It's An Heroic Time! escrita por Lumie Phoenix


Capítulo 2
Capítulo II - A Palestra




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Smiley estava no hospital esperando apenas o médico liberá-lo Aparentemente estava impaciente, pois o médico estava enrolando-o por aproximadamente 3 dias. Sua paciência estava próxima do zero, mas não poderia causar uma confusão no hospital, e nem podia ainda, já que estava há um tempo sem se exercitar. ENFERMEIRA, Ô ENFERMEIRA. - Gritava de cima do seu leito, enquanto apertava um botão que solicitava a presença de um funcionário do hospital. 

Depois de 10 minutos surgiu uma jovem Enfermeira.

Smiley Johnson estava com uma cara nada amigável, mesmo diante da jovem enfermeira que parecia prestativa, reclama. – Quando é que eu vou sair daqui? Esse médico tá fazendo o quê? Assistindo novela na sala de algum paciente?!

 Ah. Ele... estava meio ocupado resolvendo uns problemas... - respondeu meigamente, a enfermeira. 

Joy,meu bem, continuar aqui é o meu problema... Ele não irá resolver isso? - disse, levantando-se do leito e mostrando a roupa padrão do hospital.  Não aguento mais vestir isso!

– Tenha calma... Irei chamá-lo.

A enfermeira depois de longos 30 minutos chegou com o médico.

Até que enfim né, demoraram tanto, que eu li todas essas revistas de tecnologia. - Estava sentado na cadeira que fica ao lado de seu leito. Fecha a revista e fixa o olhar no médico. Tô liberado já?

– Eu tinha assinado sua liberação desde Terça, por que demônios você está aqui ainda? - Disse o doutor surpreso por notar que Smiley ainda estava ali. 

Sério mesmo, Doutor Oak? - Franze suas sobrancelhas, com uma nítida expressão de raiva.– Esse hospital é mesmo uma palhaçada... Acho que fizeram isso para ganhar mais dinheiro com as diárias. - Levanta-se da cadeira. Ô mulher, já que me prenderam aqui por tanto tempo, porque não corre para pegar minhas roupas? Quero sair daqui o mais rápido possível. Vi que vai ter uma palestra e gostaria de participar dela.

Faça o que ele disse enfermeira Joy. - Disse o  Doutor Oak à enfermeira.

 Depois de ter trocado de roupa e pago um absurdo pelas diárias o advogado Smiley Johnson finalmente estava saindo do hospital e sem saber por onde anda aquela mulher que ele salvou alguns dias atrás. 

"Caramba, minha vida é uma piada mesmo. Agora perdi todas minhas economias... Pelo menos me sobrou dinheiro para participar da palestra." - Pensava, enquanto abria a carteira, para pagar o táxi que pegou para voltar para casa e pôde verificar o quanto ainda lhe sobrara.  Obrigado, senhor.  - disse enquanto acenava para o motorista do táxi, enquanto se dirigia à porta do seu prédio. 

Oh, você estava sumido. Por onde andou? - Disse a vizinha que o notara chegando no prédio. 

"Essa velha de novo. Só posso estar participando de um reality show, tipo aquele filme do Jim Carrey." - pensava enquanto procurava as chaves no seu bolso.– Estava sendo assaltado. Agora me dê licença que eu vou descansar. Você não tem que alimentar seus gatos? - Estava nitidamente irritado com a conversa. 

Assaltado... Que horror! Você foi ferido? O seu braço dói muito? - Disse a vizinha assustada e preocupada com o rapaz negro. 

 Assim que Smiley achou a chave, abriu a porta e entrou, pouco se importando com a vizinha.  "Preciso arrumar um emprego de verdade, e não um estágio que sou mal pago. Assim eu me mudo dessa espelunca cheia de gente chata. "- pensou enquanto Jogava suas chaves no descanso para pernas localizado em frente a sua poltrona que era o único assento do seu minúsculo apartamento e segue para o banheiro, afim de lavar-se após um longo período num local cheio de gente doente. 

 Depois de ter tomado banho e procurando uma roupa para se vestir nota que sua melhor blusa fora rasgada naquele assalto, quando ao salvar a moça caiu encima da faca isso acabou o deixando mais mal humorado, principalmente em saber que a mulher nem se deu ao trabalho de visitá-lo para saber se ele estava bem. 

