Descobrindo A Usurpadora escrita por TamY


Capítulo 3
Capitulo 3


Notas iniciais do capítulo

Como prometido ai esta! Não me culpem passei a madrugada escrevend esse cap tava sem inspiração então saiu isso ... BOA LEITURA! E NÃO
SE ESQUEÇAM DE COMENTAR!
Twitter: @Bracho_Poder



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Paulina/Paola passou a manhã brincando com as crianças elas eram encantadoras e tão carinhosas principalmente o menino que parecia ser muito carente. E a tarde Adelina foi lhe pedir que fosse ao quarto da vovó Piedade. Paulina/Paola ainda não a conhecia. desde, que chegou não a viu. e pelo que ela já sabia, Dona Piedade estava doente pelo vicio. Paulina/Paola passou boa parte da tarde conversando com a Dona Piedade que não se cansava em pedir que Paulina/Paola lhe desse um pouco de conhaque. Dona Piedade usava todas as armas que tinha para convence-la a lhe dar o seu conhaque e Paulina/Paola sempre tentava acalma-la dizendo que mais tarde daria. Paulina/Paola sentia uma grande pena de ver aquela senhora tão debilitada pelo vicio do álcool e mesmo sem a conhece-la direito sentiu uma grande simpatia por aquela senhora e estava disposta a ajuda-la.

Enquanto todos empregados faziam suas obrigações na mansão Bracho. Paulina/Paola descansava em seu quarto e as crianças tinham ido para a escola vovó Piedade aproveitou -se desse momento sem Adelina por perto e sem que ninguém veja foi sorrateiramente a sala e pegou uma das garrafas de vinho, e a levou para seu quarto e a escondeu. Adelina esteve em seu quarto para verificar se a dona Piedade precisava dela e claro para vigiar para que Paulina/Paola não lhe desse bebida. mas, Dona Piedade dormia. pelo menos era isso que Adelina achou ao encontra - la Aparentemente dormindo. mas assim que Adelina fechou a porta vovó Piedade pulou da cama e foi pegar a garrafa de vinho que tinha escondido.

Quando Carlos Daniel Chegou foi direto ver sua vó piedade e ao chegar no quarto e deparar-se com ela totalmente embriagada a fúria lhe subiu ao olhos.
– vovó Piedade! disse Carlos Daniel se aproximando de sua cama.
–meeeuuu neettooo! tentava dizer Dona Piedade enrolando a língua e rindo descontroladamente.
–Paola! disse Carlos Daniel com dentes serrados de raiva.
–siiim....Ppaaoola! Repetiu Dona Piedade.
Carlos Daniel Saiu do quarto da vovó piedade igual um Raio e foi direto ao quarto de Paola entrando sem ao menos bater.
–Carlos Daniel! disse Paulina/Paola com a mão no coração pelo susto que tomou com sua entrada repentina.
Carlos Daniel atravessou o quarto e com fúria a agarrou pelo braço com certa brutalidade.
–COMO VOCÊ SE ATREVEU A DAR ÁLCOOL PARA O VOVÓ PIEDADE PAOLA!! gritou Carlos Daniel.
–Do que você esta falando? perguntou Paulina/Paola visivelmente assustada com a agressividade que Carlos Daniel a segurava.
– VOVÓ PIEDADE ESTA TOTALMENTE EMBRIAGADA! disse Carlos Daniel.
Paulina/Paola o Olhou sem acreditar no que estava acontecendo com ela. Carlos Daniel à estava culpando de dar álcool à dona piedade!
– EU NÃO DEI NADA A DONA PIEDADE... E VOCÊ ESTA ME MACHUCANDO SEU ANIMAL!! gritou Paulina/Paola soltando seu braço de seu aperto e se afastando.
Depois dessa explosão de Paulina/Paola. Carlos Daniel ficou alguns estantes em silencio ponderando se não tinha tirado conclusões precipitadas demais acusando Paola sem ter certeza.
– Se não foi você... então, quem foi? perguntou Carlos Daniel mais calmo.
Paulina/Paola não o Respondeu de imediato apenas o olhava e esfregava o braço que estava vermelho pelo aperto de Carlos Daniel.
– Não sei... mas, não fui eu! você mesmo me pediu para que não desse bebida a Dona Piedade. disse Paulina/Paola.
–Mas... tentou argumenta Carlos Daniel Passando a mão pelo cabelo em sinal de nervosismo.

