A.N.J.O escrita por Nadeshico, JapanSora


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Oi eu to de volta...Peço desculpa não ter postado semana passada mas aconteceu alguns problemas e enfim desculpa.

Quero agradecer por vcs não terem abandonado a fic neste um mês que eu passei fora, para compensar fiz um cap um pouco maior que o normal mas não sei c ficou bom

Bjus e bora lê negada!



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CAIO ON

Sai do quarto em busca de ar fresco, mas por causa do maldito disfarce hunter eu tive que colocar um sobretudo escuro e um capuz para esconder meu rosto (Francamente as humanas não tem limites? Já são 00:35 e elas ainda estão na porta do hotel). Passei pela porta do quarto de Matheus e exitei um pouco, não sabia exatamente porque mas eu queria a irritante companhia dele, talvez uma pequena parte de mim, bem lá no fundo, sentiria falta dele quando tudo isso acabasse. Pensar assim fazia parecer que ele ira morrer o que é bem provável que aconteça mas não por minhas mãos.

Vaguei pelas ruas um pouco sem rumo para “esfriar a cabeça”, de tudo o que minha mãe tinha dito pelo menos uma pequena parte realmente me surpreendeu, principalmente o fato de que Lúcifer já sabia da existência da garota.Lá no fundo eu ficava revirando as perguntas, os motivos, as ações, enfim tudo o que levasse Lúcifer a demorar 13 anos para ir atrás dessa menina.

Ele queria uma guerra isso era evidente para todo do Submundo, a maioria...Digo o povo do meu mundo, achava que era para obter mais poder, mas após ler e escutar várias histórias, para mim, a hipótese mais provável era de que Lúcifer ainda estava tentando ter sua vingança. Todos do Submundo sabem que o que realmente motivou a Guerra Negra foi a vingança dele e mesmo assim aceitaram segui-lo, acreditasse que a partir deste ponto é que os demônios começaram a ter fama de maus. Mas essa guerra e o acontecimento com a Leviatã só o deixou com mais sede de vingança e o ensinou a ter paciência....Depois que anos já se passaram desde a Guerra Negra Lúcifer deveria achar que 13 anos ou mais eram insignificantes.

Os celestes acreditavam que o “grande” acordo resolveria alguma coisa, então quando o líder do Submundo, justamente o ser que havia começado a guerra, se entregou sem mais nem, eles aceitaram com um “sorriso no rosto” provavelmente pelo seu líder ser um grande pacifista, quando eu escutei esta história pela primeira vez achei que o nosso Senhor era um ser BEM ingênuo por não desconfiar nem um pouco que nosso mundo deveria ter se entregado só para se recuperar e se fortalecer.

Foi durante esses pensamentos que eu me deixei levar por meus pés e acabei um pequeno parque, caído no chão e com a minha cabeça doendo. Escutei uma risada infantil e vi uma garotinha de mais ou menos 6 anos me olhando com algum tipo de expectativa, dei um sorriso para ela, que saiu correndo gritando algo como “mamãe um garoto cego bateu na árvore”, e me levantei com a mão aonde eu havia batido.

Aproximei-me de um banquinho que era iluminado por um pequeno poste e me sentei nele com as mãos cobrindo o rosto (Por que eu estou me questionando sobre as atitudes de Lúcifer? Por que deveria acreditar em minha mãe? Ela já deixou bem claro que queria me matar, não sei até hoje como um anjo corrompido como ela continua no Céu!) Senti a fria brisa da noite bater em minhas mãos e passar um pouco por meu rosto, escutei o banco em que eu estava sentado ranger e senti a forte presença do ser ao meu lado (É impossível esta presença ser de um humano comum).

Olhei para o lado, tirando as mãos do rosto, e me deparei com um senhor já de idade, ele trazia consigo uma bengala e pacote de migalhas, o que eu achei estranho porque já estávamos de madrugada, mas o que despertou mais minha atenção foi que seu corpo era envolto por uma forte energia que agia como um imã. Ouvi o senhor soltar um suspiro e se virar para mim, seus olhos eram como um caleidoscópio e olhavam diretamente para os meus, um arrepio percorreu minha espinha e os pelos dos meus braços eriçaram-se.

—O que faz tão tarde em um parque como este rapaz? —Sua voz era rouca e arrastada, parecia mais cansado do que realmente aparentava, pisquei tentando formular alguma resposta decente e encarei o chão com o rosto quente (É falta de educação na Terra encaram as pessoas...)