O jovem rapaz logo após ter pego uma camisa qualquer, deixa o apartamento passando pela velha sem ao menos olhá-la.  Começou a pensar: "Não entendo seres humanos. Quanto mais compaixão você demonstra, quanto mais tenta ajudar, mais as pessoas te acham louco. Aquela mulher nem foi me dizer um obrigado... Aliás, será que pelo menos foi ela quem ligou para a emergência?" - Saindo do seu prédio, dirige-se à parada de ônibus para seguir até a Universidade onde ocorreria a palestra. 


 Smiley pegou o ônibus mas definitivamente  não era seu dia de sorte.  Estava preso no transito. E aparentemente não iria sair dali tão cedo.  

Ele olhava para a via qual o ônibus tentava atravessar, e concluiu que não teria sucesso. Porquê Senhor?! O que eu fiz? - Levantou-se e foi em direção da porta.   Ô motorista, abre aqui mesmo que eu vou descer. 

 O rapaz azarado saiu do ônibus e foi andando demorou uns 30 minutos para avistar a Universidade. Notou que a guria que tinha salvo naquele dia estava entrando lá. Aparentemente para também assistir a tal palestra. 

 De novo essa mina? Dessa vez se ela correr perigo, não a salvarei. - disse para si e com um leve sorriso, continuava em direção ao local. Oh senhor... por favor, me salve desse bandido para que depois eu nunca te veja e novo e nem te diga um obrigado... - Sussurrava com uma voz aguda, como se imitando a mulher. 

Enquanto isso, Sebastian estava esperando para falar com o Reitor da universidade sobre o cancelamento de sua palestra. Ele rascunhava em seu bloco de notas um artigo que havia começado a escrever sobre uma correção ao modelo padrão de partículas e pensou. "Não é possível que meu seminário tenha sido cancelado por conta de uma palestra de superstições... não é a toa que a universidade não tem conseguido bons financiadores nos últimos anos..."

Depois de mais 5 minutos de espera o Reitor o chamou para sua sala.

Professor Gardner entrou na sala do Reitor com um tom de certa insatisfação Boa tarde, Giovanni. Fico muito feliz que tenha me recebido. - estendia a mão em sua direção, ao aproximar-me da mesa dele. 

O Reitor olha e ignora a mão estendida.   Hm... o que você quer, professor Gardner? -disse um pouco hostil.

Sebastian nota a  indiferença do reitor e recolhe a mão para junto do corpo.  Por um acaso descobri que meu seminário que deveria ter sido esta tarde, foi cancelado por conta de uma... palestra esotérica!! Gostaria de saber que benefícios esse assunto poderia trazer a sociedade acadêmica.- questiona, bem insatisfeito.

– Todas, precisamos de dinheiro e veja quanta gente? Jornalistas e outros vindo visitar a universidade... Estando em evidencia podemos conseguir algum dinheiro. Ao associarmos a imagem de alguém tão famoso e respeitado como o Senhor Dewin. 

O professor bastante espantado com a resposta do Reitor,responde ironicamente:  Ah, então é isso. Bem, que tal fazermos então um reality show com nossos alunos? Tenho certeza que renderá bastante audiência... Bem, acho que não há razão para continuar a conversa. Estou voltando ao centro de ciências, e quando começar a pensar que o desenvolvimento de novas tecnologias pode atrair mais verba do que amostras culturais, voltamos a conversar. - sai do local indignado.

Ao sair do local Sebastian é surpreendido por Smiley que estava perdido na universidade procurando alguém para informá-lo onde ficava o auditório. 

Bastante confuso com o local, procurava por informações com alguém que trabalhe na universidade.  Com licença... Poderia me dizer onde fica o auditório? Estou aqui para ver uma palestra.

"Argh, fala sério. Quem iria querer ver um charlatão falando de misticismo barato? Mas pensando bem, vou ver o que esse cara tem a dizer... quero ver o quão desesperado o diretor está para fazer este espetáculo " - pensou quando ouviu a pergunta do rapaz.  Rapaz, me siga. Estou indo para lá agora. - diz seguindo em direção ao auditório.

Enquanto isso... Charles conversava com o seu amigo John Lee para passar o tempo enquanto o auditório ia enchendo... 

Então Preparado para mais uma palestra sobre bruxaria? - disse Lee, indiferente.