Adelina apareceu assim que viu que os ânimos no quarto tinha se acalmado para dizer que na verdade foi a Dona Piedade quem tinha pegado a garrafa de vinho e não a Dona Paola quem tinha dado a ela. Adelina lhe disse isso e saiu o mais rápido que pode.
–Paola,eu... Tentou dizer Carlos Daniel constrangido.
–Não, me venha com desculpas! você nem ao menos procurou a verdade. E já veio me acusando. disse Paulina/Paola lhe dando as costas.
Carlos Daniel teve a dignidade de se sentir envergonhado com o que tinha feito e o pior de tudo nunca tinha sido tão bruto antes.
–Por Favor. quero, ficar Sozinha! disse Paulina/Paola ainda de costas para Carlos Daniel.
–Mas, Paola... disse Carlos Daniel indo em sua Direção para tentar abraça-la.
–EU DISSE QUE QUERO FICAR SOZINHA! gritou Paulina/Paola irritada saindo de perto de Carlos Daniel e indo para a porta para abri-la.
Carlos Daniel a olhou por alguns instantes e saiu. teria que espera que Paola se acalma-se primeiro para tentar se desculpar.

Paulina/Paola se trancou em seu quarto depois que Carlos Daniel saiu e chorou. não pela discussão que teve com Carlos Daniel mais pela perspectiva que ali a culpa de alguma maldade sempre seria dela. A verdadeira Paola Bracho tinha deixado essa impressão para todos e fazer com que deixem de pensar dessa forma da nova Paola Bracho seria uma tarefa quase impossível. para não dizer impossível. Paulina/Paola não desceu para o jantar nem ao menos saiu do quarto. Lalinha levou um lanche que ficou intocado. Paulina/Paola queria mais do que nunca dormir e por algumas horas esquecer essa realidade.

