Hogwarts Au escrita por Anju Missu


Capítulo 5
Alguns fatos com a Rapunzel.


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiii! Sai do castigo! Eh! Alguém ai odiou a capa que coloquei? Se sim me avise. E para quem curte um Jaridinha achei uma musica feita por uma fã, chorei muito quando escutei, também achei uma Mericcup.
https://soundcloud.com/wintersong/learn-to-say-goodbye -Jarida
https://soundcloud.com/wintersong/to-hiccup-from-merida -Mericcup

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P.O.V-Rapunzel

Tudo era tão mágico, novo e confuso para mim. De certo modo estava com um pouco de medo. Olhei para o Jack sentado naquela cadeira com o chapéu na cabeça, a Merida sussurrou para mim acenar, acenei com ela. Mas mesmo assim estava  com um frio na barriga, ai como eu queria sair dali correndo.

Foi ai que sem querer eu toquei nas mãos do Soluço, que olhou para mim com o rosto levemente avermelhado na região das bochechas, ele me parecia nervoso também, sorri para tentar acalma-lo, mas não adiantou, estava nervosa de mais para dar um sorriso acolhedor. Ele sorriu e pegou uma das minhas mãos. Fiquei um pouco mais tranquila, mas não o suficiente.

Logo depois a Merida foi chamada, ela andava meio desleixada, se não fosse pelo seu cabelo, eu diria que ela andava como os homens que vi mais cedo com a minha mãe na rua. Xiiii! Se ela me vir de mãos dadas com um garoto, é capaz de me matar! Soltei a mão do outro com uma brutalidade, que ele me olhou confuso.

-Desculpa... –Disse baixinho.

A Merida se sentou na cadeira e o chapéu foi posto sobre a sua cabeça avermelhada. Ela o cutucou com o dedo indicar, e depois olhou para as pessoas na mesas, principalmente em uma onde havia umas pessoas com gravatas vermelhas e marrom eu acho.

-Hum... Uma sangue puro.- Começou o chapéu.- Uma Dunbroch para ser mais exato.- De repente vi e ouvi alguns murmurinhos de quase todos presentes na sala.- Não se devo coloca-la na Corvinal ou Grifinória.- Vi a Merida surrar algo do tipo “Corvinal não”, mas não tenho certeza.- GRIFINÓRIA!- Gritou o chapéu.

Ela por sua vez deu um grito, pulou da cadeira, caiu, largou o chapéu no chão e foi para mesa que falei antes, ela foi mesmo inovadora e atrapalhado, como diria mamãe “Toda desleixada, imatura e tonta!”. Depois de mais dois alunos serem chamados foi a vez do Soo, eu prefiro chama-lo assim porque o seu nome é muito estranho, ele se sentou e nem demorou uns dois minutos e o chapéu gritou Lufa-Lufa. Novamente uma certa mesa bateu palmas.

No final só faltava eu. Subi o degrau até a cadeira, senti um leve frio na região do estômago, minhas mãos começaram suar, senti as patinhas do Pascal no meu ombro, isso me fez arrepiar e ficar mais nervosa. Me sentei e olhei para os rostos me fitando, ai parem de me olhar, senti o meu rosto ficar vermelho.

-Você!- Falou o chapéu.- É uma garota especial, com um grande fato da historia nas costas... Talvez você devesse ficar na Lufa-Lufa, mas isso não a ajudaria muito...CORVINAL!

Me dirigi a mesa indicada, andando toda dura, me sentei na mesa, todos que estavam perto de mim me cumprimentaram, um sorriso de alegria me escapou do rosto, a tal da Juliet me ofereceu um pirulito, aceitei, mas quando o coloquei na boca senti um gosto ruim.

-O que é isso?- Perguntei.

-São pirulitos mágicos,esse é sabor zombie, tem gosto de carne morta e mofada, meu favorito! Gostou?- Perguntou ela sorrindo.

-Uma delicia.- Disse na maior cara de pau, oh gosto ruim.

-Tome, tenho um monte deles na minha mala, pode ficar com esses aqui.- Dizia ela me entregando um saco. Aceitei.

Enquanto isso um homem barbudo com um sotaque russo, explicava como funcionava a escola e talz, não prestei muita atenção, mas qualquer coisa eu pergunto para o Soo, aposto que ele deve ter anotado.