Enquanto espera a hora para entrar no auditório, Charles bebia um pouco de  vinho enquanto falava ao telefone.  Não é bruxaria, é Magia. Você faz parecer que eu devo ir para a fogueira, meu caro amigo. E  além do mais, eu não vou revelar nada além do campo arqueológico para eles. Você sabe, eles não estão prontos.

John Lee deu  uma leve bufada. Você está realmente merecendo ir pra fogueira... você ainda não me recompensou em relação a senhorita Flynn. Seu sacana.

Charles como sempre deu uma leve risada. – Vou pensar se você merece. Você teve sua chance com ela, ninguém mandou demorar demais

Humpf. Bom irei desligar tenho que voltar agora aos meus afazeres. 

– E eu tenho uma palestra para dar. até, meu caro

Todos estavam em seus lugares Sebastian e Smiley sentaram lado a lado. Umas três fileiras a frente estava a mulher que Smiley tinha salvo. 

– Não nos apresentamos ainda. - Oferece uma mão para o funcionário. Meu nome é Smiley.

Sentando-se na poltrona, observa o auditório se enchendo cada vez mais. "Será que todas estas pessoas estão aqui realmente por causa da palestra??" - se desvincula de seus pensamentos com o rapaz falando, resolve responder.– Ah, verdade. Desculpe minha falta de educação. Sou Sebastian Gardner, professor de Física de Partículas. É um prazer Smiley... seu nome é exótico. É aluno da universidade?

Nah... Eu cursava direito, mas tranquei a faculdade. Só consegui um estágio num escritório de advocacia, e o salário não me era suficiente. Por falar nisso, eu li algumas coisas sobre física no tempo que estive no hospital, é interessante. - Ajeitava-se na poltrona, que era um tanto desconfortável, ou era seu braço que ainda doía?

– Interessante, mas que razões o trás para esta palestram por curiosidade...

Pff... Acho que nada cara. Mas eu fiquei curioso quando vi a reportagem na TV. - Boceja. 

As luzes se apagam, uma fumaça púrpura (inofensiva) começa a sair dos cantos do palco  Preparem-se para conhecer os segredos mais obscuros e místicos das civilizações de outrora. Conheçam as crenças e misticismos dos mais antigos seres humanos. -Uma luz azul escura surge no meio do palco, onde Charles estava.  eu serei seu guia nesta jornada, Charles Dewin!

Mas que coisa é essa? - O jovem negro não acreditava no que via. Vira para o funcionário e fala baixo para ele.  Eu não acredito que eu gastei o resto do dinheiro que tinha, peguei um trânsito desgraçado, pra assistir um show de mágicas?! Como vocês deixam isso acontecer numa universidade?

Bem, parece que a faculdade está precisando de verba, segundo o Reitor. Nada mais justo que shows de mágica para arrecadar dinheiro... -responde ironicamente. – Enquanto isso o departamento de tecnologia não recebe qualquer incentivo...

Uhn... Que pena cara, se eu pudesse, dava uma ajuda aí. Não suporto mais meu emprego. - Volta a olhar para o palestrante. 

Após 30 minutos falando sobre as crenças de diversas civilizações, ter decido do palco duas vezes para fazer piadas e comparar as mulheres belas da plateia com as deusas gregas, ele começa a diferenciar a fantasia da realidade.  Bem, por mais fiéis que os antigos fossem as suas crenças, nada do que eles acreditavam teve qualquer prova científica. Ninguém abriu o mar em dois por magia, a teoria mais aceita é que a travessia foi feita durante a maré baixa. Também não temos o conhecimento de NINGUÉM ter nascido porque os testículos do pai foram jogados no mar. As pessoas costumam pensar que estou aqui para dizer que os Xamãs indígenas invocavam os espíritos de seus antepassados, quando na verdade eles usavam drogas alucinógenas para entrar em transe e seus poderes de cura milagrosos na verdade é a aplicação de um profundo conhecimento sobre ervas e plantas. É esse tipo de conhecimento que tentamos recuperar com o nosso trabalho. -p.s. a palestra tem imagens num telão.

 Eu não aguento mais, esse cara tá destruindo God of War...- Cara de desânimo de Smiley era nítida.