—Eu estou com algumas duvidas e alguns problemas, então decidi vir dar uma volta

-Entendo...Parece que estamos na mesma – Ele soutou uma risada cansada e eu voltei meu olhar para ele com certa curiosidade – É estranho alguém tão como você ter problemas assim...que nos fazem perder o sono. - (Por que eu estou conversando com alguém que eu nem conheço? Ainda mais com essa energia...Humm)

—Senhor nem todos tem a sorte de nascer em uma família simples e estável

—Você tem rasão – Ele pegou o pacote de migalhas e de lá algo parecido com um feijão colorido – Aceita uma jujuba? – Ele perguntou após colocar uma na boca, aceitei mais por curiosidade nunca tinha experimentado antes, ele me entregou um feijãozinho azul e eu a coloquei na boca (Não se passa de açúcar e corante no fim) pensei com um simples sorriso – Um doce realmente ajuda de vez em quando. – O senhor olhou para baixo com uma expressão infeliz que quase me fez sentir pena.

—É se não se importar em responder – Ele me olhou curioso (Pelo visto nós dois somos extremamente curiosos) – O que o senhor faz aqui tão tarde da noite ? – Ele me deu um sorriso sem vida

—Praticamente o mesmo que você, com a diferença de que qualquer parque me traz más recordações, a última vez que eu vi um menino que eu considerava um filho foi em um lugar parecido. Minha história é triste rapaz, sinto que eu estou vivo para lamentar os erros do passado. Vi meu filho ser morto por seus semelhantes diante dos meus olhos por uma escolha que eu fiz, e o rapaz que eu havia criado com muito orgulho, fez suas próprias escolhas e infelizmente acabou prejudicando muitas vidas com elas. —Olhei para a face do homem ao meu lado ele realmente estava cansado, e realmente guardava uma dor muito grande dentro de si, mas, no fundo, esta história me soava estranhamente familiar.- Eu de alguma forma falhei com eles...

—Senhor, você não deveria se arrepender de suas ações e escolhas, você as fez por um bom motivo e se foram essas as consequências a única coisa que se pode fazer agora é aceitá-las de cabeça erguida.

—Obrigada meu filho, deve ser estranho dar concelhos á um pobre velho como eu – Ele soutou uma breve risada – Acho que deveria aprender que mesmo sabendo o que vai acontecer mesmo eu não tenho como mudar o futuro – (Ok, boiei geral) Ele me deu um sorriso e se levantou do banco – Tenho que ir, desculpa por te atrapalhar durante seus pensamentos. Espero que consiga resolver seus problemas. – Ele me dirigiu um último sorriso e começou a se afastar do banco, disse um “boa noite” baixo duvidando que havia escutado.

Olhei para baixo percebendo um pacote familiar em meu colo (Quando que este pacote veio parar em meu colo?) voltei meu olhar para o caminho que o senhor havia pegado para chamá-lo mas ele já havia desaparecido (Ele foi embora me deixando um pacote de feijões doces e coloridos....). Abri o pacote com intenção de pegar um doce e dentro havia um papel escrito “Eu disse que fiz minhas escolhas, muitas das quais não me orgulho, não foi fácil e eu não fui feliz com elas mas foram as escolhas certas. Lembre-se disso quando for sua vez de escolher, por que ela está próxima.”

(Quem era ele?) Eu pensava, já havia problemas demais minha mãe, Lúcifer, meu pai, a guerra cuja eu teria que lutar e agora ganho um conselho muito estranho de um senhor que eu nem conheço direito...Isso só serviu para me deixar mais confuso e com mais um pouco de raiva. Queria respostas, queria que minha duvidas fossem embora, queria que tudo isso acabace e o mais importante queria que minha vida pudesse ser como a desses seres humanos que não sabem de nada e por isso vivem feliz.

Meus pensamentos foram interrompidos quando eu ouvi um arfar alto, olhando para o lado de onde o som veio vi Matheus curvado com as mãos em seus joelhos tentando recuperar o folego (Camba! Que noite agitada esta) havia uma luz no bolso de meu companheiro e olhando melhor percebi ser um dos celulares que usamos para nos comunicarmos com a sede, após esta breve visão um calafrio passou por meu corpo e eu senti uma presença, poder enorme e a descrença recaiu sobre mim.

—Eu...Finalmente....Espere um pouco tá? —Matheus falava algo, eu não prestava atenção á suas palavras meus olhos estavam fixos em algum ponto em minha frente só percebi pelo canto do olho ele se sentando no chão mas não dei a mínima importância. Em minha mente procurava sinais do porque dela estar aqui, até que me lembrei dos sorrisos do bom humor e do modo como meu pai havia saído da sala com pressa....Algo definitivamente estava errado.

Me levantei com o intuito de ir até a fonte do poder, quando sentir meu pulso ser puxado brutalmente, olhei para a mão do ser que logo teria sua cabeça aos seus pés e vi Matheus com o rosto molhado assim como a parte superior e sua roupa. Eu me detive por uns segundos até perceber que ele segurava algo com a mão livre.

