Tudo O Que Você Tem Que Fazer É Sorrir escrita por Wayne Louize Paz


Capítulo 3
Fryda uma mulher mais forte




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Fryda acordou na sala de sua casa, aquela figura estranha que se aproximava dela numa silhueta brilhante refletida pela forte luz que entrava das janelas mesmo com aquele imenso calor a silhueta que se aproximava estava totalmente coberta por um casaco de algodão grosso.

_Você está se sentindo bem?

_Não, tem um estranho na minha casa... - Fryda disse sem receios.

_Desculpe...

_Não é isso e que eu... - Rafael interrompeu.

_Você perdeu o emprego, eu entendo o que você está sentindo.

_Entende?!

_Sim este é o cartão do meu jornal, eu reservei uma coluna pra você aquele emprego sucava sua alma a vida é muito curta pra você deixar de ser quem você é.

_Mas quem é você?

_Eu sou seu amigo, oras...

_Porque está me ajudando?

_Eu já perdi muita coisa, eu não tenho mais nada a perder.

_O que você fez?

_Eu matei um cara...

_Oh!? - Fryda recuou um pouco.

_Foi um acidente. Eu já vou pensa no que eu te falei.

_Tchau.

_Me da seu telefone. - Disse Fryda.

_Eu não tenho telefone.

_Me diz pelo menos seu nome? Eu me sinto bem com você por perto.

_Eu não tenho nome... Mas me chamam de Rafael Eleito.

_Um sem nome?

_Fryda eu sou um sem rosto.

Assim que Rafael saiu dali e foi pra sua casa se sentou ao chão pois sua casa não tinha sofá nem cozinha nem quarto era apenas comodos vazios assim como a alma daquele pobre rapaz.

Pegou uma caneta da bolsa e seu bloco de notas e rascunhou um poema.

"Eu tenho medo do escuro, mas, não de qualquer escuro mas do de ficar sozinho do escuro que a solidão tem.

Eu tenho medo de lugares pequenos, não de qualquer lugares pequenos, mas dos pequenhos lugares vazios do meu coração.

Eu tenho medo dos fantasmas mas não de quaisquer fantasmas mas dos que assombram meus pensamentos.

Eu quero colo mas não qualquer colo, mas colo de algo que já se foi.¨

Esse iria diretamente para o coração de Rafael que não se aguentando mais em pé dormiu ali naquele chão frio.  Mas o chãos frio era apenas mais uma das coisas a quais o habito havia apreciado.

Enquanto Fryda em seu apartamento super confortavel pensava naquele sem rosto sem nome sem identidade e sem alma.

Pegou aquele cartão entrou no carro e se dirigiu ao jornal e ela estava pronta para ser ela mesma, por que a ensência dela seria uma coisa que ninguém poderia roubar e com sorriso nos lábios estava disposta a ser feliz independente do que acontessece pois ela era uma alma viva agora.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por ler o/



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