A Parceria. escrita por Ryleigh Angel


Capítulo 3
Doce Armadilha.


Notas iniciais do capítulo

Tenho um péssimo aviso. Meu PC está pifando. Motivo:vírus(droga de vírus prejudicam a minha vida e a do meu PC!!!)Vou formata-lo. Bom! Vamos ao que interessa. O nome "Doce Aventura" não combina mais com esse capítulo. Mas prometo que a aventura vai aparecer com tudo!



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Porta aberta.E do outro lado um pequeno quarto com paredes feitas de uma luz branca. No chão um buraco que aparenta ser profundo

— Interessante... – Diz o Doutor enquanto analisava todo o lugar, com sua chave sônica.

— Um buraco! – Evangeline se decepciona. – Tudo o que tem aqui, é apenas um buraco!

— Não é apenas um buraco. Tem algo lá embaixo. Qual será a profundidade... – Pensou Doutor.

— No máximo 1 metro e meio. – Sugeriu Risselide.

— Eu acho que não. Fica a dica! – Ele colocou a mão no bolso de seu blazer marrom escuro, retirando dele uma pequena esfera pesada. Lançando a bolinha no buraco.

5 segundos depois, ouve-se um “ploft” .

— Foram 5 segundos antes do “ploft” que ouvimos. A bolinha leva mais ou menos 1 metro por segundo, o equivalente a...

— 5 metros! – Diz Evangeline.

— Hey! – Falou o homem um pouco irritado chamando a atenção de Évy. – Não interrompa meus cálculos!

— Ok , continue. – Concordou a garota.

— Deu 5 metros. – Ele odiava ter seu raciocínio interrompido.

— Mas eu já tinha o resultado...Aff! – Ela revirou os olhos.

— Não tem nada líquido que faça esse “ploft” no apartamento debaixo. Então conclui-se que...HÁ!!! – Ele solta um grito acompanhado de um enorme sorriso. – O buraco é maior por dentro do que por fora!

— Isso é impossível! – Falou Évy.

— Acredite. Não é.

— Seu amigo esteve aqui. E acho que ele não saiu, olhe. – Doutor apontou para o teto que tinha grudado nele uma barra de ferro com um pedaço de corda arrebentada.

— Vamos fazer o mesmo? – Pergunta Evangeline.

— Usar uma corda para descer lá embaixo. Sim. Vamos! Pode esperar um pouco: vou pegar uma corda. Já volto. Tranque a porta por favor.Por que se mais alguém entrar aqui...

Risselide obedeceu. Para ela não importa quem está no comando. Deixou para o mais velho,pois ele parecia ser mais sábio. Apesar dela ter acompanhado durante anos as “sobrenaturalidades” ocorridas no quarto.

20 minutos depois Doutor volta.

— Demorei? – Diz ele com a corda na mão.

— Só um pouco. – Fala Evangeline.

— A corda tem 7 metros. Tomara que seja suficiente.

— Quem vai primeiro? – Indaga a garota de tranças.

— Espera! Se for perigoso. E acontecer com nós o que possivelmente aconteceu com Dimytri . Sua família se preocupará...e – Ele tentava convencê-la a não ir, pois acha que “a coisa”que ela está lidando é perigosa.

— Ah!Meus...pais. – Tudo que ela queria era se distanciar de Lavínia Cooper. – Eles entenderão. E  outra: Dimytri está ai dentro, de qualquer maneira irei entrar! Por favor, não me impeça.

— Tudo bem. Damas primeiro.

Então ela segurou as corda com suas mãos e pés, e começou a descer pela corda. Demonstrava uma boa habilidade, devido seus treinamentos policiais. Faltam 3 metros de corda para ela terminar o percurso. Para o tempo passar mais rápido, puxou assunto:

—Diga-me a verdade. Por que estava querendo abrir a porta 340?

— A anos atrás, quando eu viajava com uma amiga minha. Eu escutei a conversa entre 3 crianças que estavam na praça em frente este orfanato, sabe?

— Continue. – Pediu Évy.

— Duas das crianças conversavam com uma garota loira sobre barulhos que ouviam no abandonado quarto 340. O papo estava interessante. Mas passou a rolar uma discução, pois a loira  não acreditava. Naquela época eu estava ocupado com uma coisa.Então resolvi deixar pra outro dia. Agora,me lembrei, resolvi  confirmar o que as duas crianças falaram.

Evangeline parou.

— Acabou a corda? – Perguntou Doutor.

— Não. – Respondeu ela. – Por acaso o menino era mulato e a outra menina tinha cabelos castanhos lisos com alguns cachos?

— Tinham. – Caiu a ficha: as crianças eram Dimyti e Evangeline.- Era você com Dimytri!

— Sim. – Respondeu ela continuando a descer. – E loira era Rebeca Wills. Infelizmente somos loucos para ela. Wills não acreditou em nenhuma palavra. Assim como muitos outros.

— Evangeline, o que faz atualmente? – Indagou ele mudando de assunto.

