Céu De Inverno escrita por Hey Evy


Capítulo 1
O floco de neve que caiu


Notas iniciais do capítulo

Bem essa é minha primeira fanfic, então se tiverem alguma sugestão podem mandar ficarei feliz em receber uma dica.
No final eu irei fazer um resumo de como a Yukki (por falar nela, ela é a garota da capa) entrou na força-tarefa.
Então é só isso...Cuidado com as escadas e os guardas chuvas e

BOA LEITURA!



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–Senhores passageiros chegamos a Tóquio - disse o piloto.

Essas palavras me deram um grande entusiasmo e ao mesmo tempo um frio na barriga, afinal essa era a primeira vez que eu iria trabalhar em um caso tão difícil de resolver, e também eu iria trabalhar como aquele que era o número 1 no mundo todo, sim ele mesmo "L" o melhor detetive do mundo. Mas agora você deve estar se perguntando quem sou eu, meu nome é Yukki Scarllet, meu pai é japonês, mas se mudou para o Brasil quando tinha 18 anos, lá ele conheceu minha mãe, se casaram e tiveram dois filhos eu e meu irmão mais velho o Nicollas, eu realmente acho o nome dele muito grande então chamo ele de Nick.

Quando decidir seguir a carreira de detetive policial meus pais me apoiaram (eu sinceramente acho que eles acham que irei ganhar milhões com essa profissão), ao contrario do meu irmão que tentou me convencer que era uma profissão de alto risco e que eu deveria seguir outra profissão, ele na maioria das vezes é muito protetor.

Bem, segundo o e-mail que recebi do L alguém estaria me esperando no aeroporto, mas como é que eu vou saber quem é que vai....Fui cortada dos meus pensamentos quando vi um senhor segurando uma placa que dizia “Yukki Scarllet", me aproximei do senhor ,olhei bem para ele ,ele aparentava der a idade do meu avô.

–Você deve ser a senhorita scarllet, certo? - ele perguntou sorrindo.

–Sim sou eu, o senhor que irá me levar até a sede? - eu perguntei sorrindo de volta.

–Sim, L me enviou para busca-la, meu nome é Watari, é um prazer conhece-la - ele disse estendendo a mão.

–Igualmente - eu disse apertando sua mão.

–Bem acho melhor irmos L e o resto da força-tarefa estão te esperando - disse Watari me guiando até o carro.

Eu entrei na parte de trás do carro enquanto Watari colocava minha mala no porta malas, e em seguida ele entrou no carro e começou a dirigir. Eu estava tão nervosa, e se eu só fosse apenas um fardo para a força-tarefa?

–Você está nervosa senhorita scarllet? - Watari me perguntou me tirando dos meus pensamentos.

–S-sim um pouco, é que nunca estive em um caso como este antes, tenho medo te não estar à altura - eu disse tentando sorrir um pouco.

–Não pense assim se L te chamou para o caso você será muito útil, além disso, você se saiu muito bem no seu último caso, não é? - Watari disse tentando me animar.

–Sim, mas meu último caso foi apenas para prender um grupo de contrabandistas em São Paulo - eu disse.

–Você não deve se preocupar tenho certeza que você está à altura do caso, e que se, se esforçar conseguirá um ótimo resultado neste caso também - Watari sorriu me tranquilizando.

Depois de algum tempo paramos em frente de um grande prédio, que lugar estranho para uma sede de investigação, eu estava esperando por uma coisa mais clássica como uma pequena casa. Depois de passar por uma rigorosa revista, eu pude entrar na escura sala iluminada apenas pelas luzes dos computadores. “Ryuuzaki-san ,aqui está à senhorita Scarllet" Watari disse, fazendo um grupo de homens olharam para mim.

