Hogwarts Au escrita por Anju Missu


Capítulo 4
Jack e a chegada


Notas iniciais do capítulo

Postando escondido da minha mãe. O.O, não deu tempo para eu pesquisar uma curiosidade sobre desenho ou animação para postar, mas assim que eu sair do castigo eu vou colocar-las. Desculpa se o capítulo estiver pequeno.

Boa leitura



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((INFORMAÇÕES

Merida, Rapunzel e Soluço- 11 anos

Jack- 12 anos

Iram aparecer todos os personagens dos respectivos filmes na trama. Não vai ter Jackunzel ou Mericcup, pode ocorrer de os personagens demostrarem afetos muito quentes, mas não ficaram juntos por muito. Vai rolar um Jarida, pois eu gosto muito, então não queira me matar se você não gosta. Tem preferencia sobre as casas dos personagens secundários? Me avise. Fic não é interativa, ou seja você não pode ser um aluno ou aluna, por que mesmo se fosse você não iria aparecer muito na trama. Tem alguma ideia para o próximo capítulo? Me conte, que se for boa eu coloco na historia e te credito claro!))

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http://th05.deviantart.net/fs71/PRE/i/2013/122/c/a/finally_i_m_going_to_hogwarts_by_vivianaxd-d63oetb.jpg Se a imagem não foi, vai ver uai.

P.O.V-JACK

Logo após o certinho do Soluço sair, abri a minha mala e peguei um bigode falso e coloquei no rosto da Rapunzel. Haha! Em seguida fiz algumas tranças na cabelo de fogo. Pronto! As duas pareciam um casal. Estavam muito engraçadas.

Então pequei o meu uniforme, comecei a me trocar ali mesmo, as duas estavam dormindo, troquei as causas rapidamente, mas quando tirei a camisa, a morena acordou e ficou me encarando com o rosto todo vermelho, logo em seguida a ruiva acordou também e ficou mais vermelha ainda, num movimento mega rápido ela me apontou uma flecha.

–Perai Ruiva!- Digo suando frio, ela estava com uma cara assustadora, ela atirou a flecha, que passou bem perto do meu rosto.

–Eu não costumo errar. Sai.- Dizia ela me apontando outra.

–Ta eu saio, mas acho melhor vocês se trocarem também.

Vou saindo e esqueço o uniforme, mas quando me viro para voltar e pegar, a Ruiva já fechou e trancou a porta. Passo a mão no meu rosto e vejo que a cabelos de fogo acabou me ferindo com aquela flecha, imagina se ela tivesse acertado a minha cabeça, só de pensar me da um mal estar, sou bonito de mais para morrer. Fico na frente da cabine esperando a dama e a monstra se trocarem, até ver o Soluço chegando.

–O que você está fazendo aqui fora sentado, sem camisa e com esse corte no rosto?- Falou ele tirando uma erva do bolso e um band-aid, ele passou a folha no machucado e soprou.

A cena estava um pouco estranha, eu sentado sem camisa e o magrelo agachado a minha frente soprando o meu rosto, quem visse aquilo pensaria que somos gays! Nem em um milhão de anos eu vou ser gay. Oh Soluço seu tapado sai daí!

–Mas que merda é essa que vocês estão fazendo?!- Gritou a ruiva, droga.

–Isso é normal?- Perguntou a Rapunzel, coitada inocente, mas vou dar desconto para ela, por que é a primeira vez que saia de casa.

–Não. Eu só estou fazendo um curativo.- Dizia o Soluço meio nervoso e super vermelho.

Tentei empurra-lo de cima de mim, mas ele acabou escorregando e...

Splash! O nossos lábios acabaram se tocando, que droga! Que nojo! Não queria que o meu primeiro beijo fosse com um garoto. Me afasto e limpo a minha boca na causa e vejo a cara das garotas, elas estão pasmas.

–Então...- Digo me levantando, mas logo sinto alguém me acertar.- Ai.

A Rapunzel me acertou com uma frigideira?! Está tudo ficando tão escuro...

