Be Your Hero escrita por fanstalk, Mrs Warner


Capítulo 18
Sou um roedor sexy e muito encrencado!


Notas iniciais do capítulo

I'm back demigods!!!

Só quero avisar que eu realmente demorei e eu sinto muito por isso. Infelizmente estou sem my cell, então não consegui falar com a Jess e muito menos entrar no site durante a semana.
Não me lembro se foi aqui que eu expliquei, mas eu faço prova todo sábado e não é uma, são pelo menos umas 3 ou 4.... Ensino Médio é difícil!

Espero que gostem!

LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!



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Procurando um porquinho da Índia altamente sexy como eu? É só me localizar na caixinha cheia de roedores iguais a mim e menos bonitos na ilha particular da mulher bem gost... Bonita pra idade, o nome dela rima com circo... Cisne,... Cisco,... Circe!

Eu, Leo Valdez, juro pelo Rio Estige que nunca mais colocarei os meus pés na ilha de uma mulher psicopata e muito gata apesar de ser coroa. Sinceramente? Virar um roedor não é nada legal. Eu estou me sentindo nu. Falando sério agora, onde estão minhas roupas? E Minha pochete de estimação? Caramba! Minhas cards limitadas de mecânicos famosos tá lá e são muito valiosas.

Percy e Jason também haviam sido transformados em ratinhos de estimação. Mas vamos concordar que a sedução em pessoa aqui virou um roedor sexy. Jason se confundia com a palha do lugar e a roupa que ele usava não passa agora de estranhas listras no seu pelo. Percy já era lerdo antes, mas agora? Bom, eu peguei ele tentando descobrir como se fazia as necessidades no corpo de hamster. Tão triste.

Querem saber o pior de tudo? Eu não podia contar piadas e as empregadas de Circe nos enchiam de semente de girassol. Um dia eu vou fazer elas se entupirem de girassol! Quem come isso são ratos de estimação comuns, minha pessoa seduzente é Leo Valdez. Exijo carne e sorvete.

Segundo as minhas fontes, conhecido como estômago de Leo Delicioso Valdez, já era quase hora do almoço. Era a minha refeição favorita, pois não era uma empregada qualquer que vinha nos alimentar, era Reyna. Mi reina.

Ela chegou pontualmente com seu típico humor sério, agora mais sério do que nunca. Algo estava errado, nesses últimos dias ela estava daquele jeito.

– Annabeth mal olha na minha cara, Piper traiu quem nos hospedou aqui e agora tudo o que me resta é dar comida pros ratos famintos de plantão. – ela disse num sussurro, um sinal de desabafo.

A Rainha da Beleza saiu do transe maligno de Circe?

Uma esperança brota no meu sorriso de hamster. Se Piper saiu do transe, então Reyna também vai sair, ela precisa sair.

Eu tentei ao máximo protegê-la para chegarmos aqui, eu me esforcei para que ela não fosse raptada pelo camarãozilla durante o trecho de bote. Eu a perdi assim que saltamos nessa ilha podre que transforma adolescentes com pinta de galã em seres sem charme español.

– Reyna Ávila Ramírez-Arellano? – perguntou um dos guardas de Circe. Ela franziu a testa como sempre fazia ao ouvir o sobrenome.

– Sim?

– A senhorita Circe deseja falar com você e Annabeth Chase, ela disse que era de suma importância e que deveria ir logo, mesmo que signifique deixar esses ratos com fome. – ele disse contrastando o substantivo “rato” em escárnio.

–Só vai levar um minuto, ok? – ela falou e eu pude notar que ela estava com seu olhar congelante desde que ele pronunciara ratos.

Ela pegou o pote de sementes e jogou TUDO dentro da gaiola onde eu estava. Parecia a chuva de sementes, contudo, ainda não havia acabado. Ela me pegou em suas mãos pálidas e macias depositando um beijo em minha testa e logo em seguida virou-se para o guarda.

– Eu posso levar esse? Por favor. Aposto que Circe não irá se importar. – ela pediu e isso me fez rir e sorrir internamente. Ela queria que o roedor sexy aqui fosse com ela. É o meu charme latino!

– Eu não sei. – ele falou com a expressão de pensamento – Ok, ok, mas se ela brigar diga que não tenho nada a ver com isso, combinado?

Reyna pulou comigo em suas mãos e deu um sorriso pra ele o seguindo. Eu não gostei desse sorriso, pois ele deveria ser pra mim, eu deveria ter causado esse sorriso.

Não fazia a menor ideia de por onde estávamos indo. Eu estava concentrado demais na cena que passava pela minha cabeça: Reyna depositando um beijo em minha testa. Ela gostava de mim, talvez estivesse apaixonada por mim. Era bom pensar que apesar de estar sem memória, eu transformado em hamster e estarmos em uma péssima situação, ela ainda gostava de mim.

Dulzura, agora eu sei que você esteve apaixonada por mim a missão inteira.” Eu pensei.

Eu ainda me lembrava da primeira vez que a beijei. Eu era apaixonado por ela fazia um ano e já não conseguia mais tirar ela da minha cabeça, seus olhos congelantes, seus cabelos negros presos em uma trança, sua pose de guerreira. Então as Atenas e os Netunos viraram aliados e ela tinha que me mostrar o acampamento inteiro. Me lembro de pensar que estava no paraíso.

