It's An Heroic Time! escrita por Lumie Phoenix


Capítulo 3
Capítulo Extra - Charles Dewin


Notas iniciais do capítulo

Capítulo sobre o passado de Charles Dewin e explicação de alguns acontecimentos do capítulo II- A palestra.



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Londres, Inglaterra. 

Era uma madrugada de terça quando o arqueólogo Charles Dewin recebeu uma ligação inesperada de seu amigo John Lee que por acaso na cidade que ele estava-por causa do fuso horário- era de manhã.

 Alô! Como está Londres? 

– Você quer saber como está Londres, como estão as pessoas em Londres, ou como estava meu sono em Londres? 

 Isso são horas de estar dormindo? -Perguntou espantado. 

 Seu Gorgonóide, aqui é madrugada - Charles levantou e acendeu a luz. 

 Maldito fuso horário! Desculpa, mas está ocupado com algum projeto aí... na cidade?

 Não, meu caro, to de bobeira. E você? Como está indo aí no... Onde você está mesmo? 

 Estou em Camberra, Austrália. Em um seminário... Isso é muito chato... Mas, é um local muito bonito. Principalmente as mulheres! 

 hm... Australianas, não tenho muitas na minha coleção. Só aquela professora de história da Universidade de Melbourne, Lembra? Aquela que era meio biruta?

 Lembro, claro que lembro. Seu Don Juan maldito. -Disse com uma leve revolta.  Eu estava de olho nela há meses e você em 10 minutos de conversa estava a levando para o seu apartamento! 

 A culpa não é minha se você é péssimo em dar em cima de estrangeiras. - riu. – Mas você tem a chance de passar a minha conta de uma vez só - e riu mais e mais.  Mas tenho certeza que não foi por isso que me ligou.

 É não foi... Estava em uma daquelas palestras maçantes quando chegou a notícia de um desparecimento de um grupo de arqueólogos e nele estava o nosso amigo Jean-Dominique Depardieu. Ele estava procurando um daqueles artefatos místicos que você está há anos procurando.

 Dommy Sumiu? Maldição... - disse eufórico.  Onde ele estava? E que objeto estava procurando?  

 Ele estava procurando um Livro. E ele estava no Egito. 

 Um livro? Hm... Quando a equipe dele perdeu contato? - Disse, enquanto Pegava uma de suas inúmeras malas de viagem prontas com uma etiqueta escrito Egito. 

 Ainda não sabemos. Está meio confuso aqui. Eu estarei indo pro Egito averiguar o que aconteceu talvez daqui a 2 dias ou antes mesmo, caso eu consiga fugir deste maldito seminário. Então pode ir na minha frente e resolver as coisas? 

 Até parece que você não me conhece, meu caro. Já estou de malas prontas. Te ligo quando chegar lá. - Desligou o telefone e terminou os preparativos da viagem o mais rápido possível.

    Logo após desligar o telefone na cara de seu melhor amigo. Charles se arrumou o mais rápido possível para ir ao Egito. Chegando lá. Tinha uma jovem que deveria ter uns 20 anos, cabelo longo e olhos castanhos.

Lee ficou de dizer que iria deixar alguém aguardando a chegada de seu amigo, mas foi interrompido pelo desligamento brusco de Dewin.

 Não sabia que estava sendo esperado - Olha a jovem com olhar sedutor.  E se soubesse que estaria sendo esperado por uma jovem tão adorável quanto a senhorita. Estaria num estado mais apresentável - Estava impecável como sempre. 

Ela riu sem graça e disse:  O Senhor é exatamente como o Lee disse. 

– Ele falou sobre mim? Espero que minha imagem não esteja manchada. Vou ter que me esforçar para melhorá-la - estendeu o braço mostrando o caminho.  A senhorita parece saber bastante sobre mim, mas não sei nem o seu nome. 

 Sim, ele sempre fala muito do senhor. Me chamo Elizabeth Flynn.