XX

Sinto alguém me sacudir com força, me sinto tonto, ouso algumas vozes me chamarem, abro um dos olhos, minha visão está um pouco turva, vejo uns olhos azuis como céu em um dia de verão, me lembro do meu pai, ele costumava dizer que não havia coisa melhor no mundo do que um belo dia de verão, quando me levava para soltar pipas num riacho perto de casa, ele dizia também que foi num belo dia de verão que conheceu a minha mãe.

Ele falava que estava nadando num rio e quando pensou que não acabou se afogando, foi salvo por uma garota de olhos azuis, assim como os que vejo agora, ele dizia ela o havia o sacudido tanto que o deixou tonto, e foi com essa garota que ele se casou.

–VAMOS SEU MOLENGA!- Ouvi a voz da Merida, só ai me dei conta que era a ruiva, a dona dos olhos azuis.

–Não precisa me sacudir como uma das suas bonecas.- Disse me levando, ela ficou com raiva.

–Bonecas?! Agora eu que vou te acertar!

–Calma Merida!- Disse o Soluço a segurando.

–Me desculpe. Eu nunca tinha visto algo do tipo...- Disse a Rapunzel com o rosto corado, nossa como ela é bonita.

–Relaxa! Já sobrevivi a coisa pior.- Digo passando a mão na sua cabeça.

–Se não se importa, estamos atrasados.- Disse o Soluço.

Saímos correndo feito doidos. Seguimos algumas pessoas vestidas como nós, via de quatro em quatro entrarem em uma espécie de embarcação e mais uma vez ficamos juntos, é que maravilha, só que não, eu tinha até gostado desses caras, mas eles não faziam bem o meu tipo de amizade. Uma garota monstro(Merida), uma menina meiga e um cara nerd.

A viajem foi rápida, chegamos a uma espécie de castelo antigo, enorme, ficamos com um grupo de novatos assim nós e um cara de cabelos meio azulado ou cinza, que tinha umas cicatrizes leves nas bochechas que dava a aparecer que ele era um coelho ou um canguru.

–Bom Noite! Eu sou Robert Coelho.- E o lá! O cara tem coelho no nome vou perturbar. –Me sigam até a sala de jantar, e não saiam de perto do grupo.

Seguimos o canguru por sei lá quantos corredores, até finalmente chegarmos a uma sala enorme pra chuchu, que não tinha teto, eu via um céu todo escuro e com algumas nuvens, legal, nessa sala havia quatro mesas grandes e cheias de comida, o canguru mandou a gente ficar em fila.

Após fizermos isso um homem velho, com um sotaque russo começou a falar um monte de coisas das quais não prestei atenção, daí colocaram uma cadeira com um chapéu em cima, e mais uma vez um monte de blá, blá, blá. Vi algumas pessoas a minha frente serem chamadas e se sentarem na cadeira e colocarem o chapéu, ele falava algo sobre as pessoas.

Na minha frente havia uma menina loira com Maria chiquinha, parecia chupar um pirulito, ela olhou para trás e deu um sorriso para mim, como era bonita, acho que estou no céu!

–Juliet Starling!- Chama um um velho que acho que deve ser o diretor, a garota se dirige até a cadeira e o senhor coloca o chapéu na cabeça dela.

–Hum... Vejo que a senhorita é bem inteligente e cheia dos truques... Corvinal!- Grita o chapéu e todos de uma mesa aplaudem, se eu tivesse prestado atenção saberia o por que de tanta festa, será que é por causa que o chapéu sabe falar?

–Jackson Overland Frost.- O senhor me chama, sinto um frio na barriga, mas ando de cabeça erguida para não demonstrar o medo que eu to sentindo.- Sente-se.- O cara coloca o chapéu na minha cabeça, olho para frente e vejo a Merida e Rapunzel fazendo uns gestos de incentivo, o povo doido.

–Frost... Desleixado, não confia muito nas pessoas e... não sabe o que quer dizer a palavra não.- Quem esse troço pensa que é? Não pode sair por ai falando mal das pessoas...- Pare de pensar tanto, isso atrapalha.- Chapéu ta lendo a minha mente?! Que isso!- Sonserina!



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