Eles eram tão diferentes um dos outros, um tinha cabelos loiros e estava comendo chocolate sentado perto de outro ruivo que parecia não se importar com nada em sua volta a não ser seu PSP, também tinha um no chão montando um quebra-cabeça, e em outro sofá estava outro homem, mas este por sua vez não tinha nada de diferente a não ser um sorriso em seu rosto assim que me viu, na frente dos monitores havia dois homens um com cabelos claros e que eu poderia jurar que era parente do Zac Efron, e outro com cabelos escuro e sentado de uma forma estranha.

–Seja bem-vinda a força-tarefa Scarllet-san - o homem que Watari se dirigiu como Ryuuzaki disse se levantando.

–Eu sou Matsuda é muito bom te conhecer, e poder trabalhar no caso com você - ele disse alegremente e estendendo a mão.

–É muito bom te conhecer também matsuda-san - Eu disse sorrindo e apertando sua mão.

–Eu sou Raito Yagami - disse o cara que eu poderia jurar que era parente do Zac Efron, sorrindo e apertando minha mão.

–Meu nome é Matt - disse o cara do PSP, sorrindo.

–Ei Mello não vai se apresentar?- perguntou Matt para o loiro ao seu lado.

–Eu sou Mello - disse o loiro olhando para mim enquanto tava mais uma mordida em sua barra de chocolate.

–Meu nome é Near, prazer em conhecê-la - disse o pequeno albino olhando para mim.

–Bem, como eu ia dizendo antes do Matsuda e o resto da equipe me atrapalhar, Eu sou L, mas aqui você deve me chamar de Ryuuzaki - disse Ryuuzaki.

Eu não podia acreditar o maior detetive de todos os tempos estava bem na minha frente.

"Bem scarllet atualmente achamos que kira est-

–Ryuuzaki já são quase meia-noite, não acha melhor explicar tudo para a Scarllet-san amanhã? - Raito disse interrompendo Ryuuzaki.

–Você está certo a Yukki-chan...- Ryuuzaki parou o que estava falando para me encarar.

–Você se importa se eu te chamar de Yukki-chan?- Ryuuzaki perguntou olhando para mim.

–Não tudo bem - eu disse.

–Como eu ia dizendo, você está com fome Yukki-chan? - Ryuuzaki perguntou.

–Não eu já jantei no avião - eu disse sorrindo.

–Certo, Mello você poderia levar a Yukki-chan para seu quarto? - Ryuuzaki perguntou para Mello.

–Claro - Mello disse se levantando.

–Obrigado por tudo, até amanhã - eu disse a todos.

Eu e Mello entramos no elevador, eu estava segurando minha mala, ela estava um pouco pesada, mas ainda assim tava para levar.

–Isso está muito pesado, hein? - disse Mello olhando para mala.

–Um pouco - eu disse sorrindo.

Ele olhou para mim e depois novamente para a mala, antes de pegá-la das minhas mãos.

–Eu levo isso pra você - Ele simplesmente disse.

–Obrigado - eu disse sorrindo.

–Então....você vem do Brasil ,né? - Mello perguntou tentando quebrar o silencio.

–Sim - eu respondi.

–Mas até que para uma brasileira você fala bem japonês - disse Mello.

–Meu pai é japonês, então eu aprendi a falar japonês desde pequena - eu respondi sorrindo.

–Oh, certo, como é lá.....no Brasil - Mello perguntou olhando para mim.

–Bem... - eu disse pensando um pouco.

–Para começar nem todo mundo lá ama futebol, carnaval ou praia, pra falar a verdade eu vim da região metropolitana de São Paulo e lá não tem praia, mas já fui ao Rio de Janeiro uma vez, então posso dizer que o Brasil pode ser quente no verão, mas também pode ser bem frio e chuvoso no inverno - eu disse me lembrando do meu país.

Mello ia dizendo mais alguma coisa, mas a porta do elevador se abriu, nós levando ao corredor com várias portas.

–Bem, este é seu quarto - Mello disse apontando para uma porta branca.

Eu abri a porta para encontrar uma sala com um sofá, com duas portas uma tava para o quarto e outra para o banheiro, depois que vi o banheiro e o quarto voltei para sala onde Mello me esperava.

