Stolen Kisses escrita por Minnie Rodrigues


Capítulo 12
What An Underwear Can Do ...


Notas iniciais do capítulo

Genteee eu sei que eu demorei pra c@$%¨&¨%$# pra postar, mas aqui estou eu agora, com um capitulo novinho pra vocês!
Ahhhhh, queria só avisar que estou em outro projeto (na criação de outra fanfic, de minha autoria), que quando tiver coragem, postarei aqui no Nyah! (O primeiro capitulo já esta pronto, só está faltando revisar e, por incrível que pareça, o titulo da fic *----*)
Por hora, espero que gostem desse capitulo.
Bjuk's
Y.R.



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capitulo 12

What An Underwear Can Do ...

Semanas depois...

“Eu sei, ele gosta de mim. Eu até entendo ele ter ciúmes dos garotos do colégio ou não querer que o Tyler chegue perto de mim, mas ciúmes do Branth? Ele é meu primo, e eu já dei provas suficientes de que eu gosto dele, mas o Klaus parece não entender isso. Eu só queria que ele deixasse de ser tão infantil e...”

“E eu queria que você parasse de falar por um minutinho, Caroline. Você não parou de falar desde que chegamos aqui.” Bonnie cortou Caroline no meio da frase e eu suprimi um sorriso. Caroline e Klaus tinham, finalmente, assumido namoro, já estava na hora depois de tantos encontros e tantas noites fora de casa, nas quais por sinal, eu e Bonnie tivemos de acobertá-la. Mas, o mais novo casal de Mystic falls estava com alguns probleminhas, Nik é ciumento e a Carol está começando a se incomodar com isso.

Então ela passou a semana toda nos enchendo sobre o assunto e como boas amigas que somos, eu e Bonnie, escutamos a maior parte... ou pelo menos tentamos. Pelo que parece “Nik teve um ataque ridículo de ciúmes” palavras dela. Bem, mesmo com esses probleminhas dá pra ver que eles realmente gostam um do outro.

“Caroline Forbes, o Branth? Sério? É claro que o Nik tem ciúmes do Branth, ele é lindo com aqueles olhos castanhos e sem falar que tem uma barriga linda.” Eu disse sorrindo para elas, que sorriram de volta.

“É verdade, mas é o Branth, meu primo. O mesmo que primo que me viu com catapora e o mesmo primo que me obrigou a comer minhoca quando eu tinha oito!” fizemos cara de nojo as três juntas.

“É e o mesmo primo com quem você deu uns amassos no quarto de hóspedes da casa da Elena quando tínhamos doze. Ah e sem falar que vocês trancaram a porta!” Bonnie falou me fazendo engasgar uma gargalhada.

“Hei, não precisava fazer esse tipo de comentário!” Caroline jogou a fita em Bonnie nos fazendo rir.

“Eu me lembro bem disso, por causa da Carol quase nos damos mal. Vocês se trancaram no quarto e nós duas ficamos enrolando Hayley.” Eu falei com um sorri no rosto.

“É eu me lembro disso.” Comentou Bonnie quando conseguiu parar de rir.

Nós estávamos na casa recém-comprada de Damon, era uma casa grande, com quatro quartos, uma cozinha enorme e sala de estar e jantar. A piscina ficava nos fundos e num canto tinha uma casa de piscina pequena, com um banheiro, uma cama e alguns móveis pequenos. Já na frente da casa havia uma garagem espaçosa e bem iluminada, um jardim cercado, três vezes maior. Ele havia comprado a casa a mais ou menos duas semanas e seu aniversário era hoje, então estávamos fazendo uma festa, ele chamou alguns amigos, Rebekah, Nik, Alaric, e alguns outros que eu não conheço e alguns colegas meus e da galera vinham também.

Nós três estávamos na cozinha organizando as encomendas de bebidas, copos e comida, a festa só iria começar á noite, mas eram quase quatro horas da tarde e já havia um entra e sai de pessoas, assustador. Damon, Matt e Jeremy estavam na sala de estar mudando os móveis de lugar.

