Boneca De Pano escrita por Daniella Rocha


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Olá, vocês terráqueas! xD
Tudo bem com vocês? < - - não, isso não é apenas um cumprimento, eu realmente gostaria de saber como vocês estão.
Quero desejar um "Bem-vindo" as leitoras novas com uma placa de chocolate com cereja e morango ♥ spakospa' Vocês são uns amorzinhos. Todas vocês são, ok? Eu sou grata por ter vocês me acompanhando *u*
Bem, hoje é aniversário da Juno, mais conhecida como J por algumas de vocês, ela é leitora aqui de Boneca de Pano e eu quero dar este capítulo a ela de aniversário, já que eu ainda não tenho um avião particular como o Sr. Stark e posso voar lá pra SP só pra abraçar ela e roubar a blusa do Homem de Ferro que ela tem #lastima spoakopsa'
Feliz aniversário J! ♥'
Bem, espero que vocês curtam o capítulo três!
Boa leitura! xD
#Capítulo anterior#
"- Qual - engoliu em seco - matéria? - Ela não pôde deixar de perguntar.
— Sobre o Homem de Ferro. - Fez uma pausa. - Sobre Tony Stark ter uma filha chamada Nicole Faith."



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Nicole simplesmente não conseguia acreditar no que sua mãe havia feito. Por quê? Qual razão teria levado Hannah a fazer isso com ela?
Aquilo era um pesadelo e ela estava lutando para acordar, ela tinha que acordar. Mas como? De repente o desespero fez com que ela começasse a se arranhar. Acorda! Acorda! NICOLE ACORDE, AGORA! Por favor. suplicou a si mesma.
O Capitão vendo aquela cena a puxou para si, tentando impedi-la de continuar se machucando. Nicole começou a gritar e a se debater, ela estava descontrolada, não conseguia se concentrar apenas em um único pensamento!
— Senhor! — Roger chamou Nick Fury pela escuta e atendendo ao pedido do Capitão, Fury mandou alguns agentes até a enfermaria para que pudessem voltar a sedar Nicole.

Quando voltou a abrir os olhos ela não se debateu contra a maca por estar amarrada, não gritou e não chorou, ela apenas fitou o teto metálico. Percebeu que estava na enfermaria, seus olhos estavam presos na câmera que tinha uma luz vermelha piscando. Nicole não conseguia demonstrar emoção alguma, era como se seu mundo tivesse virado de cabeça para baixo de uma forma tão miserável que até decifrar seus pensamentos estava sendo uma luta que ela declarava como perdida.
— Senhor? — A agente Hill chamou Nick Fury que assistia Nicole acordar.
— Sim?
— É o senhor Stark. — Informou e Nick olhou para a agente Hill.
— Coloque-o na linha.

Você entende o que essa matéria fez com a minha vida? A Pepper está furiosa comigo. A imprensa não me deixa em paz, meu telefone não para de tocar. Eu vou fazer de tudo para processar essa jornalistazinha miserável. — As palavras de Tony Stark fluíram rapidamente, Nick quase não conseguiu o entender.
— Você sabe que ela é sua filha, certo?
Claro que ela não é minha filha! — Gritou.
— Como você pode ter certeza?
Como você pode ter certeza? — Retrucou frisando o “você”.
— Teste de DNA.
Houve um silencio de espanto e fúria da parte de Tony do outro lado da linha.
Onde você conseguiu amostras do meu sangue? Provavelmente você tenha até meus espermas e eu não saiba. Se você ainda não percebeu esse tipo de coisa não se faz, ainda mais quando o assunto não te diz respeita em nada, absolutamente nada!
— O que não se faz é você ter uma filha que desconhecia totalmente a existência.
Exatamente. Eu não sabia da existência dessa menina, a culpa não é minha. Eu espero que ela esteja em um lugar mais seguro do que em um hospital Fury.
— Isso é um sinal de preocupação? Finalmente.
Não, isso significa que eu não quero ser culpado pela morte de uma garota.
— Sua filha.
Isso é o que você diz.
— Isso é o que o exame de DNA diz.
Tony Stark respirou profundamente para não mandar Nick Fury ir para um lugar nada apropriado. Ele ainda não acreditava na loucura que sua vida se tornara por causa daquilo tudo. O pior era a Pepper, ela havia ficado tão mal com aquela situação e com as insinuações da imprensa que voltara para seu apartamento e desde então não retornava as ligações de Tony. Se antes era apenas uma suspeita, imagine agora que Nick Fury lhe dava toda a certeza da verdade. Potts nunca mais iria o olhar na cara, mas ele esperava do fundo de seu coração que ela o perdoasse e voltasse para casa.
— Ela está no Quinjet¹, amarrada na cama da enfermaria.
Por que amarrou a garota? Ah, esquece! Chego ai assim que possível! Vou querer fazer outro exame de DNA.
— Stark não é uma boa ideia, ela está um tanto que... mal no momento. — Fez uma careta.
Mal é o apelido para o estado em que eu estou Fury! — Dito isso Tony desligou.
Nick olhou para a agente Hill que estava ao seu lado durante todo o tempo.
— E agora? — Ela perguntou. Nick voltou a fitar Nicole deitada sobre a cama e nada disse.