— Me chame de Évy. Faço faculdade. Serei detetive. – Revelou.

— Uma policial! Parabéns! – Desejou.

— Obrigada. – Agradeceu Evangeline.

Fim do percurso e restava um pouco de corda que flutuava num liquido amarelo. Ela não se soltou, pois se soltasse da corta, cairia numa “piscina” de mel.

— Doutor! – Chamou ela pelo o homem. - Você precisa descer agora!

— O que tem aí, água? – Diz ele curioso.

— Não. – Fala Évy. – O cheiro é de...

— Mel! – Doutor interrompe.

Distraída Evangeline, perde o controle e cai naquele mel.

Ele ouvi o barulho e diz rindo.

— Você caiu?

— Caí. E tem mel até meus ombros!

— Veja pelo lado bom. É mel. – Diz ele. – Uma delícia!

— Há! Há! – Ela ri ironicamente, depois aprecia o mel no seu polegar da mão direita. – É bom mesmo!

— Hey! – Grita ele. – Me espere! E deixe um pouco para mim!

O homem desce a corda. Depois também provou o mel. Só que um pouco a mais que Evangeline.

— Venha.Temos que achar Dimytri. Vamos sair daqui e ir até a superfície. – Diz Doutor.

Ao saírem da piscina -que não era muito grande- Doutor analiza.

 — A superfície também é de mel. Só que mais duro. – Ele continua argumentando em quanto pula com seus pés para sentir a massa do chão. – Que divertido. Estou adorando esse lugar

Do nada, Evangeline desmaia. Ele a segura. Tenta acordá-la com leves tapinhas no rosto. Logo ele também se apaga.

Na direção deles, voam duas criaturas. Elas são metade homem, metade abelha. E também são  gigantes.

Uma delas pega Évy e outra segura Doutor. Ambas carregam eles com suas “patas” que são braços humanos. Eles também possuem um par de asas. Estes seres estão indo para algum lugar.

Évy acorda, e está numa sala amarela. Do seu lado, desmaiado,  está Doutor.

Ela o chacoalha levemente  dizendo seu nome e ele acorda.

— AH ! – Gritou ele. – o que aconteceu?!

— Vocês humanos. São todos iguais! Sempre caem na nossa armadilha! – Diz uma voz, que é de um homem abelha que os vigia.

— Não devíamos ter provado aquele mel. – Cochicha Doutor para Evangeline.

— Quem são vocês? – Pergunta Doutor e Evangeline.

— Somos Beemans. – Diz o alíen.

— Metade humano, metade abelha. – Doutor adivinha.

— Sim. Temos a inteligência humana, veneno de abelha nas unhas e neste meu incrível ferrão! – Mostra o Beeman. – Precisamos de vocês dois.

— Por que? – Diz Doutor e Évy ao mesmo tempo.

— Estamos em guerra contra os Spidermans.

— Contra homens aranha?! Só existe um , e ele é uma ficção!!! – Diz Evangeline indignada.

— Não são não! Eles existem. E são nossos inimigos .

— Venham, vou apresentá-los á Coroa. – O alíen caminha, e Doutor com Evangeline o seguem pelos corredores até chegar em um lugar bem mais bonito do que os outros.

Nesse belo lugar, há dois tronos. Em um está uma bela humana, de olhos azuis. Cabelos loiros curtos e cacheados. Ela está vestindo um lindo e longo vestido amarelo claro. No outro, um Beeman. Seus olhos são castanhos e humanos, assim como sua boca. Ele possui braços que também agem como pernas e são parecidos com os de um humano. Já o resto de seu corpo é parecido com o de uma abelha( com asas, antenas, ferrão,quelíceras, pedipalpos etc...). Pelo traje, eles são autoridades.

— Mais humanos! Que ótimo. – Fala o homem abelha. – Não é querida?!

— Sim. – Responde a mulher.

— Prontos para guerrear e matar aquelas aranhas. – Fala o Beeman de um jeito estranho.

— Sou contra este tipo de violência. – Assume Evangeline.

— Mas vai precisar dela! – Conclui o abelha.

— Sou Drumel Gweldth Haitlin. Rei de Sweetiebeeland. Filho de Victor Gweldith.

 O lugar em que estavam é Sweetiebeeland. Do ingles Doce, Abelha Terra. Para ficar compreensível: Terra Doce com Abelhas 

— E eu sou Loreen Gweldith Haitlin. Princesa de Sweetiebeeland. Irmã de Drumel. E filha da rainha...

— Beatriz Haitlin. – Diz Évy assustada ao saber que a senhora que esteve a seu lado, sabe sobre o 340.

— Você já a conhece?! – Loreen se expanta.

— Como vocês podem ser metade humano e metade abelha!? – Pergunta Évy curiosa.


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Notas finais do capítulo

Sweetiebeeland está atras da porta. E nesse doce mundo há uma guerra! Quem são os adversários dos Beemans? Comentem que eu libero dicas.(Uma dica para cada comentário)



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