POV Misto. (Katherine e Elijah.).

Quando começamos a passar do limite "permitido" da rua, peguei ele pela mão e fomos para meu apartamento aqui em New Orleans. Não era muito longe e levou cinco minutos no máximo. Chegamos e entramos.

- E o seu convidado?- Ele perguntou.

- Espera ai. - Fui até o banheiro. Bati na porta e a abri. Um cara com quem estava saiu dali. Sorri e o compeli. - Pode ir embora.

- Era sério?- Perguntei sem acreditar.

- Você achou que eu estava mentindo?- Ela pergunta.

- Sim. - Ele disse.

- Claro que não. - Ela ri e olha pra onde o homem tinha acabado de sair.- Ele era bem gostoso.

- Disse que não ia cair nos seus joguinhos. Onde estávamos mesmo?- Ele pergunta.

- Eu não faço joguinhos. Me senti ofendida agora.- Ela fez bico.

- Que pena amava um que você sabe fazer. - Ele disse sorrindo.

Sorri e o coloquei em cima da cama subindo em cima dele.

- Ah, isso é um jogo um tanto quanto exclusivo. - Ela disse.

- Exclusivo?- Ele pergunta.

- Hoje em dia só você pode joga-lo. - Ela sorri.

- Isso é bom, gosto de exclusividade. - Ele sorri.

Tirei a camisa e o olhei. Mordi meu lábio levemente. - Impressão minha ou você ficou ainda mais gostoso?

- Bem andei praticando...

- Uhum... Você fez bem, você está muito gostoso. - Comecei a descer beijos pelo seu pescoço.

- Não tanto como você. - Os beijos dela me arrepiavam.

Sorri. Continuei a beijar seu pescoço e descia pelo seu peito.

- Kat... Seus beijos são tão bons. - Ele sorri.

Sorri. - Você gosta?- Desci para seu abdômen e dava leve mordidas em seus músculos.

- Muito - Ele sorri.

- Eu adoro quando você dá esses seus sorrisos safados. - Disse dando uma leve mordida no meu lábio.

- Não é de proposito, é natural. - Ele disse.

Sorri. - Eu sei, por isso é ainda mais sexy.- Disse voltando os beijos para seu abdômen e barriga.

- Assim como os seus. Seus lindos sorrisos provocantes. - Ele sorri.

- Só que a beleza dos seus sorrisos é que quase ninguém sabe o quanto você é quente. Agradeço aos ternos, se não iria chover vadias em cima de você. - Disse sorrindo.

- Sei que ama meus ternos, mas não sabia que era por causa disso. - Ele disse.

Sorri. - Segredos. Não era para você saber, mas fico sensível nessas horas. - Disse sorrindo e voltando ao beijos a baixo do seu umbigo.

- Fica?- Perguntei sorrindo.

- Viu? Isso também era pra você não saber. - Disse rindo.

Peguei-a nos virando. - E o que mais te deixa sensível?

- Você fazendo isso que acabou de ver. Sua pegada me deixa tonta de tão boa que é. - Disse sorrindo.

- Não exagere. - Tirei a blusa dela.

- Não é exagero. Você duvida da sua capacidade?- Ela disse.

- Não. - Beijei seu colo me demorando nos seios.

Sorri. - Você é perfeito em tudo. Principalmente nisso. - Os beijos dele me arrepiavam.

- Nisso?- Tirei o sutiã e beijei livremente.

Sorri. - Sim. Nisso e muito mais. - Disse passando minhas mãos em seu cabelo.

- E você lembra como é o "muito mais"?- Ele pergunta sorrindo.

Ri. - Perfeitamente. Mas vou adorar relembrar. - Disse entrelaçando minha perna na sua cintura e o puxando para um beijo.

Retribui beijo sem deixar de tocar seu corpo. Que era maravilhoso.

Os toques dele me arrepiavam de todos os homens que dormi e que me tocavam nenhum desperta arrepios em meu corpo. Só ele. O beijava e passava minhas mãos em suas costas.