Damon entrou na sala fazendo a conversa se encerrar, ele me abraçou por trás e me deu um beijo na bochecha esquerda. Eu me virei para ele, passando os braços em volta da sua cintura e enterrei meu rosto no seu pescoço. Eu amava sentir o cheiro dele, era um cheiro cítrico familiar e reconfortante.

“Oi...” ele sussurrou no meu ouvido.

“Oi.” Eu respondi sorrindo.

“Você está linda.” Ele falou, com os olhos nos meus, tão baixinho que só eu pude escutar.

“Assim como você Salvatore.”ele sorriu e se inclinou, colocou seus lábios nos meus e se mexeu suavemente como se um movimento mais forte pudesse me quebrar. Depois de um momento nós ouvimos Caroline pigarrear e nos afastamos sorrindo e olhamos para as duas que estavam nos olhando com cara de bobas.

“O que foi?” perguntei tentando, e falhando, em permanecer séria.

“Vamos voltar ao trabalho. Damon se quiser que essa festa seja hoje vai ter que soltar minha ajudante.” Ele levantou as mãos em rendição e com um último beijo rápido saiu da sala. Eu o assisti ir embora, sorrindo. Me voltei para as meninas e disse como uma idiota:

“Eu amo ele...”

“Nós sabemos.” Elas falaram ao mesmo tempo e nós rimos. Depois de algum tempo Caroline perguntou:

“O seu presente, você vai da-lo hoje?” eu corei. Eu estava planejando o que dar a Damon no seu aniversário a algumas semanas, e como ele tem tudo optei por uma surpresa que eu sabia que ele iria amar.

Olhei para ela e assenti.

“Hoje a noite, quando todos forem embora.” As meninas trocaram um olhar cúmplice e nós voltamos a trabalhar.

Passamos o resto da tarde e o começo da noite organizando a festa, quase oito horas da noite algumas pessoas já estavam chegando, alguns amigos de Klaus e Damon, Matt e Jeremy também já estavam presentes. Eu estava na metade das escadas que davam para o primeiro andar quando Damon me puxou para seus braços.

“Onde a senhorita pensa que vai?” eu sorri com o tom de voz dele, era macio e rouco.

“Vou tomar um banho, se o Sr. me der licença.” Eu me virei para encara-lo.

“Ia tomar banho sem mim, Srta. Gilbert?” ele ergueu uma sobrancelha e me encarou.

“Eu não sabia que queria vir, Salvatore.” Devolvi.

“Com você, Gilbert, eu vou a qualquer lugar.” Ele se inclinou e me deu um longo beijo. Depois me olhou com seus olhos azuis brilhando um tom mais escuro.

“Deus, vá já para o quarto, ou eu te colocarei em minhas costas e de carregarei até o banheiro.” Eu sorri e andei lentamente para o grande quarto. Quando nós entramos ele fechou a porta atrás de si.

“O que quer?” eu o olhei por cima do ombro e tirei minha blusa, depois a saia ficando só de lingerie, e me virei para ficar de frente para ele.

“Você realmente não quer me provocar agora, Elena.” seus olhos cintilavam com o desejo gravado neles.

“O que quer, Damon?” repeti com a voz mais elevada.

“Você.” Ele caminhou em minha direção parando em minha frente.

Eu lentamente deslizei as mãos para as costas e soltei o meu sutiã o deixando cair ao chão, liberando meus seios, mas os olhos de Damon não se distanciaram nem por um segundo dos meus. Ele tocou minha cintura com as pontas dos dedos, suas mãos uma de cada lado do meu corpo me segurando perto dele.

“Eu amo você,e vou amar pra sempre.” Ele disse, seus olhos explorando cada canto do meu rosto, eu senti um sorriso imenso surgir em meu rosto.