 Por favor, não faça eu me sentir velho, pode usar você  - mandou o seu famoso sorriso galante e continuou.  Imagino então que seja uma das assistentes do Jhonny , certo? Ele te mandou aqui para tomar conta de mim? - deu uma leve risada. 

 É vamos dizer que sim. Irei mostrar onde ficará hospedado e te guiar até o local do desaparecimento. 

 Ou você pode me levar direto para o local do desaparecimento. - Deu um sorriso manjado para ela por ter dito subliminarmente que ele ficaria no quarto dela. 

 Quem sabe numa próxima vez que você vier ao Egito?  Vamos. - faz sinal pro motorista que estava a esperando. 

– Certamente virei.-Disse para si mesmo. 

               Entraram no carro. E foram até o hotel para que Charles deixasse suas coisas e fosse direto para o local do desaparecimento. Chegando lá, Fez algumas perguntas a outra parte do grupo (que restou)  de Jean-Dominique, o arqueólogo desaparecido.   Depois de descobrir que Dommy estava procurando um livro que possivelmente é mágico e o local e provavelmente eles devem ter se perdido por um dos caminhos cheios de surpresas dentro piramide. Charles foi direto a procura e com ele estava com a senhorita Flynn.

              Chegando ao local para sua surpresa lá estava Lee. Ele conseguiu sair do seminário no mesmo dia que ligara. e estava a sua espera para acompanhar seu amigo nessa. 

 Meu caro Johnny, vejo que conseguiu chegar cedo. Sinto muito por ter te tirado de um programa tão adorável.Você deveria ter me apresentado essa sua adorável assistente muito antes. - disse sorrindo.

– E coloque adorável nisso! - disse indo abraçá-lo e fala no ouvido dele.  estou há duas semanas tentando chamar essa guria pra sair.  Vê se não me atrapalha. 

– Já atrapalhei, só lamento. Posso compensá-lo te colocando na fita daquela Arqueóloga Americana minha amiga, ela tem uma irmã gêmea. 

Já peguei. ela e a irmã tem outra não? - se afasta.

–  Negociamos isso depois. Então, devemos entrar? 

                 Eliza, Charles e Lee. Adentram o local. Logo que entraram notaram que não era uma pirâmide convencional. pois ela tinha em sua parede escritos/desenhos diferentes. Como se fosse um aviso.  Charles leu e compreendeu que naquele local está recheado de armadilhas, ouro, múmias e de artefatos místicos. Por ser o túmulo de um sacerdote.  

Hm... Aparentemente essa é a Tumba do Sacerdote Totmunses III . Ele era um poderoso e influente místico do Antigo Egito. Ele levou com ele diversos segredos místicos que agora estão perdidos, exceto talvez pelo lendário diário que ele mantinha. Creio que seja isso que Dominique estava procurando.

– Eu só quero saber qual é a utilidade disso para a humanidade. Eu já não estou gostando disso. - disse Lee preocupado sem saber com o que poderia estar mexendo.

 No diário também estariam descritos segredos íntimos de três gerações de faraós. Esse é o maior valor do livro. - Respondeu Charles.

 Isso sim é útil e não bruxaria. - concluiu Lee.

– Sinto um certo temor na sua voz?  - Disse o Ruivo em tom de brincadeira.

 Amigo, você sabe que não gosto muito dessas coisas pois eu acredito no aspecto negativo delas, como maldições, por exemplo. E não estou com medo. principalmente na frente de senhoritas. - disse olhando para Eliza 

 Rapazes olhem isso! - disse Eliza  apontando para o que parece uma alavanca.

 Hm... Nós não deveríamos mexer nisso, mas.... -puxa a alavanca.  Não seria divertido. - completou Charles ao se aproximar da alavanca.

 NÃÃÃO! - Gritou Lee, assustado com a atitude irresponsável de seu amigo.

        Nada demais aconteceu... apenas abriu uma passagem secreta com ar macabro. 