Não levou muito tempo até que o Homem de Ferro chegasse à nave da S.H.I.E.L.D., ele entrou e retirou sua armadura — aquela fora a primeira armadura que ele construíra desde o acontecimento com o Mandarim, quando Tony explodiu todas as suas armaduras —, ficando apenas com uma calça jeans, tênis preto com branco e uma blusa de manga longa azul escura.
— Cadê ela? — Foi à primeira pergunta que ele fez ao entrar na sala de controle, onde estava Nick Fury, a agente Hill e o Capitão América. — Quero fazer outro exame de DNA, agora mesmo.
— Senhor Stark eu lhe dou toda a garantia de que o primeiro exame que fizemos comprova que Nicole Faith é a sua filha.
— Não me interessa Nick! Eu quero fazer outro exame! Então vão até onde ela esta e peguem uma amostra do sangue dela. — Tony estava transtornado, mas também não era para menos. Qualquer um na situação em que ele se encontrava estaria assim, senão pior.
— Stark, eu acho que não é uma boa ideia irmos até lá, pelo menos até ela se acalmar mais um pouco. — Roger se pronunciou.
— Alguém pediu sua opinião? Eu acho que não Capitão, então que tal você ficar quietinho?
Roger cruzou os braços sobre o peito se segurando para não dá um soco na face de Tony. Já fazia bastante tempo que aguentava o playboy. Ele se perguntava como aquele homem tão cheio de si podia ser mesmo filho de Howard Stark. Talvez Tony fosse adotado, aquela era uma boa hipótese.
— Eu não vou perguntar outra vez, cadê ela? — Tony se direcionou a Nick que após alguns segundos em silencio revelou ao senhor Stark a tela que transmitia ao vivo a enfermaria, onde Nicole estava agora com os olhos fechados. — O que aconteceu com ela? — Perguntou se referindo ao estado dela. Mãos enfaixadas e marcas de arranhões pelo rosto e pescoço e amarrada àquela cama como alguém insano.
— Ela não está reagindo muito bem a toda essa situação. — Nick.
— Ela não é a única. — Tony disse se dirigindo em direção a enfermaria.
Ao se aproximar da porta, Stark hesitou em abri-la, ele olhou através da janela de vidro e foi pego no flagra por um par de olhos da mesma cor que os seus o fitando. Então sem mais delongas ele abriu a porta.
— Que bom que acordou, porque precisamos conversar. — Ele ficou de frente para a cama e a obsevou. Seus cabelos eram louros, e sua pele era clara, porém ela estava cheia de hematomas — fato que não o abalou.
Nicole não conseguia tirar os olhos dele. Por muitas vezes ela havia visto aquele rosto nas capas de revistas, jornais e na TV, mas pessoalmente ele parecia mais intimidante e — odiava admitir — mais bonito. Seu cabelo negro parecia ser macio, os olhos eram copias do seu, o nariz desenhado em traços retos, os lábios estavam quase escondidos pelo cavanhaque e em seu peito já não existia mais o reator ark que não permitia que os estilhaços — já retirados — penetrassem em seu coração.
— Então você é Nicole. Bem, eu sou o Tony, mas vamos direto ao assunto. O que você acha sobre tudo isso? — Levantou a mão no ar desdenhoso.
Ela não sabia exatamente o que fazer, se as forças dela não tivessem se dissipado ela até que poderia tentar se soltar dali e avançar sobre ele ou mesmo se não conseguisse sair daquela cama direcioná-lo insultos, mas ela estava sem reação. Aquele era Tony Stark, seu pai. O homem que dormiu com sua mãe e na manha seguinte desaparecera, aquele que não deixou notícias ou procurou por noticias. Aquele mulherengo e bêbado que via com frequência estampado nas revistas das bancas de jornal.
— Queridinha estou falando com você, será que você pode focar aqui. — Passou à mão na frente do rosto dela, ela mirava seus olhos em um ponto atrás dele. — Em mim.
Apesar dela realmente querer insultá-lo ou amaldiçoá-lo — talvez até um pouco dos dois —, a única coisa que ela conseguiu dizer foi: — Água. — E foi em um sussurro quase inaudível.
Ela havia gritado demais e quando o Roger lhe trouxe o que comer ela não havia bebido nada, apenas comido. Tony franziu o cenho e depois foi até uma porta atrás da cama que levava a uma espécie de banheiro, só que havia apenas um chuveiro e uma pia e sobre essa última havia um compartimento, ele a abriu e ali havia alguns produtos como sabonete liquido, álcool em gel, alguns remédios, soro e uma espécie de vasilha rasa — ele se perguntou para que raios aquilo deveria servir —, ele a pegou e encheu com água da torneira e depois levou até Nicole.
A primeira coisa que ela sentiu foi à água gélida em seu lábio superior cicatrizado, e depois sobre o inferior e em seguida em sua língua e no resto da boca. Ao descer pela garganta foi à sensação mais deliciosa que ela tivera desde a morte de sua mãe.
— Pronto agora vamos ao que interessa. — Ele deixou a vasilha em um canto qualquer da enfermaria e cruzou os braços sobre o peito.
O corpo de Nicole estava grato pela água dada, mas Nicole em si se sentia péssima por Tony tê-la ajudado. Ela queria poder dizer que não precisava dele para nada, mas não podia o dizer.
— O que sua mãe estava pensando quando deu aquela matéria à jornalista que detonou com a minha vida? — Quis saber.
— Você não acredita. — Foi apenas o que ela disse, desviando seus olhos dele para o teto.
— É claro que eu não acredito. Vou querer fazer o exame de DNA logicamente.
Nicole travou o maxilar e o fitou como se pudesse soltar raios através dos olhos e o queimar. Lento e dolorosamente.
— Nem cogite a ideia de recolher meu sangue, se você acredita ou não é problema seu. É só você dizer para o mundo que tudo isso não passou de um mal entendido, eu não vou me intrometer, eu vivi durante dezessete anos da minha vida sem você, posso muito bem continuar me virando.
— Ótimo. Então estamos conversados. — Sorriu. — Vou pedir agora mesmo para Fury te largar no, onde você mora mesmo? Bem, depois vou marcar uma conferencia com a imprensa e explicar tudo. Foi ótimo falar com você, Nicole. Passar bem. — Ele se retirou da enfermaria deixando uma Nicole perplexa e furiosa ali.
Aquele homem sem escrúpulos era seu pai. Não dava para acreditar. Mas tudo bem, era até melhor ele não dá a mínima para ela, assim ela poderia voltar a tocar sua vida como se nada disso tivesse acontecido. Ela olhou para suas mãos e percebeu que o sangue voltara a brotar e a manchar a faixa que o Capitão havia lhe colocado. Uma lagrima ameaçou escapar e ela fechou os olhos com força, deixando-a que rolasse por sua maça do rosto arranhada.