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Paulina estava novamente na praia que ficava perto de sua casa e caminhava sentindo o vento e o sol aquecer sua pele a praia estava deserta. mas, ela não era a Paulina Martins que caminhou por essas areias tantas vezes ela era Paola Bracho a sósia da verdadeira Paola estava bem vestida, maquiada... Paulina Caminhava em silencio ouvindo o mar quando o som que ela esperava nunca mas ouvir veio novamente a seus ouvidos. A voz de sua mãe como ela se lembrava. seus olhos se encheram de lágrimas ou ouvir essa voz a chamando. Paulina apenas esperava de olhos fechado. rezando... Rezando para que aquilo não fosse mais um sonho. que logo ela iria acorda.
–Abra os Olhos minha filha disse Paula a sua frente.
Paulina abria os olhos bem de vagar com a vista embaçada pelas lágrimas.
–Mãe! disse Paulina entre lágrimas e a abraçando muito forte.
– Paulina minha filha! disse Paula retribuindo o abraço da filha.
–Porque você foi embora? eu precisava... eu preciso Tanto você! disse Paulina com o rosto cheio de lágrimas pelo choro que vinha sem ao menos ser notado. Paula ergueu a mão para o rosto da filha e começou a seca-lo carinhosamente como sempre fazia quando paulina estava triste.
– Eu nunca a deixei Paulina! estou sempre do seu lado. disse Paula carinhosamente a Filha que continuava a chorar abraçada a ela.
Paulina não respondeu apenas ficou em silencio abraçada a mãe.
– Me escute Paulina! disse Paula erguendo o rosto de Paulina para que a olhasse nos olhos.
Paulina apenas a olhava.
– Eu tenho pouco tempo! quero, lhe dizer que você terá que ser forte e corajosa minha filha. e peço que não me faça perguntas! Pois não posso Responde-las! apenas, me prometa que será corajosa! disse Paula seriamente.
Paulina ficou em silencio a olhando sem compreender o que ela queria dizer com isso.
–Paulina Me Prometa! disse Paula mas firme.
–Esta, bem Mamãe! eu, te prometo que serei forte! disse Paulina voltando para o aconchego do abraço da mãe ficaram assim em silencio por mais uns instantes ate que Paula a chamou de volta
– Tenho que ir Paulina! disse Paula e deu um beijo em sua testa.
– Mas, ir para onde mamãe? perguntou Paulina.
– Eu já disse Paulina... sem perguntas! mas, quero que lembre-se que estarei sempre ao seu lado! disse Paula se afastando da filha e começando a andar ate que desapareceu.
Paulina ficou ali parada vendo sua mãe andar em direção ao nada e dasaparecer.
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Paulina acordou desse sonho com sua mãe. sentindo o coração leve sentia-se feliz. essa era a segunda vez que sonhava com sua mãe. a primeira vez que sonhou com ela Paulina procurou esquecer porque foi um sonho doloroso que para ela se pareceu mais como um pesadelo dessa vez foi diferente apesar de confuso. depois de acorda desse sonho Paulina tentou voltar a dormi mas, não iria conseguir estava muito desperta para conseguir voltar a dormi e sua mente trabalhava a mil, apensar da hora. já era bem tarde e todos na casa deviam esta dormindo. Então Paulina se levantou vestiu seu robe e foi para a sala. já tinha ficado tempo demais trancada naquele quarto. Paulina/Paola estava sentada na sala pensando na promessa que Havia feito para sua mãe. Paulina/Paola estava confusa não sabia se acreditava se aquele sonho podia ser um encontro de almas ou simplesmente fruto da sua imaginação. fruto da falta que sentia de sua mãe. seus pensamentos foram interrompidos pelo chamar de seu nome ou melhor de seu falso nome.
– Paola! disse Carlos Daniel
Paulina/Paola apenas o olhou e se levantou para sair. ainda estava brava pela forma que ele a tratou. não era a verdadeira Paola mas mesmo ela merecia o beneficio da duvida e ele tinha que procurar a verdade entes de sair por ai acusando.
– Por Favor não vá! disse Carlos Daniel a segurando pelo Braço. delicadamente.
– O que você quer? perguntou Paulina/Paola soltando seu braço e se afastando dele.
– Quero, pedir desculpas Paola! disse Carlos Daniel. como Paulina/Paola continuou em silencio ele continuou a falar.
– Estou muito arrependido de ter te julgado mal daquela forma e principalmente por ter te machucado! eu nunca tinha chegado a esse ponto antes e estou muito envergonhado e como você disse sou um animal...dizia Carlos Daniel sem ao menos respirar para falar.
Paulina/Paola via o desespero em sua voz e o quanto ele estava nervoso e arrependido. ela não podia culpa -lo de pensar o Pior dela. a verdadeira Paola Bracho deu motivos para que ele tivesse essa reação mas, ela mudaria isso também! Carlos Daniel ficou em silencio esperando o veredicto de Paola. quase sem conseguir respirar pelo suspense de seu silencio.
– Esta Bem Carlos Daniel! eu Te perdôo mas, peço que isso não se repita nunca mais. disse Paulina/Paola.
– Paola, meu Amor! Obrigado isso não ira se repetir! disse Carlos Daniel a abraçando e bando lhe um selinho nos lábio.
Paulina/Paola saiu de seu abraço tomando uma distancia segura com o coração batendo forte.
– Eu disse que te perdoava mas ainda estou brava com você! disse Paulina/Paola e assim deu as costas a Carlos Daniel e subiu para seu quarto. Deixando Carlos Daniel sem entender nada. nunca tinha sido tão difícil fazer as pazes com Paola. antes, depois de uma briga sempre terminavam se amando intensamente.

Paulina/Paola subiu, para seu quarto e fechou a porta ainda com o coração acelerado.


– O que esta acontecendo Comigo meu Deus! perguntava Paulina.
Paulina sabia e não queria admitir que já estava amando aquele homem. mas seu subconsciente teimava em Gritar para ela que já o Amava e seu corpo a traia. sempre que Carlos Daniel chegava perto ou a Tocava sua pele formigava no lugar onde ele a tocava sua boca clamava sentir mais uma vez o gosto daquele lábios.
–Ele não pertence a mim! ele pertence a Paola Bracho Não Posso me Apaixonar Por ele... Não Posso!!! dizia Paulina encostada a porta com os olhos cheios de lágrimas.



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Notas finais do capítulo

Obrigada pelo Apoio pessoal!! Õ/
JÁ REVISADO!



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