–Eu já vou indo, se precisar de alguma coisa meu quarto é no andar de baixo - Mello disse colocando minha mala no sofá.

–Ok, obrigado Mello, até amanhã - eu disse para ele.

Ele simplesmente ergueu os ombros, fecho a porta e foi embora.

–Ok, agora é só organizar minhas roupas no armário e depois dormir - eu disse para mim mesma.

Depois de ter organizado minhas roupas e de der tomado banho eu fui dormir. Estou com a impressão de que esqueci alguma coisa, huuummm.....É claro, esqueci de ligar meu celular, eu tinha desligado ele quando entrei no avião. Eu levantei da cama e fui até a minha bolsa para pegar o celular. Ok ligar, vamos ver 50 ligações perdidas....50 LIGAÇÕES PERDIDAS DO NICK!!!!Eu estou frita.

Ok são meia-noite e meia, no Brasil já está de dia então vou retornar a ligação. Por favor, que ele não esteja furioso comigo.

–A-alô? - Eu disse um pouco nervosa e preocupada.

–Nem vem com essa de “Alô? ”eu tô tentando de ligar desde que você pegou aquele avião!!!! -Nick disse irritado pelo telefone.

–Me desculpa, eu tive que desligar o telefone quando entrei no avião - Eu disse.

–Você e sua memoria lendária, mas e aí como são as coisas já conheceu seu ídolo número 1 do mundo - Nick respondeu com seu famoso sarcasmo.

–Bem eu não sei de quem você esta falando, mas eu já conheci o L e o resto da força-tarefa, e você vai ficar feliz em saber de uma coisa - Eu disse.

–Sim? - Nick respondeu.

–Eu sou a única garota da força-tarefa - Eu respondi rindo.

–O QUÊ???!!!! VOCÊ É A ÚNICA GAROTA DISSO AÍ, PODE VIM VOLTANDO PRA CASA, ATÉ PARECE QUE EU VOU DEIXAR MINHA IRMÃ NO MEIO DE UM MONTE DE HOMENS PERVERTIDOS!!! - Nick gritou pelo telefone.

Lembra quando eu disse que o Nick era muito protetor? , então, eu não estava mentindo.

–Calma se controle homem, eu não tenho mais 10 anos posso me defender sozinha - Eu disse rindo.

–Ok, ok, mas você ter que me ligar todo dia, você tem um notebook com você, né? - Nick perguntou.

–sim - Eu respondi.

–Ótimo, você tem uma webcam? - Nick perguntou

–Não..., mas eu estou no Japão, vai fácil eu achar uma webcam - Eu respondi

–Ok, então assim que você comprar uma nós nos falamos, quer dizer nós nos vemos - Nick respondeu naquele tom brincalhão.

–Ok , então...manda um abraço pra mãe e pro pai - Eu disse

–Tudo bem, tchau, boa noite e toma cuidado com esses caras aí - Nick disse um pouco desconfiado

–Pode deixar, tchau - Eu me despedi.

Desliguei o telefone e me deitei para dormir. Mal posso esperar para amanha.

Fim do capitulo 1!!!!

Esse ai é o Nick, bonitão ele né?



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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram?
Como promessa é divida ai vai um resumo de como a Yukki entrou na força-tarefa.

Um mês antes de a Yukki ser chamada para o caso ela era uma policial federal, ela trabalhava na delegacia do delegado Marqueses, ele acreditava que um dia ela poderia ser uma agente do FBI, ele já tinha seus contados com L, e quando ficou sabendo do caso kira no Japão ele logo pensou que Yukki era mais que útil no caso, então convenceu L para dar uma oportunidade para Yukki, e depois de uma breve entrevista com Yukki (pelo computador é claro, até parece que o L iria ficar mostrando o rosto por aí com uma placa escrita Oi eu sou o L) ele chamou a Yukki para o caso e depois de um mês ela chegou na força-tarefa e blá blá blá.



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