— Você é egoísta assim mesmo ou teve que fazer algum tipo de curso preparatório? Me tira essa duvida, por favor. — Roger se pronunciou.
— Do que você está falando? Você não ouviu a garota? Ela disse que pode continuar se virando sozinha. — Sorriu como se tivesse tirado um peso de suas costas. — Agora se vocês não se importam eu vou resolver a minha vida.
— Ela é sua filha Stark! — Roger gritou, não acreditando que ele estava realmente fazendo aquilo, dando as costas para sua filha.
— Não, não é. E mesmo se for, ambos, eu e ela, preferimos o contrário.
— Claro que ela prefere. Qualquer pessoa iria preferir não ser seu parente, você é a pessoa mais mesquinha que eu poderia conhecer em minha vida. — Roger se afastou da sala de controle. Tony apenas revirou os olhos como se disse “tanto drama para nada” e depois voltou para onde havia deixado sua armadura, ele detestava ficar naquele lugar, pois tudo ali o lembrava do agente Coulson. Aquele idiota e irritante — sorriu internamente ao se lembrar, mas logo desfez o mesmo —, ele fora sim corajoso ao confrontar Loki, mas naquele dia Coulson deveria ter seguido seu instinto de sobrevivência e não a coragem.
— E agora senhor? — Hill perguntou.
— O que podíamos ter feito para ajudar ao Stark e a Faith nós fizemos. — Olhou para a Hill. — Isso não nos diz respeita agora, vamos deixá-la no Brooklyn. — Decidiu por fim.