 Quer que nós te esperemos para trocar de calças? Você TEM medo. - Disse Charles rindo de seu amigo descendentes de asiáticos.

 Ora seu... você podia ter nos matado. Você por acaso sabe o que levou o Depardieu desaparecer? Ele pode ter feito a mesma coisa que você mas para sua sorte não foi uma armadilha ou algo do tipo. - disse com expressão séria e irritadiça.

 Se fosse isso, nós teríamos o achado. Não seja tão dramático, essa não é minha primeira vez. - manda um sorriso escroto.  Vamos? -aponta para a entrada.

 Claro, teríamos o achado e iriamos conseguir sair do local? 

 Rapazes. temos um grupo desaparecido para encontrar. Vamos? - disse  senhorita Flynn com o seu famoso olhar meigo.

 Mas é claro, minha cara. O seu patrão sempre perde a compostura quando está longe do seu querido museu. - caminhava em direção à entrada.

 Mas ele tem razão. O sen... digo você tem que ser mais cuidadoso. Pois não sabemos... com o que estamos mexendo... Podemos ficar presos aqui ou até morrer... - seu tom de voz demonstrava preocupação. 

– Não se preocupem. Eu já disse que essa não é a primeira vez que entro numa piramide, sei identificar uma armadilha. - disse sério.

 Mas não foi o você mesmo que disse que não era uma pirâmide-tumulo  de um sacerdote, pelo que eu saiba ela é diferente das outras. Elas costumam ter muitos caminhos, tipo labirintos. O Depardieu e sua equipe devem ter entrado em um desses caminhos e se perdido... Esses caminhos servem antes que você me pergunte senhorita Flynn, como pude notar pela sua expressão. Para proteger esses itens místicos pois acreditasse que eles em mãos erradas seriam um perigo. 

 Tá bom, Indiana. Ensine o padre a rezar a missa. Eu sei como o Dommy pensa. Ficar aqui parado só está minando as chances dele. -segue pelo caminho.

– Muito engraçado Charles. Cuidado para não nos colocar em perigo como o seu querido Dommy.

 Eu não irei.

             Charles Procurou por pistas e nada encontrou e avançou mais um pouco e deu de cara com uma bifurcação.

 Devemos ir para esquerda ou direita? - Pergunou Lee.

Charles Dewin procurou pela existência de sinal recente de passagem em um dos caminhos porém não há sinal... em nenhum dos dois caminhos tudo igual. Absolutamente igual.

– Eles não foram por nenhum desses caminhos. Nós somos biologicamente inclinados a seguir pela esquerda, vamos pela direita.

 Por que senhor Dewin? - Perguntou curiosa.

 Porque  usando desse raciocínio os construtores dessa piramide colocariam mais armadilhas seguindo pela esquerda. 

 Aham e você acha que eles sabendo disso. Não iria usar de psicologia reversa? - Pergunou Lee.

 E pensando que pensaríamos que eles estariam usando psicologia reversa eles colocariam mais perigos pela esquerda. É um paradoxo, esse tipo de decisão deve ser tomada o mais depressa possível.

 Ok sabichão. vamos pela direita. então. - respondeu Lee a contra gosto.

Charles Dewin ainda pensativo "sinto o cheiro do ar nos dois caminhos, qual o menos pior..." opta pela direita. 

             Seguindo pela direita depois de aproximadamente 2 horas de caminhada. O trio escuta um ruído estranho. 

 O que é isso? façam silencio - parou para escutar melhor 

             O chão se abriu. E os três começaram a "escorregar" pelo caminho. Pois algum deles provavelmente tinha pisado em um piso que tenha acionado o mecanismo de uma possível armadilha. 

 AAAAAAAAAAAH! NÃO QUERO MORRER! EU SOU MUITO NOVO PARA MORRER! TE ODEIO CHARLES, TE ODEIO! - Gritava Lee, cheio de raiva no coração.

 Cala a boca, Johnny. Não vamos morrer. Esse é um tipo diferente de armadilha... - Respondeu Charles, irritado.