“Eu amo você,e vou amar eternamente.” Eu completei sua promessa. Sim, para sempre e eternamente.

Ele me deitou na cama e pelo caminho tirou suas peças de roupa e se apoiando nos dois braços pairou acima de mim, eu o puxei para mim e o beijei sentindo seu gosto, explorando sua boca, eu o amava tanto. Nós já estávamos juntos a algumas semanas, mas nada parecia suficiente, nem todo o tempo do mundo parecia ser suficiente perto dele. Dele traçou, com seu polegar, uma linha do meu queijo, passando pelo pescoço, depois pela barriga e seguindo para o sul, parando na barra da minha calsinha ele a puxou delicadamente e tirou-a, depois olhou meu rosto e sorriu um sorriso descarado, um sorriso Damon.

Ele parou de me beijar e disse.

“Não íamos tomar banho?” ele levantou uma sobrancelha. Eu o joguei na cama, sentando em seu colo, ele ficou deitado em baixo de mim.

“Eu acho que o banho pode esperar.” Eu falei com um sorriso.

“Aposto que pode.”ele me puxou para ele e me beijou intensamente. Com um delicado movimento ele estava dentro, com suas mãos ele me guiou em um movimento de subida e descida, enquanto eu tentava abafar meus gemidos, eu podia ouvir com clareza os gemidos roucos dele que expressavam prazer, desejo, amor. Eu jamais pensei que pudesse amar alguém como eu o amo...

Passando as mãos para meus seios e os acariciando quase ao ponto da dor, Damon acabou com meus devaneios e qualquer linha de pensamento racional se extinguiu. Acariciando, puxando e apertando meus mamilos eles se alongaram e ficaram rígidos ao seu toque, me fazendo gemer com mais intensidade...

Elena, Damon,vamos logo o Nik já chegou e a casa está enchendo, precisamos de vocês lá em baixo.” Ouvimos a voz de Caroline atrás da porta, mas eu não parei meus movimentos e Damon me olhou com curiosidade.

“Tudo bem Carol.” Aumentei meus movimentos e vi Damon se contorcer a baixo de mim e tapei sua boca com minha mão no exato momento em que ele soltou um gemido muito alto.

Bonnie está perguntando onde está os brincos dela.Carolineeeee...

“Tudo bem eu entrego a ela.” Eu estava segurando firme para não manda-las embora.

“Elena, eu preciso deles agora!” eu ouvi Bonnie reclamar. Damon não estava mais conseguindo manter a voz baixa e seus gemidos estavam cada vez mais altos.

Eu dei um beijo em sua boca e sussurrei em seu ouvi.

“Volto em um minuto.” Levantei me enrolei nos lençóis e Damon os puxou para cobrir sua cintura, peguei os brincos de Bonnie em cima da cômoda e abri a porta, na mesma hora vi as caras de espanto estampadas nos rostos delas.

“AIMEUDEUS!” Caroline disse colocando as mãos no rosto.

“Desculpa!” gritou Bonnie colocando a mão na boca.

“Aqui Bonnie, seus brincos.” Eu disse sorrindo para as caras de bobas delas.

“Ahn, oi Damon...” Bonnie disse olhando para Damon por sobre meu ombro, ficando vermelha, ele devolveu com um aceno de mão e um sorriso tímido.

“Ahn, é ... voltem para o que estavam fazendo... e não se preocupem conosco lá em baixo, a gente se vira...” disse Caroline sorrindo descaradamente para nós.

“A gente já está descendo...” eu comentei enquanto elas caminhavam pelo corredor.

“Não tenham pressa!”Carol gritou enquanto desciam as escadas sussurrando e rindo. Eu fechei a porta atrás de mim e sorri para Damon que devolveu o sorriso, deixei os lençóis caírem e caminhei ate a cama me sentando mais uma vez em seu colo.

“Onde é que nós estávamos?” eu ergui uma sobrancelha ao falar.