Após o jantar, uma garota de cabelos castanhos com alguns acessórios de penas e olhos azuis, mas se prestasse mais atenção iria  perceber que eram roxos, chamou todas as novatas, só garotas.

-Boa noite! Me chamo Ana Fada Dente, sou um dos monitores da casa Corvinal. Peço que me sigam até o seu dormitório e não se afastem.

Seguimos ela por um corredor enorme, depois subimos uma escadas que ficavam trocando de lugar, eu adoraria saber como aquilo era possível! Chegamos ao dormitório, ela nos ajudou com os quartos.

Entrei e não gostei muito da sua decoração, parecia tudo morto, não era vivo igual ao meu quarto na torre. Hora de uma redecoração básica. Abri a minha mala que estava sobre uma cama e tirei um dos meus vestidos roxos claro dela, depois o Pascal me trouxe a tesoura, descosturei ele todinho, costurei algumas partes de novo e coloquei em torno da cama, pronto! Agora me sinto mais em casa.

Sentei na cama e abri a carta que a mamãe havia me entregado antes de partir, nela dizia que deveria tomar cuidado com quem se aproxima de mim, e se perguntassem de quem eu era filha, não era para responder, pois eu podia sofrer algo de ruim, só no final ela me explicou o real sentido de ter deixado eu ir para cá.

Deste de pequena ela me ensinou sobre a flor do sol, ela dizia que eu tinha uma marca dela no meu corpo, essa marca é uma mecha bem pequena de cabelo loiro, atrás da orelha, dizendo ela era porque quando eu nasci, eu estava muito doente e podia morrer a qualquer instante, ela tinha uma única pétala escondida em um dos seus livros, fez o chá e deu para eu beber, mas ao fazer isso perdeu os poderes, pois a mãe da Mérida a tinha acusado de algo que não me lembro, e toda vez que canto uma canção essa mecha brilha.

xx

Acordei com o língua do Pascal na minha orelha.

-Ah! Não faz isso. Que  horas são?- Digo ainda sonolenta, ele aponta para um relógio que nunca havia visto, no criado mudo, nele tem os meus horários também, os pego.- As 7:15 até as 9:00 aula de Pocões...- Olho de novo para o relógio e vejo que são 7:01.- Ah! Estou atrasada!

Pego o meu uniforme e o visto o mais rápido possível, pego os materiais necessários e saio correndo, não faço a mínima ideia para onde estou indo, mas se eu ver a tal da Ana no caminho, pergunto a ela, continuo correndo pelos corredores até ver o Jack falando algo com a Merida em frente uma porta grande, não me parece uma conversa amigável. Me aproximo deles.

-Eu sei que foi você que pegou, Frost! Me devolve!- Diz a ela com rosto todo vermelho.

-Eu? Pegar aquela coisa velha que você chama de varinha? – Vejo a varinha no bolso dele e dou um risinho de leve.- Rapunzel?! Quando você chegou aqui?- Pergunta ele se virando para mim.

-Oi Punzie! Vamos nanico! Me devolve ou eu...

-Ou o que? Esta desarmada, patricinha.- Aiai será um longo ano se esse dois continuarem brigando.

Num movimento rápido ela o derrubou e o imobilizou, pegou a varinha e colocou atrás da orelha, nossa ela é incrível!

-Não se esqueça que sou faixa preta em caratê, Frost.- Sussurrou na orelha dele.-A sala de poções é essa ia.- Disse ela apontando para a porta e saindo de cima do Jack. –Vai ter aula com a Lufa-Lufa, o Soluço pediu para te avisar.

Entrei na sala e todo mundo me olhou, senti o meu rosto ficar vermelho novamente.

-Esta atrasada senhorita Solaris.- Disse um homem pequeno que usava óculos e tinha cabelos loiros. –Sente-se, hoje nos vamos estudar a poção da flor do sol. Alguém saberia me dizer qual a sua propriedade mágica?

Levantei a mão.

-Cura e recuperação da juventude.

-Muito bem.

Como não poderia saber?! Estudei isso deste sempre, obrigada mamãe.


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Notas finais do capítulo

Curiosidade:
—Dreamworks lançara fime Turbo esse ano, conta a historia de um caracol que quer ser um carro. Me parece um pouco com Carros da Pixar.
—Reino Escondido é dos mesmos criadores do RIO e de Era do Gelo, as paisagens do filme são lindas, mas a sua historia tem muito coisa comum em desenhos, mesmo assim vale a pena ver.