 SIM O TIPO DE ARMADILHA QUE IRÁ ACABAR COM NOSSAS VIDAS!

 Onde isso irá nos levar?! - Perguntou senhorita Flyyn, ela também estava bastante assustada com a situação.

 Estamos só indo para um caminho onde teremos que achar outra forma de sair. Vocês nunca Jogaram Tomb Raider?

 NÃO! - Lee e Eliza, responderam juntos formando uma voz única, deixando bem claro que aquele momento não era o melhor para Dewin, fazer suas piadas. 

 CÊ É LOUCO ESTÁ COMPARANDO ISSO AQUI A UM JOGO, E NEM É DOS MELHORES! DIGA-SE DE PASSAGEM. E POR FALAR NISSO DEVOLVA O MEU JOGO DO INDIANA !!!!

 Vocês perdem a calma muito fácil. Eu só estava brincando. Essa também não é a primeira vez que caio assim. E cá estou, vivo. - diz para si mesmo- mas essa está demorando mais do que deveria -fica sério.

 CLARO, MAS NEM TODO DIA É DIA SANTO. NUMA DESSAS VOCÊ PODERIA MORRER, E TALVEZ HOJE SEJA O DIA... 

 OLHE! TEM UMA LUZ VERDE NO FINAL! - Disse Eliza, apontando para frente.

 Mas o que?... - Charles pergunta espantado.

 É! - Afirma Eliza. 

– AI MEU DEUS É A LUZ DO INFERNO! - Grita, Lee, entrando em pânico. 

                   A luz era de um verde muito forte. Dewin quando viu aquilo. Pensou em uma única coisa...  "Magia"

Ele sabia que essa queda estava grande demais. Magia. Essa deve ser a maior experiencia mística que ele já teve.  E... Agora entendia como um explorador tão experiente como o Dominique se perdeu.

               O trio foi engolido pela luz verde. Charles  estava desacordado e sozinho no local. O local era uma especie de altar. Muito rico em detalhes. ouro e joias. Dewin admirado com o local tropeça em algo. Era Dominique desacordado. 

 Dommy! - se aproximava para checar se ele estava vivo.

– hm... ai minha cabeça... Vince? - Vicent é o nome do meio de Charles Dewin.  Não é a primeira coisa que eu gostaria de ver, mas serve. 

 Sabia que ia te achar, meu garoto. O que aconteceu? E mostre alguma gratidão. - Começa a procurar por algo que chamasse a atenção.

Gratidão? Se você tivesse uma vagina talvez. Bom... deve ter acontecido o mesmo com você. Você deve ter vindo pela direita na bifurcação certo?  

 O caminho logicamente sem armadilha, sim. 

 Exatamente... bom... imagino que você não veio por minha causa - disse desapontado.  Veio por causa do que eu estava procurando... acertei? - olha desconfiado.

– Não se sinta tão mal, eu só fiquei sabendo o que estava procurando quando cheguei aqui. 

– Tudo bem... eu faria o mesmo. - deu de ombros.

          Charles e Jean estão  vendo um local muito bonito, rico. cheio dos detalhes. Charles nota que encima de um altar. há algo.   Ao se aproximar nota que há um livro. 

 Ora, veja se não é o livro. - disse ao lado de Charles.

– Parece que nós o achamos.- solta uns risos enquanto começa a abri-lo.

 Vamos ver até onde vai esse nós. -olha desconfiado.

 Vai até a parte que eu te encontrei desfalecido como uma donzela e encontrei o livro, por sua causa - sorriu mostrando que é brincadeira, ou não.

               A principio o livro está em branco aos poucos vão surgindo letras "brilhantes" e eles conseguem "entender" 

 Ah claro. Muito gentil da tua parte.  Olha... as letras.

 Sim.... -começa a ler espantado.

– O que está escrito? - começa a recitar

Cala a boca, se for uma invocação ou uma maldição ler em voz alta vai ativá-la. - Disse num tom de reprovação.