Ela estava irritada comigo por alguma coisa e não parava de falar e brigar, mas tudo o que entrava no meu campo de visão eram seus lábios rosados naturalmente, isso deixaria qualquer cara a beira da loucura. Foi aí que eu a beijei, não foi aquele beijo de cinema em que tem beijo de língua e uma chuva caindo deixando tudo atraente e romântico, sinto dizer que foi na cantina e bem, estávamos do lado da lata de lixo. Mas foi especial pra mim.

– Reyna! – Circe falou me tirando dos meus pensamentos, seus olhos estavam cravados em mim – Por que este roedor está com você?

Percebi o olhar de Reyna oscilar um pouco e ela tentar terminar de engolir em seco.

– Eu gosto de animais e este aqui me chamou atenção principalmente, ele parece ser diferente dos outros. O brilho em seus olhos me parece familiar.

Agora foi a vez de Circe engolir em seco e disfarçar com uma tosse de gente chique (aquele tipo falsamente real). Por favor, por favor que eu não seja morto pela feiticeira gata e que Reyna nunca descubra que eu chamei Circe de gata.

– Não tem problema. Damos um jeito nisso, hmmm, depois. Cadê Annabeth? – Circe falou voltando a falar melodiosamente.

Reyna olhou pros lados finalmente percebendo que a amiga não estava no local. E o Oscar para amiga do ano vai para... Reyna, que não percebeu que uma de suas melhores amigas ainda não tinha chegado e precisaram avisar isso pra ela!

– Cheguei! Desculpe o atraso, eu... Hmmm... Tive um contratempo. Qual é a assunto importante? – falou Annabeth andando/correndo até onde nós estávamos. Algo não estava certo, os olhos dela estavam mais escuros e os lábios mais vermelhos que o normal. Sinto o cheiro de Percy, o corno no ar.

– Bem, sua amiguinha, está solta pela floresta da ilha. Na verdade, ela estava solta e não sabíamos a localização dela. – Circe começou.

– Estava? Como assim? Deuses! Ela m-morreu? – perguntou Reyna com os olhos marejados. Como eu gostaria de naquele momento abraça-la, mas eu não podia pelo simples fato de humanos serem maiores que hamster.

Circe riu.

– O quê? De onde tirou isso, tolinha? Não, claro que não. Isso significa que nós a achamos.

– E...? – perguntou Annabeth. Claramente ela tentava esconder a curiosidade para saber como a ex-não-ex-melhor amiga estava.

– Ela estava perto de um desfiladeiro, perto de uma de nossas montanhas, encontramos ela inconsciente e com ferimentos leves.

– O que aconteceu? – perguntaram Reyna e Annabeth juntas.

– Aparentemente ela estava em uma superfície falsa da montanha que se soltou com o peso dela e ela caiu de uma altura de 200 metros. Ela ficou com pequenas sequelas, nada demais, apenas algumas dores de vez em quando. Nós estamos cuidando dela. O fato é: ela ainda é uma traidora. – Circe falou como se estivesse explicando a uma criancinha como se limpar depois de fazer o nº 2.

Reyna começou a me apertar com força, e mais força, e mais força. Eu gritei ou fiz aquele gritinho patético de hamster e ela parou.

– O que esse bichinho faz aqui? – Annie disse me notando nas mãos de Reyna.

– Eu meio que me apeguei á ele. Decidi trazer. – ela deu de ombros.

– Se ele deu esse gritinho é melhor que eu o pegue e coloque em um lugar especial, pode ser que esteja ferido. – Circe argumentou pegando-me em suas mãos.

As mãos de Reyna eram confortáveis e refrescantes, igual a tomar uma limonada refrescante depois de passar o dia no sol. Eu não sou fã de limonada, mas... Ah! Deu pra entender o sentido. As mãos de Circe eram muito ossudas, garanto que até aquele osso de galinha que João mostrava pra bruxa em João e Maria tinha mais carne que aquele mulher todinha. E tem mais! Estava coberta de creme então eu meio que me segurava pra não cair com esse corpo ridículo.

– Ele é meio magricela, não é? Acho que devemos dar mais sementes de girassol pra ele ganhar mais peso. – ela falou.

Mais girassóis? Bruxa, você se meteu com o Valdez errado! Enquanto ela estava ocupada demais explicando para Reyna minha nova e detestável dieta de sementes de girassol, eu procurei uma parte da sua mão onde tinha menor quantidade de creme (e foi muito difícil de encontrar!) e mordi uma parte de sua mão entre o dedo anelar e o fura-bolo.

(N/Laísm: Quem se lembra daquela música sobre os dedos? ~dedo mindinho, seu vizinho, maior de todos,fura-bolo, cata-piolho~~)

– Meu dedo! – ela gritou e eu aproveitei e saí correndo. – Quando eu te pegar você vai ver seu rato!

Eu fugindo em 3...2... Oh-Oh! Alguém me pegou.


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Notas finais do capítulo

o QUE ACHARAM?

Aiiiii! Pipes machucada e eu aqui sem poder ajudar.... Quem pegou meu valdelicioso? O que aconteceu com a Annie antes de ir falar com circe?

Pergunta importante: Querem maratona? Se querem vcs precisam me avisar até daqui 1 hora senão já era, combinado?

Eu faço crisma e meu catequista disse " vcs precisam evangelizar as pessoas de qualquer modo" e agora eu tiro um minuto pra dizer.... VÃO PRA MISSA BANDO DE PREGUIÇOSOS!!! HUAHUAUAHUAHAUA.

Eu sei que vcs pensaram que eu ia falar algo filosofico, mas eu sou eu e isso não combina com meu ser divônico.

P.S. Vou responder seus review agora!!

Laísm espera seu review