Bem, ao menos até ele sabe que mágica não existe... Enfim, que tipo de ajuda um advogado poderia dar ao centro de ciências? Auxilio juridico? - distrai-se um pouco, enquanto o palestrante continua o seu show

Não seria com serviços jurídicos, enquanto estive internado, li bastante sobre tecnologia, e envolvia algo de física também. Gostaria de trabalhar no ramo, mas com o baixo orçamento, acho que não estariam contratando, ou estariam?

 Surge no meio da multidão um homem de altura média. Sotaque forte aparentemente francês. Cabelos negros, olhos castanhos. Barba por fazer. Ele interrompeu a palestra dizendo: 

 Salut! Quanto tempo mon chéri! Então você acrêdita que magia é coisa de criança?

Dominique??? Como é possível???? - Disse Charles apavorado.

Sebastian surpreso com a interrupção na palestra, exclama E agora essa? Será combinado?!

Se foi, conseguiram retomar minha atenção.. - Disse o jovem Smiley, novamente animado com a palestra. 

Oui, Moi. Pensou que eu tinha morrido? Mas eu também consegui fugir daquela piramide. E agora voltei para dividir a fama com você, já que NÓS conseguimos o livro lembra? O mesmo livro que alavancou a sua carreira.

Charles descia do palco para ir ao encontro dele.  Eu nunca neguei que nós encontramos o Livro juntos! Mas eu achei que você havia perecido lá, eu te procurei. Como você escapou de lá?

Dominique com um leve sorriso no rosto se aproxima de Charles e cochicha no ouvido dele.  Magia. 

Charles ao ouvir aquilo Arregala os olhos em espanto e deu uma afastada diante do que seu antigo rival e colega disse. Como isso é possível? Dommie, nós temos muito que conversar, você precisa me explicar toda essa história. Por favor, venha comigo. - Disse apontando em direção a porta.

Não é uma boa ideia, você tem uma palestra para encerrar. - Disse Dominique.

Agora sim, tá virando um show completo. - sussurrou no ouvido de Sebastian com um sorriso sarcástico que brota em sua face. 

Sebastian observava com atenção os dois, começando a perceber que não há nada ensaiado no diálogo.– Parece que alguém andou roubando os créditos de outra pessoa...

Se é o que quer... - disse se encaminhando de volta para o palco para continuar a palestra.  Esse, meus caros - diz apontando para Dominique.  é Jean-Dominique Depardieu. Um colega de profissão de longa data. Há três anos em uma piramide no Egito, Dominique e eu Encontramos o antigo Diário do Sacerdote Totmunses III, um livro de valor arqueológico incomensurável. Infelizmente, Dominique se perdeu dentro da piramide e foi dado como morto. O que nós vemos nesse momento está errado, para minha felicidade.

Jean-Dominique se aproximava do palco e pegou o microfone da mão de Charles:   Oui, oui. foi terrrrivel! 

Depois de uns 10 minutos Jean começou a dizer um pouco sobre ele e complementar a palestra.

Me formei na frança em arqueologia. Eu também tenho fetiche por coisas mágicas é tão fascinante quanto mulheres, concorda Charles? - deu uma leve risada e olhadela para Charles nitidamente estava o sacaneando.  Há 3 anos atrás fui até o Egito a procura  deste livro mas eu e minha equipe acabamos nos separando e nos perdendo. Depois de alguns dias fui encontrado por Vincie. Que também se perdeu. porém, por acaso estávamos  no altar onde se encontrava o livro. Na volta aconteceu um pequeno terremoto - fez uma pausa dramática. – e acabamos nos perdendo mais uma vez....

Charles já impaciente com aquela situação tomou o microfone da mão de Dominique  e sussurra algo em seu ouvido.  Depois conversamos, vou terminar com isso o mais rápido possível. - Logo depois, voltou a falar e tentou continuar a palestra da melhor forma possível após esse choque.

 Ao finalizar a palestra a universidade estava oferecendo um pequeno coquetel então todos que estavam assistindo foram direcionados para uma ampla sala onde estariam sendo servidos. E informados sobre algumas novidades da universidade. Enquanto isso numa sala reservada Charles tentava saber que história era aquela de magia que dommy tinha dito. 

Agora me conte o que aconteceu naquela piramide, Dominique. - falou charles, seriamente.