Sentia o corpo de ela reagir. - Você está bem sensível.

Sorri. - Você tem esse efeito sobre mim.

- Mesmo?- Tirei a calça dela e atravessei sua perna a beijando. - E o que mais?

- Mais?- Os beijos dele me causavam arrepios e minha respiração já estava falha.

- Sim em mais o que afeto você?- Beijei sua intimidade por cima da calcinha.

Sorri. - Tenho que manter alguns segredos.

- Segredos de mim?- Tirei a calcinha e admirei seu corpo nu. Era perfeita minha amada.

Sorri. - Só alguns. Para não deixar a relação esfriar. Dizem que segredos deixa tudo mais... Quente. - Disse sorrindo.

Beijei ela e nos uni. Era perfeito poder voltar a tê-la.

Estar com ele, era perfeito. Passava minhas mãos pelas suas costas enquanto o beijava.

Intercalava entre movimentos rápidos e lentos, sabia que ela gostava assim e beijava seu pescoço.

Minha respiração estava falha. Os beijos dele me arrepiavam. Passava minhas mãos em sua nuca.

Intensifiquei um pouco e rocei minhas presas pelo colo dela e voltando ao pescoço.

Suas presas me arrancavam suspiros. Não pensei que voltaríamos novamente, mas acho que não conseguiria viver sem ele. Acariciava seus cabelos e minha perna fazia o mesmo em sua cintura.

Não resisti à tentação e mordi ela. Isso fez o prazer de ambos aumentar, seu sangue era delicioso como me lembrava.

Minha respiração falhava e ficava ofegante. Ele tinha pratica em "morder". Mal dava para sentir as presas dele. O que normalmente doeria. Mas ele as encaixa tão bem que só dá para sentir prazer.

Parei de beber e a beijei ainda com seu gosto. Nunca amaria ninguém como amo ela.

Retribui o seu beijo e passava minhas mãos pela sua nuca e cabelos.

Sentia que chegávamos ao clímax e a prendi nos meus braços para senti-la assim.

Chegávamos ao clímax e tudo com ele era perfeito. O beijei novamente enquanto acariciava seu rosto.

Chegamos e a segurei num beijo. - Eu te amo.

Sorri. Minha respiração ainda estava pesada. - Te amo.- Beijei ele.

- Minha Kat, não viveria sem você. Não me recuse de novo. - Ele disse.

- Eu não te recusei. Foi ao contrario. - Ela disse.

- Eu sei, mas fiquei em pânico com medo de te perder hoje. - Ele disse.

Sorri e acariciei seu rosto. - Mas não perdeu. Eu estou aqui com você.

- Sim. Mas de qualquer forma tenho que te pedir perdão por ter te deixado. - Ele disse.

- É melhor não falarmos disso agora. - Beijei ele.

- Ei, eu sei que te machuquei e muito. Fico melhor pedindo perdão. - Ele disse.

- Mas eu não gosto de lembrar isso. Prefiro esquecer. - Ela disse.

- Tudo bem. - Era maravilhoso tê-la de volta. Não sei como consegui ficar tanto tempo sem ela. Agora que a tenho dormindo em meus braços depois da nossa longa noite, me sinto completo. Cada beijo parecia querer compensar tudo o que passamos longe um do outro. Não a deixaria nunca mais.

POV Klaus.

Estava tudo calmo naquela manhã. Elijah pelo visto tinha se acertado com Katherine já que não voltou pra casa. Isso era bom, agora ele ia ficar longe de uma vez de Emma. Essa dormia tranquilamente ao meu lado. Levantei sem que ela acordasse e fui tomar café. Estava cada vez mais próxima a chegada do bebê e eu começava a ficar nervoso. Como seria agora na pratica? Eu daria conta? O quarto dele estava pronto e era uma coisa linda. Ouvi uma porta bater e depois um grito. Era Hayley. Quando cheguei da onde vinha o barulho ela já estava caída na metade da escada. - Não!