—Eu também senti mas não vá! – Ouvir um Hunter falar que sentiu uma presença e ainda não ir atrás dela...seria irônico se agora aparentemente várias pessoas ou mundo não estivessem correndo sérios riscos. Eu estava incrédulo senti meu rosto ficar quente com a raiva crescendo dentro de mim, como não estava em meus pensamentos transformar Matheus em carvão agora, tentei me controlar. Mas da mesma maneira minhas palavras saíram ácidas e sarcásticas.

—Não vá?...Não vá? É claro você sente uma presença dessas e sai correndo chamando a mamãe! - Ele me fuzilou com os olhos e eu o encarei á altura - O que a cede falou para você de tão importante para não poder me deixar ir averiguar? - Ele apertou mais o meu pulso e franzi a testa (Se ele apertar mais um pouco virará churrasco)

—Se eu te soltar tentará fugir? - Lhe lancei uma expressão de “Quem sabe?” - Vou considerar isso como um sim... —Ele pegou algo no bolço que na hora não soube distinguir, logo depois senti um metal frio tocar o pulso que ele ainda estava segurando, olhei para o metal...era uma algema (Por que diabos ele anda com isso ?) após prender a coisa no meu pulso prendeu a outra ponta no banco (Inferno...E eu não posso fazer nada para não levantar suspeitas.) - Bom agora posso ficar mais tranquilo..

—Tranquilo? Como você pode estar tranquilo? – Desta vez eu não estava fingindo, estava mesmo preocupado se ela estava ali quer dizer que recebeu uma ordem de Lúcifer e se foi justamente ela a vir e não um de seus filhos ….significa realmente que a “coisa tá preta”. Senti a presença se tornar um pouco mais forte e comecei a transpirar nervoso. Tenho certeza que aquela maldita não ia se importar nem um pouco de me “fritar” junto com o Hunter.

—A cede nos proibiu de agir até que amanheça, eles mandarão algum tipo de ajuda acredito eu.... - (Ai...Parece que a situação se complicou um pouco....Se tivesse só Matheus dava para encobrir sua morte falando que a garota perdeu o controle, mas se essa ajuda for um pequeno grupo mesmo que seja três pessoas, a cede só mandaria os mais bem treinados para combater um poder deste tamanho sabendo que ainda não acabamos com a prole...Merda!) - Sendo assim no momento que eu te soltar nós dois voltaremos para o hotel e seguiremos a ordem da cede e mais o que você estava fazendo aqui fora nesta hora da madrugada? Fui até seu quarto e a única coisa que encontrei lá foi um cheiro muito suspeito, tive que usar o seu localizador! - (Ele provavelmente sentiu o cheiro de minha mãe...) Olhei para a algema e depois soltei um suspiro e voltei meu olhar para ele e senti o poder ainda mais perto

Está bem, mas me solte logo e vamos-embora, estou cansado – falei como uma criança mimada, ele se limitou a rir e pegou uma chave de seu bolso e me soltou rapidamente, esfreguei meu pulso agora solto, que estava gelado – Você se lembra do caminho de volta? – Perguntei olhando para ele

sim, eu...- Ele parou de falar e um arrepio percorreu minha espinha. Escutei um barulho e olhei para um lado mais “fechado” do parque, vi uma mulher saindo de lá e meu coração desta forma quase parou, ela era alta, magra do tipo “capa da playboy”, aparentava ter uns 25 ou 24 anos loira e com um corpo de dar inveja em qualquer mulher e fazia qualquer homem...Babar. (E...ela chegou)

Oi...- Falou tímida, olhei para Matheus e ele estava parecido com aquele antigo desenho animado humano “O Mascara” quando aquele carinha amarelo ficava com o queixo no chão – Eu me chamo Lilitih, eu estava com um grupo de amigos e acabei me perdendo... - Ela abaixou a cabeça como se estivesse envergonhada e depois olhou para mim com um brilho perigoso no olhar (Falsa desgraçada.... O que você está tramando?) – Será que vocês poderiam me ajudar? - Terminou começando a chorar desesperada. Matheus se moveu para perto dela e lhe disse

Fique tranquila, iremos te ajudar a encontrar algum lugar que você reconheça! - Ela deu um sorriso e o abraçou ele retribuiu, Matheus estava descostas para mim e o rosto da menina estava apoiado no ombro dele, ela estava com um sorriso perigoso nos lábios e eu recuei um passo (Ai....)