Fomos engolidos por uma nuvem negra, certo? Imagino que tudo ficou escuro para você também.  Quando uma voz infinita e máscula veio conversar comigo oferecendo me ensinar magia. Disse que eu era escolhido. Viu no meu destino. Esses clichês. 

"Námo nunca me falou nada sobre isso, tem algo errado" - Pensou Charles.– Como se chamava essa entidade, Dominique?

Cauchemar.

Usando o contato telepático que ele tem com meu mestre pelo Anel de Palantir para falar com o Mestre. "Mestre, o que sabe sobre essa entidade? Responda-me rápido!" Eu nunca ouvi falar de tal ser, fale-me mais dele Dominique.

Eu sei muito pouco sobre ele. Mesmo tido passado 3 anos preso com ele. Me ensinando sobre magia. Viajei diversas dimensões e ele me falou sobre um mal.  Esta dimensão está correndo perigo e me pediu para lhe procurar, pois disse que você era discípulo do mago supremo desta dimensão. 

– E sou, mas como nunca ouvi falar dele?  De onde esse ser surgiu?

Enquanto Charles perguntou à Dominique, Námo respondeu: " Ele é um mago supremo de outra dimensão. É Aliado" 

Ah... não sei. Eu também não sabia de você... Até ele me falar quando disse que eu tava preparado para voltar a esta dimensão. E temos um pepino grande para resolver. 

"Fico feliz em saber disso, mas você sabe do que ele está falando? desse perigo?" Então estamos do mesmo lado, fico feliz com isso.

Bom... O meu mestre disse que uma força superior quer destruir todas as dimensões mágicas. Tudo que conhecemos. Pois como você deve saber todas dimensões são interligadas de certa forma com pequenas mudanças claro. Existe vários de nós com diversas possibilidades mas mesmo assim respeitando o original que somos nós. Eu poderia ser inglês e você Francês mas seriamos arqueólogos. Talvez fossemos Ilusionistas já que gostamos tanto disso e também ajuda na questão das mulheres. Porém há outro aspecto nessas dimensões. Dependendo de qual que ele queira destruir. Se for de possibilidades de certa forma não altera muita coisa pois elas são isoladas de certa forma. Mas se for a temporal estamos fritos. Pois se ele mexer uma vírgula do passado afeta diretamente aqui. E tem um apelo físico muito forte.  - disse olhando para Charles e sua cabeleira ruiva. 

Eu estou familiarizado com esses conceitos, Dommy, mas como vamos combater esse ser? - mexia no anel em sua mão.

Sim, mas pra isso precisaremos de ajuda de terceiros. - disse olhando nos olhos verdes de Charles

E quem seriam esses terceiros? - perguntou curioso. 

Não sei ao certo. Eles seriam contactados pelo meu mestre Cauchemar... Eu acho, ele  meio que cuida dos sonhos. O nome dele significa Pesadelo. - falou de forma despreocupada e dando de ombros.

Pesadelo??? Cara, pelo que eu sei, os pesadelos não são uma coisa exatamente boas. Bem, vou dar meu voto de confiança já que meu mestre diz conhecê-lo. - disse ligeiramente desconfiado.

– Bom. segundo meu mestre. Por enquanto, eu disse por enquanto. Haverá 7 pessoas nessa campanha com a gente. 

Hm, sete é um número da sorte - comentou rindo.  E quando e como saberemos que deveremos encontrá-los?

Ele disse que quando fosse hora iriamos nos esbarrar. Alguns deles poderiam estar nesta palestra hoje. - Deu de ombros.

Então terei que ficar nessa cidade por mais tempo, que pena, as mulheres aqui não são exatamente as mais belas por aí. Mas nos viramos com o que temos. - Passou a mão no cabelo.

– Exatamente, mas duvido que você consiga alguma coisa comigo por aqui. Então eu já vou indo. Este é o meu número se precisar de mim. - Entregou um cartão.

Charles pegou o cartão dele e seguiu para o salão.  Sempre consegui, você nunca foi um empecilho. - E deu uma gargalhada. 

 Pode rir, mon chéri, pode rir... Mas agora eu tenho... Magia. - disse se teleportando dali.


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Notas finais do capítulo

Dominique e Cauchemar... Aliados ou não?
Seria Smiley um Pokémon?
Charles Dewin sabe mesmo do que fala?

Continua no próximo capítulo...



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