que ficaria bem na casa de Michel. mas, foi imposíivel e teve de acabar concordando. Mas estava decidida ficaria apenas ate se recupera e depois ira para a casa de Michel e ninguém poderia a impedir.

-Esta Pronta?  Perguntou Carlos Daniel entrando em seu Quarto.
- Sim estou ... mas, antes tenho que fazer uma coisa!  Disse Paulina se levantando com dificuldades ainda estava Muito dolorida.
- O que?  Perguntou Carlos Daniel curioso.
- Ver a Paola!  Disse Paulina.
- Paulina acho que não é uma boa ideia!  Disse Carlos Daniel não gostando da ideia.
- Não vou sair daqui sem ver a Paola!  Disse Paulina o olhando seria.
- Esta bem... vejo que não vou poder te convencer do contrario!  Disse Carlos Daniel rendido.
- Venha te acompanho ate a sala do medico que esta cuidando da Paola!  Disse Carlos Daniel estendendo a mão para Paulina.

Paulina olhou para sua mão estendida e ao invéz de pega-la passou direto em sua frente. Carlos Daniel não entendeu. mas, a seguiu sem questionar. Depois de conversar com o medico de Paola por um tempo. Paulina foi levada a uma sala para que vestisse uma roupa especial para poder entrar na UTI.  Carlos Daniel preferiu não entrar. não, poderia se conter, sentia muito Ódio por Paola e preferiu esperar por Paulina do lado de fora.

Paulina caminhava devagar ate o leito em que Paola estava.

-Paola! Disse Paulina com lágrimas nos olhos ao vê -la naquele estado...