–  Desde que nos tire daqui. - continuou a ler. 

Vocês céticos, são os piores. Vai condenar a nós dois, isso sim. - Disse tentando afastar Dominique do livro.

                       A intensidade das letras aumentam. E a cor muda. Uma nuvem negra envolve os dois. Levando para um local escuro.  Neste local. Charles começa a entrar em contato com suas memórias. sentimentos e etc. como se alguém estivesse "lendo" . Quando escuta uma voz.  (está falando em outro dialeto que provavelmente não conhece, mas por um motivo que ainda é desconhecido consegue entender)

 Ora, Ora o que temos aqui... Interessante. Pensei que você fosse mais um daqueles ignorantes que querem brincar de serem mágicos. Ofendendo a verdadeira essência da magia... - disse uma voz misteriosa, com um aspecto maligno.

 Quem é você? - perguntou Charles.

– Eu? ... Eu sou o dono daquele livro que você e seu amigo estavam mexendo. Tive que parar a brincadeira antes que ele fizesse alguma catástrofe.

– Eu sabia que ele faria alguma besteira. - começa a falar um pouco mais alto. O que você quer?

 Quando estava analisando quem era você. Notei que é diferente dos outros caras que chegaram até aqui. Está interessado em saber mais sobre magia? 

 Sim, estou. E você vai me ensinar porque é um cara legal? 

– Mas pra isso você terá que pagar um preço. 

 É claro que tem. E qual seria o preço?

 Sua vida. 

                       

                      Uma energia negra envolve novamente o corpo de Dewin  e tenta controlar sua mente. 

– Nem pensar, baby. Nessa mente você não entra. - Tenta resistir.

Como?! - exclama notando que não conseguia dominar o corpo de Charles. 

                   Charles escuta algo sussurrar em sua mente. uma outra voz desconhecida e  intuitivamente começa a repetir o que ela fala com uma voz espectral  A graça de Manwë te trancou uma vez, Annatar! E para sempre estará preso. Eu, Námo Mandos o aprisiono com os grilhões místicos de Telerin. As correntes de Aulë te mandarão de volta para o abismo!!!

– NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÕ! - Gritou o dono misterioso da voz sombria.

– Você conseguiu. - Disse uma outra voz, a mesma voz que havia sussurrado aquelas palavras que ele acabara de repetir. 

 Ótimo, o que eu consegui? - perguntou ligeiramente cansado.

– Enfrentar um deus. Derrotar um deus. Foi bem ágil em perceber o que era pra fazer. Eu vejo o seu futuro, humano tolo. Você tem grande potencial com a Magia. Eu vejo seu Destino, Você deverá salvar toda essa dimensão de um perigo que nem mesmo eu serei capaz de deter. Eu devo ensiná-lo, é o meu Destino. - Completou a voz misteriosa.

 Devo admitir que a propaganda do seu curso é bem mais chamativa que a do outro. Surpreenda-me...


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Notas finais do capítulo

"Como eu poderia dizer não? Desde então eu tenho aprendido todos os segredos místicos de Námo, o Senhor da Magia de nossa dimensão, me preparando para enfrentar esse grande mal que um dia chegará... Depois quando voltei ao altar tinha um anel em minha mão que é utilizado para me comunicar com o meu mestre. Dommy não estava lá. Utilizando os poderes concedidos consegui encontrar Lee e senhorita Flynn junto com o restante do grupo desaparecido. Contei tudo ao meu melhor amigo sobre o ocorrido e claro ele ficou apavorado não é todo dia que você luta contra um deus e o derrota, conversa com um mago e ele te escolhe como aprendiz. Depois disso saí com a senhorita Flynn, não entrarei em detalhes pois isso só interessa a mim e não a você caro leitor. A única coisa que irei dizer é que ganhei uma nova informante em que irá me ajudar também nos meus interesses. Enfim, sejam bem vindos ao meu mundo."



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