-Sabe...- Ela começou ainda abraçada nele – Eu realmente te agradeço mas....Acredito que posso muito bem achar o que estou procurando só com o Caio – Senti meus músculos enrijecerem quando o poder dela aumentou....Muito. Vi Matheus tentar se afastar dela mas o aperto da garota aparentemente era forte e ele conseguiu afastar um pouco sua cabeça e olhou para o rosto de Lilitih um tanto confuso – Adeus – Ela lhe deu um beijo nos lábios e quando se separaram os joelhos dele cederam e ele foi segurado pelos braços dela, apurei meus ouvidos e não ouvi sinal de seus batimentos cardíacos. Como ele era segurado, seus braços pendiam ao lado de seu corpo e sua cabeça estava, agora, apoiada no ombro dela vi seus membros por dentro da roupa e por fora se desfazerem pouco a pouco em uma estranha areia ou pó, até que não sobrou mais nada.

Olhei para o monte que se formou aos pés dela, os restos do meu antigo companheiro.Não me senti mal por ele, fiquei até um pouco aliviado, no final ele teria que ser morto de qualquer maneira, fiquei feliz por não ter sido eu...Só isso....

É bom te ver Caio - Disse ela se livrando das roupas de Matheus e se aproximando de mim, eu recuei alguns passos escutei ela rindo - Não farei nada com você, garoto – Ela enfatizou a ultima parte e abriu um sorriso malicioso para mim, senti minhas bochechas ficarem estranhamente quentes – Então vai me levar até a garota e o anjo ou vai ficar ai parado? - Eu me “acalmei” e a olhei comum pouco de desprezo

que você matou Matheus antes da hora, tenho que arranjar uma boa desculpa para a cede e para o hotel...

E o que eu tenho com isso? Resolva isso depois e de preferência sozinho – Agora foi minha vez de lhe dar um sorriso meio sacana

Não posso! Sou considerado menor de idade nos padrões humanos então preciso da companhia de um adulto para resolver alguns assuntos. - Vi a face dela se contorcer diante da...infeliz noticia

Por isso não havia se livrado do Hunter mais cedo...bom agora que eu causei o problema sou obrigada a te ajudar a resolver, mas farei isto só depois da garota estar na mãos de Lúcifer. - Assenti e virei descostai acenando com a mão para que ela me seguisse. Não via necessidade de perguntar algo a ela, já que minha missão terminaria obviamente esta noite poderia fazer minhas perguntas diretamente a Lúcifer.

Quando chegamos a clareira em que havia estado antes com Matheus avistei apenas o homem e a Leviatã, procurei a aura de poder da garota Marrie e do anjo que estava com ela antes assim que senti elas percebi que estavam perto então não precisávamos nos preocupar em fazer aqueles dois nos falar onde eles haviam ido, virei-me para Lilitih e lhe falei

Podemos passar direto por eles sem chamar atenção, a Proibida que estamos procurando está logo ali em diante – Apontei para o lado que deveríamos seguir, vi que a mulher que estava comigo tinha um sorriso travesso nos lábios, ela olhou para mim e disse

Você acha que eu perderei esta chance de me livrar de uma vez dela mesmo estando indefesa –Pude ver os olhos dela brilharem e um calafrio percorreu-me – Farei ela morrer pelas mãos de quem ela mais confia agora – Ela se afastou um pouco de mim e eu segurei seu pulso como Matheus havia feito comigo

Isto não é necessário podemos passar sem o menor problema – Ela se soltou de mim e me disse

Não preciso que você venha comigo, fique esperando a garota aparecer e acabe com o anjo...Tenho certeza que você ficou com a parte mais chata da nossa missão.

Ela saiu da mata aonde nós estávamos escondidos e eu fui atrás dela, vi a Leviatã que antes estava sentada arregalar os seus olhos e se levantar rápido assustando o homem que só depois percebeu o motivo da outra ter levantado. Ele tirou uma espada da mochila e se levantou ficando do lado da outra, Lilitih soltou uma risadinha e falou ao terminar de se mover

- Agora precisa de alguém para lhe proteger Leviatã? - A mulher recuou um passo e segurou fortemente o braço do homem que a olhou confuso e depois virou o rosto para a demoniza do meu lado e este foi o seu maior erro. Todos os que olham nos olhos de Lilitih acabam de alguma forma enfeitiçados e o mesmo aconteceu com ele.

CAIO OFF.


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Notas finais do capítulo

Olha o nome da nova demoniza pode estar errado sabe...?

Enfim minhas aulas já começaram e como eu tenho prova toda terça e quinta sem contar as tarefas e trabalhos peço desculpas adiantadas se eu não puder postar todo domingo como eu fazia antes ok?

E gente de novo brigada de verdade por continuarem comigo aki!!!!!! Vcs são tudo de bom!!!!



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