“Você estava prestes a ter um orgasmo.” Eu sorri.

“Ah, sim, isso!” ele me puxou e me beijou novamente.

...

“Fechar pra mim?” saí de dentro do banheiro e fiquei de costas para Damon e ele abotoou os botões do meu vestido florido. E me deu um beijo na nuca quando terminou.

“Vamos?” ele perguntou. Pegando minha mão e desceu as escadas comigo.

Varias pessoas nos cumprimentaram uma vez que estávamos na sala de estar. Primeiro Klaus, e alguns garotos do colégio vieram falar comigo e desejar feliz aniversário para Damon, e depois Rebekah o cumprimentou com um abraço e a mim com outro, ela é sempre muito entusiasmada com tudo e até faz piada do mal entendido, é o jeito dela e é bem engraçado na verdade, mas isso não me priva de ficar com vergonha das minhas conclusões erradas.

Ele estava animado e ficou vários minutos coversando com ela sobre coisas que eu não entendi direito. Depois nós fomos cumprimentar Nik e Caroline, que me dirigia olhares constrangedores todo o tempo. Enquanto eu falava com Carol a mandando calar a boca depois de ela fazer um comentário sobre a cena de mais cedo, um par de mãos me segurou e me abraçou repentinamente.

“Elena! A quanto tempo, pequena.” Fui pega de surpresa por Kohl quando ele me abraçou me tirando do chão.

“Ai meu deus, Kohl, o que está fazendo aqui?” eu disse o segurando na distancia de um braço pra que pudesse dar uma boa olhada.

“Bonnie me convidou.”

“Eu achei que estivesse na Inglaterra.”

“Cheguei ontem á tarde, avisei a Bonnie e ela me disse dessa festa.”

“Ela não me disse nada sobre isso.” Eu encarei Bonnie que estava a alguns passos de distancia nos olhando com um amplo sorriso.

“Eu pedia pra que ela não o fizesse. Queria te fazer uma surpresa, minha pequena.”

“Kohl, estou muito feliz em te ver.” Eu disse dando-lhe outro abraço.

“Assim como eu Leninha.”

Foi ai que eu percebi que Damon nos olhava com curiosidade e eu me toquei que deveria apresenta-los.

“Ah, Kohl esse é Damon Salvatore, meu namorado, Damon esse é Kohl Morgan meu melhor amigo.”

“E parceiro de biologia no primeiro ano do ensino médio.” Kohl comentou sorrindo. Damon apertou a mão dele e sorriu educadamente. “Feliz aniversário.”

“Obrigado, Kohl.” Damon sorriu.

“Kohl é um amigo da família, minha mãe e a mãe dele se conheciam de longa data, e nossos pais eram melhores amigos. Nós crescemos juntos, brincando no quintal um do outro.” Eu falei sorrindo ao lembrar.

“Éh, eu fui o cara que a fez beber vodka na sétima serie.”

“E o cara que me fez experimentar cigarros na oitava.” Nós rimos.

“Você se conhecem a bastante tempo. E se conhecem bem.”

“Muito bem, eu e a pequena aqui, éramos totalmente loucos.” Kohl me abraçou passando os braços em volta de minha cintura e me deu um beijo na testa.

“Eu vou buscar bebida, vocês querem algo?” Damon perguntou.

“Cerveja.” Eu disse.

“O mesmo pra mim, por favor.” Kohl sorriu.

Nós continuamos a conversa por vários minutos. Caroline chegou e deu um longo abraço em Kohl, coisa que, por sinal não agradou muito Klaus.

“Kohl, meu deus! Eu sabia que viria, mesmo assim não acredito que esteja aqui depois de tanto tempo!” Carol gritou por cima da musica, com os braços ao redor do pescoço dele e Klaus em seus calcanhares.

“Hey, Carol! Quanto tempo branquinha?!” ele falou a tirando do chão e Carol sorriu. Eu não conseguia parar de olhar nervosamente de Klaus para os dois.

