Slayers ( Interativa ) escrita por Patrick Stark
Notas iniciais do capítulo
Sei que ficou ruim, mas espero que não tenha tirado o interesse de vocês era um fic experimental e nem tinha decidido como seria o começo dela, por isso ficou assim, no próximo cap tentarei melhorar, fora que, no próximo será um pouco mais cansativo pois haverá certas explicações e nenhuma ação ou coisa do tipo kkkkkk, enfim, espero que gostem e eu gostaria de saber se fiz o uso dos "porques" certos, quem acompanhava minha outra fic deve ter percebido que eu mal uso essas palavras, evito no máximo por insegurança de usa-las mas eu li as aulas que tem aqui no nyah e acho que aprendi, então me digam se fiz certo. Gostaria que dissessem se está boa ou se deve ou não continuar e Eve, vc, principalmente, quero que diga o que achou da Carly, enfim.... parando de encher o saco de vcs... apresento-lhes o lixo LOL:
–Quantas vezes eu preciso dizer? Se você ver um tigre com um rabo de escorpião, não o deixe zangado. - disse para Carly enquanto corria ao seu lado.
–Mas você nunca disse isso! - protestou ela.
–Será que o motivo é porque isso é obvio?! - falei ironicamente.
–Poxa, eu não tinha visto o rabo, estava escondido embaixo das folhagens. Pensei que era um tigre normal que havia fugido da cidade. Até rosnar igual a um ele rosnava. - disse Carly como se isso fizesse todo o sentido do mundo.
–Por isso os chamamos de tigre-escorpião. Porque ele é metade tigre, metade escorpião.
–Não, a calda dele é de escorpião. Não a metade. - disse ela sorrindo e logo depois me dando língua de forma zombeteira.
Tudo havia acontecido muito rápido. Eu e Carly recebemos a ordem de exterminar uma das criaturas que estavam ultrapassando a 6ª barreira, a barreira onde terminava a densa floresta de Goldenfried, o nosso país. A principio seria um trabalho rápido, fomos lá e matamos o fauno que violará a barreira. Porém essa minha inteligente amiga, minha melhor amiga na verdade, viu esse tigre-escorpião e sem parar para pensar, o que é bem típico dela, foi até lá e segurou-o e começou a puxar, até que ele tentou acertá-la com a calda. Por pouco o golpe não pegara em seu rosto e agora essa criatura estava nos perseguindo.
–Tanto faz como ele seja, vamos acabar logo com isso. -disse.
–Então por que não vai lá e acaba com ele? Ah é, esqueci que você é praticamente inútil quando está de dia não é mesmo? - perguntou ela me provocando.
Eu poderia responder mas ela estava certa, meu poder só funciona de forma eficaz se estiver próximo ao alvo e quando não está de noite fico relativamente fraco. E enfrentar uma criatura, que possui um veneno mortal na calda e presas e garras letais, no corpo-a-corpo não é algo muito esperto.
–Porque eu sou maior que um pé de alface? - respondi brincando, pegando no seu ponto fraco. Carly tinha apenas 1,55 metros e era constantemente zoada por isso.
Ela me olhou com um misto de raiva com entretenimento, o mesmo olhar que indicava quando ela ia se vingar de algo mais cedo ou mais tarde e infelizmente ela se vingou mais cedo, cedo até demais. Seu sorriso travesso foi a ultima coisa que vi antes de ela saltar para perto de mim e dar uma rasteira.
Caí de mau jeito já que o golpe fora totalmente inesperado e não demorou muito para poder ouvir o som dos pesados passos do tigre juntamente com o seu rugido. Não havia jeito, agora graças as gracinhas de Carly teríamos de entrar em combate e como sempre, seria eu quem sairia dessa na pior. Rapidamente me ergui e me pus em posição de batalha e quando olhei para o lado vi que Carly já havia desembainhado a sua seigen, a Copyer, uma katana que era não só sua arma mas também aquilo que selava grande parte de seu poder.
–Não tenho opção, não é mesmo? Estou com fome e quero ir pra Granderion e isso já é motivo suficiente para usá-la. Sim estou falando isso pra que não fique com a consciência pesada por não ser muito útil nessas horas e como eu vou te salvar, você paga o almoço.
Assenti com a cabeça. Já não estava mais com raiva dela, era difícil ficar bravo com a Carly, era simplesmente uma perda de tempo. O sorriso que ela dava fazia você esquecer quaisquer problemas era como se o sorriso dela dissesse “vai ficar tudo bem, se não ficar, nós fugimos correndo”. Logo pude ver seu poder entrar em ação. Seus cabelos, que era liso e castanho claro e batiam em sua cintura, começaram a mudar de forma, tornando-se cipós e sua pele branca começavam a ganhar uma textura similar a uma árvore. Sabia o que era aquilo, era sua habilidade de imitar a forma de criaturas e assim imitar também os poderes, porém nada comparado aos poderes das criaturas verdadeiras. E se não me enganava aquela era a forma de uma Elemental da floresta.
E em uma investida furiosa o tigre-escorpião selou o próprio destino. Com um simples balançar das mãos da Carly, a árvore mais próxima do tigre desabou em cima do mesmo prendendo-o ao solo. De forma rápida o tigre atacou o caule da árvore ferozmente com sua calda mas antes dele se libertar Carly fez com que as raízes da árvore prendessem a sua calda. Carly andou saltitante de forma ritmada como se pulasse ao som de uma musica que só ela ouvia, então abaixou ficando cara a cara com o tigre. Ela ergueu a katana e quando ia desferir um golpe, o tigre libertou a pata direita e tentou acertar Carly, porém a mesma inclinou o rosto desviando por pouco do golpe.
–Não, não, não, não, não. - disse ela movendo o dedo indicador de um lado ao outro em sinal de desaprovação. -Tigre mal, e criaturas más devem ser castigadas.
Após dizer isso ela acertou um golpe forte, certeiro e mortal no crânio da criatura, pude ouvir o som do crânio se quebrando enquanto a katana era afundava na cabeça do tigre, matando-o. Após retirar a katana, o sangue do tigre-escorpião respingou em seu tênis de cano alto o que a fez soltar uma expressão de nojo, limpou a katana usando a pele do próprio tigre e logo em seguida a guardou. Carly se virou para mim, era uma garota bonita, sua pele era branca e seus cabelos agora estavam normais, brilhando à luz do sol, um castanho claro que se parecia com os dos olhos dela que aparentava estar entre o castanho claro o verde e o mel, ela usava uma camiseta delicada com uma jaqueta por cima e estava de calça jeans escura, tudo como de costume. Assenti com a cabeça e fomos andando de volta para Granderion, nosso castelo, nossa casa e acima de tudo... nossa prisão.
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Bem, eu sei que não ficou como o esperado mas espero que tenham gostado. Eu gostaria de que vocês digam os pontos negativos e o que preciso melhoras, enfim critiquem todos meus aspectos, elogios são algo bome bem-vindos mas mesmo que sejam merecidos muitas vezes só fazem aumentar o ego e as criticas de melhora mostram meus defeitos e me fazem melhorar e são essenciais e necessários (fora que, trabalho melhor sendo guiado e sob pressão) fiz esse cap meio que sem pensar, então me digam ae, qual é o minimo e o máximo de palavras para eu por nos capitulos de forma que agrade você tipo: minimo 300 maximo 1.500, agradeço por dar seu tempo para ler, e gostaria que comentasse o que precisa ou não ser melhorado Até a próxima e pelos meus calculos mentais daqui a uns 2 caps 90% dos personagens apareceram no mesmo espaço já que juntos irão fazer uma coisinha lá, enfim, obrigado por ler.