The Tale Of The Tower's Vampire escrita por HannahHell


Capítulo 7
Capítulo 6.


Notas iniciais do capítulo

Só para avisar esse é o primeiro duelo que eu escrevi na vida, então não me matem!



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-Ótimo, Almofadinhas! Como nós vamos enfrentar ele! Assim! Mano a mano! Nosso conhecimento acadêmico versus mágicas antigas e negras, espero que saiba o que está fazendo – Tiago reclamou sussurrando para o amigo.


 


-Para a sua informação, eu tenho completo controle da situação – Sirius respondeu no mesmo tom.


 


-Bem garotos seus cinco minutos de preparação acabaram! Este duelo vai acontecer ou vocês vão desistir? – o vampiro alfinetou.


 


-Desistir? Só se for você! – Sirius devolveu.


 


Tiago e Sirius ficaram de frente para o duque,  os garotos não tiravam os olhos do vampiro e o mesmo não deixava de os encarar de volta, o clima pré-duelo era tenso e emanava a ansiedade, medo e deboche.


 


-Estupefaça! – Tiago começou quebrando o silêncio, mas o vampiro desviou com extrema facilidade do feitiço do garoto.


 


-Tsc, tsc, tsc... Estupefaça? Achei que vocês eram melhores que isso! – o vampiro comentou e com um pequeno movimento da varinha labaredas azuis foram rápidamente na direção dos garotos, que desviaram por pouco.


 


-Que porcaria de feitiço é esse? – Sirius perguntou para o amigo.


 


-Eu te avisei! – foi só o que Tiago respondeu antes de desviar de mais labaredas azuis.


 


-Incêndio! – Sirius falou e a capa do vampiro começou a pegar fogo.


 


-Vocês estavam só aquecendo... Que bom que darão alguma diversão antes de perderem – Sidório comentou.


 


-Pois é – Sirius respondeu sorrindo de lado.


 


-Então vamos começar a coisa séria! – O Duque comentou e com um novo aceno a varinha fez a tapeçaria cair, mas os garotos foram mais rápidos e saíra de baixo antes que fossem atingidos.


 


-Estupafaça! – os dois garotos falaram justos e dois lampejos vermelhos forma na direção do vampiro um de cada lado acertando-o, mas ao contrário do que aconteceria com uma pessoa normal, ele só foi empurrado alguns centímetros para trás, mas continuou ileso.


 


Com um floreio bem desenhado no ar o vidro da janela se quebrou e os cacos foram lançados com força na direção dos garotos, que por mais que tentassem desviar foram atingidos com tudo ficando com muitos cortes nos braços e rostos.


 


Sirius olhou para Tiago preocupado, desse jeito iriam perder, o único jeito de ganhar era se um detraísse o vampiro e o outro o desarmasse.


 


-Ei! Isso foi tudo que você sabe? Por que não duela sério, Duque Sidório Lorcan? – Sirius começou chamando a atenção do vampiro – que tal este feitiço: Sectusempra! – gritou e vários cortes começaram a se formar no braço do vampiro.


 


-Então o garotinho sabe magia negra -  o Duque comentou seco, e só apontou a varinha para o garoto murmurando palavras em uma língua desconhecida, antes que Sirius percebesse a varinha do vampiro se transformou em um chicote de fogo – quero ver se você consegue desviar disto aqui – e atacou o garoto, que pulou para o lado a tempo de ver o chicote deixar uma marca preta onde ele estivera segundos antes.


 


-Há isso não é nada1 quero ver você deter isso aqui! – o garoto exclamou – Accio Armadura! – e a armadura que estava atrás do vampiro começou a vir na direção do garoto batendo com tudo no Duque.


 


-Inteligente... Muito inteligente... – ele começou, e logo com um movimento rápido um lampejo laranja voou na direção do garoto, que não conseguiu desviar direito e foi atingido na perna, ficando com um queimado bem feio onde o feitiço pegou.


 


-Ai! Caramba! – Sirius reclamou, “Vamos, Pontas! Por que a demora!?” pensava, enquanto tentava lembrar de um feitiço útil – Serpensortia! – e algumas cobras saíram da varinha dele e foram na direção de Sidório para atacá-lo, mas o vampiro as explodiu como se fossem nada.


 


“Expelliarmus!” Tiago falou mentalmente apontando a varinha para a mão do vampiro que segurava a varinha, que no momento que recebeu o feitiço saiu voando.


 


-Accio varinha! – Sirius ordenou e a varinha foi ao encontro da mão dele – É Duque Lorcan, receio que o senhor tenha perdido – anunciou maliciosamente.


 


O vampiro lançou um olhar assassino aos garotos, obviamente não sabia perder, e provavelmente depois desta vitória os garotos passaram definitivamente para o topo da ‘lista de pessoas para eu matar’ do vampiro.


 


-Podem devolver minha varinha? Tenho que ir embora – Sidório pediu raivosamente.


 


-Claro – Sirius jogou a varinha e o vampiro a pegou no ar, pulou para a janela e pelo que deu imprenção saiu voando pelos jardins da escola.


                                                                                                                      


-Vamos! Temos que ir a sala Precisa! – Tiago exclamou e começaram andar até a parede que ficava na frente de onde estava a tapeçaria, “Quero uma sala que tenha todos os ingredientes de poção que precisarmos” pensou isso três vezes e uma porta apareceu na frente dele.


 


Entraram e uma sala pequena e vazia, só com uma mesinha no centro – Que porcaria é essa? – Sirius perguntou.


 


-Acho, que deu defeito essa sala, deve estar muito velha, ou coisa assim – tiago respondeu sem entender.


 


-O que você fez para aparecer a porta? – Sirius perguntou.                                                    


 


-Pensei “Quero uma sala que tenha todos os ingredientes de poção que precisamos” três vezes – Tiago respondeu.


 


-Sirius começou a batucar os dedos na mesa pensando no que a sala queria que eles fizessem até que... – Já sei! – exclamou – Quero um pouco de sangue de dragão!


 


E quase instantaneamente um frasco cheio de sangue de dragão apareceu no centro da mesa, Tiago o pegou e olhou impressionado para o amigo – Vamos! Temos que levar isso aqui para Dumbledore! – anunciou e os dois saíram correndo da sala.


                                    


Correram o máximo que suas pernas permitiram e finalmente chegaram no escritório.


 


-Diretor! Diretor! Abra a porta! Conseguimos o sangue de Dragão! – os dois começaram a gritar esmurrando a porta.


 


A porta abriu e os dois entraram apressados, viram o diretor sentado atrás da sua mesa com um olhar animado – Onde está? – o velho perguntou.


 


-Aqui! – Tiago mostrou o frasco e colocou na frente do diretor.


 


-Muito bom... Receio que Horácio tenha pedido a vocês para trazerem -  Dumbledore falou mais pra ele do que para os garotos – Podem ir descansar, estão com uma cara péssima – pediu sorrindo gentilmente.


 


-Claro! – os dois concordaram e saíram do escritório.


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Notas finais do capítulo

Bem... Ficou curtinho... Me perdoem! Mas acho que cenas de ação não são meu forte ç.ç.