Depois Bonnie deu um passo à frente para cumprimentá-lo, seguida por Jeremy que sorria com empolgação, ele e Kohl, mesmo sendo de idades diferentes, sempre se deram muito bem.

“Bonn Bonn! Meus deus você está mais alta ou é impressão minha!?” ele falou com sarcasmo.

“Idiota.” Bonnie falou sorrindo.

“Jer, Anabolizantes fazem mal a saúde. Você está grande.” Eles se cumprimentaram com um abraço e tapas nas costas.

“Isso é resultado de horas na academia. Na Califórnia tem muitas e não me faltou tempo para visita-las.”

“Depois quero saber de tudo sobre sua viagem.” Jeremy sorriu.

Eu olhei em volta procurando Damon e o vi encostado á mesa de bebidas de costa para mim.

“Eu já volto.” Eu disse dando um sorriso, e deixando Kohl com Jeremy e Bonnie.

Caminhei em direção á mesa onde Damon estava, dando a volta em um sofá, onde Matt e Rebekah conversavam e riam, ele tinha o braço em volta dos ombros dela e ela parecia gostar do gesto. Eu sorri para os dois e eles sorriram de volta. Cheguei por trás e abracei Damon que me envolveu em seus braços, mas quando olhei seu rosto ele me deu um sorriso que não chegou aos seus olhos.

“O que aconteceu?” eu coloquei as mãos em cada lado de seu rosto.

“Nada.” ele desviou o olhar.

“Qual é, eu te conheço, está chateado com algo.”

“Eu, não é nada... só, eu não sei.”

“O que aconteceu?”

“Em outras circunstancias eu não admitiria, mas eu te fiz uma promessa de sempre ser sincero.” Ele hesitou depois respirou fundo e falou olhando na direção de Kohl. “Estaria sendo infantil se dissesse que estou com ciúmes?” eu ergui uma sobrancelha para ele.

“Ciúmes de quem?”

“Daquele britânico, Kohl? A forma como ele fala de você, como se te conhecesse melhor do que eu jamais o faria.”

“Deixa de ser bobo!” eu disse dando-lhe um beijo rápido no canto da boca. “Kohl é meu melhor amigo, é claro que ele sabe muito sobre mim, nos conhecemos há muito tempo. Mas não acontece, nem nunca vai acontecer anda entre nós. Não seja bobo.”

“Tudo bem, mas só se eu puder te levar para o quarto agora.”

“Damon! Não, é sua festa de aniversário. Você tem que ficar e ser um bom anfitrião.” Eu lhe dei uma piscadela e o levei de volta para a conversa animada de seus amigos.

Muitas horas depois só restávamos nós na sala de estar, Rebekah e Matt sentados em uma poltrona num canto.

Eu estava sentada em um dos sofás com Damon a minha esquerda e Kohl a minha direita, Caroline e Klaus estavam no sofá da frente e Bonnie e Jeremy ao lado deles. Kohl nos contava algumas de suas historias na Inglaterra.

Ele é Britânico, mas se mudou com o pai para os EUA quando tinha doze e ao fazer dezessete voltou porque sua mãe ficou doente e acabou falecendo poucos meses depois, ele acabou terminando o ano lá e agora está de volta para a cidade para terminar o terceiro ano. Bem, esse foi o pequeno resumo que eu dei a Damon quando perguntou quanto tempo Kohl ficaria na cidade.

“...Aquela garota era maluca, não sabia quem eu era e mesmo assim não parava de falar sobre toda a vida dela. Depois eu a coloquei dentro de um táxi e a despachei para casa.” Eu me voltei para Kohl pegando a conversa pela metade.

Rebekah e Matt se aproximaram, Matt tinha o braço envolta do ombro dela, enquanto ela mantinha um braço frouxo na cintura dele. Eles estavam sorrindo, divertidos e pararam ao nosso lado.