Desde a primeira vez em que Tony fora à casa de Pepper ele havia achado o prédio simples, porem convidativo como se dissesse “Olá, seja bem-vindo”, mas em suas atuais condições o prédio estava mais para assustador e em uma direta clara de “Vá embora, foi uma péssima ideia ter vindo ate aqui” e ele poderia ate mesmo acrescentar um “idiota egoísta” no final do aviso. Mas claro, como se isso já não fosse o bastante o lugar estava infestado de jornalistas. Como eles teriam descoberto que Pepper havia saído da Torre Stark? Jornalistas e repórteres estúpidos. Antes que algum deles visse o Acura NSX Roadster preto, Tony se afastou dali e deu a volta no quarteirão, estacionando o veiculo atrás do prédio e entrando pela porta dos fundos. Ele sempre gostou de entradas triunfais para se exibir, mas naquele momento, particularmente naquele momento, ele queria o máximo de sigilo possível.
Ele carregava um buquê de flores na mão enquanto a outra apertava sem cessar a campainha de Pepper Potts. Ele preferiu resolver sua situação com sua namorada antes de se pronunciar para a imprensa. Pepper apareceu com um short jeans, camiseta social amarela, descalça e o cabelo amarrado em um coque mal feito. Seus olhos claros brilharam quando viu Tony, porém eles logo perderam tal brilho, pois logo as lembranças de ter pegado o jornal da manha anterior com a notícia de que Tony era pai de uma garota de dezessete anos a sobressaltou e eles brigaram retornaram, fazendo a voltar para seu apartamento.
— O que está fazendo aqui, Tony? — Cruzou os braços.
— Devo dizer que você está muito linda. — Jogou seu charme, mas ao perceber que Pepper não havia esboçado nenhuma reação sequer tentou novamente: — Eu conversei com a garota e chegamos a uma saída juntos. Ela não me quer na vida dela e eu não a quero na minha vida. Vou dá uma conferencia e comunicar que foi tudo um mal entendido e cada um segue sua vida. — Ele sorriu. — E você volta para a Torre comigo. — Lhe entregou o buque de flores, que Pepper fez questão de pegar e jogar contra ele.
— Qual seu problema Tony? Ela é praticamente uma criança que acabou de perder a mãe e você manda ela se virar sozinha? Que tipo de homem é você? — Exclamou. O problema antes fora sim à existência de Nicole, mas se havia um jeito de Tony piorar a situação ele conseguia, pois pior do que ele não ter tido conhecimento de Nicole era ele ignorar o fato de que ela existia.
— Eu não mandei ela se virar sozinha, foi ela quem disse que sabe se virar sozinha. E eu sou o homem pelo qual você se apaixonou. — Deu uma piscadela.
— Pior do que a mãe dela ter negado te contar a existência dela é o fato de você negá-la agora, que sabe que ela existe. — Ela se preparou para fechar a porta na cara de Tony, mas antes finalizou: — Sim, eu me apaixonei por você e eu te amo do fundo do meu coração, mas você está começando a fazer com que eu me arrependa de ter permitido dá uma chance a nós. — A porta foi fechada ruidosamente.
Tony fechou os punhos e chutou o buque de flores que estava caído sobre seus pés.
Pepper encostou-se a porta e escorregou até o chão, ela fechou os olhos e os abriu em seguida, eles estavam marejados. Sim, ela amava aquele homem com todas as suas forças, mas entenda, não era o fato de Tony ter uma filha que a incomodava tanto, era o fato de saber que o seu príncipe encantado havia sido o cara mau de outras mulheres, tantas mulheres — na verdade aquele fato sempre a incomodara bastante, mas ela tentava ignorar o máximo possível —, era saber que ele havia conversado com sua filha, sua filha, e ter simplesmente decidido não aceitá-la. Claro que ela compreendia o choque que havia sido para Tony, ela era muito compreensível, sempre fora quando se tratava do senhor Stark, mas o caso é que ela queria que eles ficassem juntos, ela queria que eles futuramente formassem uma família, mas como fazer isso com um homem que ela conhecia, mas desconhecia ao mesmo tempo? Ela nunca esperaria uma atitude daquela vinda do Tony, do seu Tony.
Ela admitia, pensara e repensara na sua decisão de ter saído da Torre e se arrependera, admitia que ficara feliz quando o vira na porta e a primeira coisa em que pensara foi em se jogar nos braços dele e nunca mais sair de lá, admitia que ela havia resolvido perdoá-lo, afinal ele não sabia que Nicole existia, ela admitia que não se importava com a imprensa do lado de fora de seu prédio, não comparado a ficar longe dele, mas então ele surgia ali e dizia aquelas coisas? Que simplesmente iria esquecer a garota que tinha o sangue dele correndo pelas veias para que os dois pudessem viver como se nada daquilo não tivesse acontecido? Aquilo havia acontecido, não era como se ela ou Tony pudessem ignorar isso — como ela ignorava o passado dele. Ele era um narcisista e ela sabia disso, todos sabiam, mas ele podia ser um pouco mais flexível e perceber que agora as coisas haviam mudado — ele querendo ou não, Nicole querendo ou não... ela querendo ou não — e as responsabilidades haviam mudado. Tony tinha que entender aquilo, talvez agora ele entendesse. Ela desejava do fundo do seu coração que sim.