“Nós já vamos.” Disse Matt.

“Vocês vão juntos?” Caroline sempre a delicada, pensei.

“Eu vou deixa-la em casa.” Respondeu Matt, calmamente, com um sorriso no canto da boca.

“Se cuida, Damon. E feliz aniversário.” Rebekah falou enquanto abraçava Damon.

“Eu acho que já esta tarde. Nós estamos indo embora também.” Disse Klaus se levantando e Caroline o acompanhou.

“É já está bem tarde e minha mãe vai surtar quando me vir chegando a essa hora.” Caroline disse logo em seguida.

“Nós também já vamos.” Disse Bonnie já de pé, Jeremy tinha o braço envolto na sua cintura.

“Eu também já vou indo. Está muito tarde e eu não dormir muito bem noite passada. Preciso muito descansar.” Kohl disse ficando de pé.

Nós nos despedimos de todos e os acompanhamos ate a porta.

“Lena, amanha eu te ligo para que possamos marcar alguma coisa, está bem?”

“Tudo bem, Kohl.”eu disse. Ele me abraçou me deu um beijo na testa e saiu com os outros. Damon fechou a porta.

Caminhei ate o sofá, me sentando tirei os saltos e recolhi as pernas ao lado do corpo, descansando a cabeça no encosto do sofá.

“Por Deus, estou cansada.” Eu resmunguei.

“Eu achei que eles não iam embora nunca!” Damon resmungou se aproximando.

“Porque a pressa? É o seu aniversário.”

“Porque eu queria ficar sozinho com você logo.” Ele estava de frente para mim agora, me olhando com olhos azuis lascivos, selvagens.

“O que é tão importante que o custou tanto esforço e alto controle?” perguntei, mas no fundo já sabia a resposta.

“Já para o meu quarto.” Ele rosnou.

Eu me levantei e corri escada à cima, o que não adiantou muito já que na metade das escadas as mãos de Damon me agarraram pela cintura e me levantaram, em um piscar de olhos eu estava com a barriga apoiada em seu ombro e ele tinha uma mão em minhas coxas e a outra repousava sobre o meu bumbum.

“Damon! Me coloca no chão!” eu gritei sorrindo.

“Não! Vou te ter na minha cama. Agora.” Assim que ele falou isso sua palma da mão se chocou duro e forte contra o meu bumbu enviando uma onda de dor e prazer misturados.

Ele chegou a maçaneta e a girou, abrindo a porta ele caminhou em direção a cama e me jogou nela.

“Ahhhh...” soltei um gemido baixo em surpresa. Esse jogo era tão divertido quanto excitante.

“Meu deus, Elena, se você fizer esse som de novo eu juro que vou vir em minhas calças.” Ele falou me fazendo corar um tom escarlate.

“O que você quer fazer Damon?” consegui sussurrar quando me recuperei.

“Quero te tirar desse vestido. Foi o que eu quis fazer desde o minuto em que a vi vestida nele.” Diante dessa declaração eu me levantei e fiquei de costas para ele.

“Hoje é seu aniversário. Tire.” Delicada e lentamente ele deslizou as mãos para os botões e desfez cada um. Eu estava ansiosa, minha barriga dava voltas com a antecipação e o nervosismo. Quando ele viu o inicio do tecido preto rendado, senti Damon prender uma respiração. Ele acelerou, discretamente, as mãos nos botões e deslizou o tecido do vestido pelos meus ombros.

“Meu presente de aniversário?” ele perguntou, sua voz rouca com o desejo. Eu apenas assenti.


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Notas finais do capítulo

Ahhh... iai gostaram? Deixem nos comentários!
Vcs devem ter notado(lógico) que eu mudei a indicação das falas, espero que não se incomodem, desse jeito fica mais fácil para mim.
Deixem comentários dizendo o que gostaram e o que não gostaram!
Bjuk's
Y.R.



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