— Fury, onde está a garota? — Tony dirigia seu Acura NSX Roadster preto enquanto conversava com Nick pelo celular.
Que eu me lembre você disse para eu mandá-la de volta para casa, não foi?
— Onde? — Perguntou irritado.
Resolveu mudar de ideia? Isso sim é uma grande surpresa.
— É, pois é, grande surpresa, irei fazer uma grande festa, aguarde pelo convite. Agora me diz, onde está a garota?
Sua filha? — Sim, Fury estava se divertindo, apesar de estar realmente surpreso pela ligação de Stark.
Tony respirou fundo.
— Cadê ela? — Ele perguntou pausadamente.
Mandei a de volta para o Brooklyn.
— Endereço?
Está pensando em assumi-la, Stark?
— Os minutos passam e as ideias mudam. Você vai mesmo fazer com que eu implore?
Não, apesar de ser tentador.


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Notas finais do capítulo

¹Usado principalmente pelos Avengers para o transporte para vários locais.
Link do carro do Tony que não quis abrir ¬¬ : http://images.freshnessmag.com/wp-content/uploads/2012/04/acura-nsx-roadster-at-the-avengers-premiere-00.jpg
E ai, estão gostando? ;3333
Deixem comentários, favoritem, recomendem, indiquem, respirem, comem, durmam, sonhem, andem, leiam, riem, sorriem, me dão presente de aniversário que está chegando (14 de maio hehe poskposa) ~parei kkkk'
Bem, é isso! Espero que tenham curtido.
Beijoos e fiquem com Deus ♥ ;**



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