I Never Can Say Goodbye escrita por Juliane Bee


Capítulo 53
There's no end, there is no goodbye. Disappear with the night, no time.


Notas iniciais do capítulo

O QUE ACHARAM DA NOVA CAPAAA!!! AHHHH!!! EU AMEI!!! LILÁ, WILL, LEO, E ANNA! ESPERO QUE TENHAM CURTIDO, E VCS IMAGINAVAM ELES ASSIM?
* ESSE CAPITULO TÁ MASSA! *
Oi oi, gente!
Cá estou eu, pronta para postar mais um capitulo, só que dessa vez mais cedo. O por que? Estou saindo de férias, yey! Sim, uma semaninha visitando a família/ amigos = no internet. Aí chegamos no ponto. Depois desse capitulo voces vão querer me matar, mas dependendo da quantidade de respostas e pedidos, farei o máximo possível para conseguir postar mais cedo, pelos meus cálculos capitulo novo só na oooutra sexta, 1 semaninha de hiatus. Não vou sumir, só vou curtir com minha Vovis!
Falando sobre a capa, o que acharam? EU AMEEI!! Obrigada, Morgana! Voce é 10!
Voltando ao capitulo, Leo ganhou DISPARADAMENTE a votação, e eu também queria muito escrever o pov dele, então obrigada! O que será que aconteceu com Anna, hein? To bem preocupada.
NÃO ME MATEM, OK? Eu adoro ser malvadinha as vezes hahaha
TEREMOS FORTES EMOÇÕES!
Quero muito saber o que acharam, não deixem de opinar, e quem sabe recomendar? Hahahah to brincando, apesar de que 1 recomendação salva uma vida.... SPOILER! KKK
Sem mais delongas, boa leitura!
*****
DIVULGAÇÃOZINHA BÁSICA DA MINHA OUTRA FIC PORQUE SIM, ELA É MEU BB TAMBÉM, E TEM CIÚMES DO SUCESSO DE I NEVER!
*****
Eu não sei como vim parar aqui.
Como eu acabei desse jeito? Pensei que todos nós tivéssemos direito a um tribunal na hora do juízo final, mas estava enganada. Agora sei disso. Por que eu tenho que viver assim, presa nessa situação? Porque justo ele? Achei estupidamente que quando me mudasse todos os meus problemas ficariam, mas não. Eles continuam me assombrando, e dessa vez de uma maneira muito pior. Eu preciso de ajuda, e ele não pode me deixar. Se ele me esquecer, eu deixo de existir. Eu preciso literalmente dele para viver.
***
Eu amo ela, e espero que alguns leitores nos visitem lá também!!
Beijos!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/359894/chapter/53

Antes de começarem a ler o capitulo, peço que escutem 3 músicas, ou que lembrem delas ao ler. Para entrar no clima mesmo.

Esse capitulo será bem "triste".

Say Something - A Great Big World

A Drop in the ocean - Ron Pope

Wait - M83 (trilha de A Culpa é das Estrelas)

–Leo.. - Eu precisava de ajuda, sentia isso.

Senti uma fisgada, dessa vez no peito.

–Não, não.. - ela estava desesperada - Alguém me ajuda! - gritou. Senti meus olhos se fechando, e segurei firme em sua mão, apertando. Eu continuava consciente. - Anna, fica comigo, eu to aqui. Eu to com você - fungou - Ajuda! Por favor! Não me deixa, Anna. - a música estava alta demais, ninguém escutaria. Senti o ar ficando escasso. - Leo! - ela gritou mais alto - Leo, por favor! - ela soluçava.

Escutei de longe o barulho da porta batendo na parede. Lilá se virou, e senti um choque em minha mão direita. Ele se jogou no chão, e acabou apertando meus dedos.

Fitei seus olhos verdes, eles estavam marejados.

Foi a última coisa que vi.

(...)

P.O.V Leo

Existem certos momentos na vida que você daria tudo para não viver novamente. Lembranças que poderiam muito bem sumir de sua cabeça, fazendo aquela sensação ir embora. Há cinco anos não sentia isso, mas em um segundo tudo aquilo voltou. Percebi então, que ela sempre esteve ali, escondida. No momento em que a vi deitada no chão, foi como se o teto tivesse desabado sobre minha cabeça.

Sabia que alguma coisa estava errada no minuto em que um arrepio percorreu minha espinha.

–Eu vou até lá. - Lilá falou se levantando.

Havia se passado o que, 10 minutos? Já fazia tempo demais.

Não consegui prestar atenção em nenhum assunto, minha cabeça não estava aqui. Virei mais um shot encarando a cadeira vazia em minha frente, assim como a que estava em meu lado. Sei que elas vão se acertar.

–Você escutou isso? - Segurei no braço de Fred.

–O que? - Gritou se virando para me encarar, Lauren fez o mesmo. A música estava alta, mas tenho certeza que ouvi meu nome.

Levantei da cadeira.

–O que você ouviu? - Os outros estavam prestando atenção agora.

Leo!

Senti um arrepio.

Anna.

Tentei me desvincilhar das pessoas na pista de dança, não obtendo sucesso. O lugar estava lotado, mas eu precisava chegar naquele banheiro. Sabia disso. Bati em muita gente, sendo pisado por muitos saltos. Vi a porta branca logo em frente, e a abri com um empurrão.

Lilá estava ajoelhada no chão, seu olhar estava assustado. Olhei para seu colo, cabelos loiros estavam esparramados pelo piso gelado.

Praticamente me joguei no chão, ficando ao seu lado. Ela estava desacordada.

–Leo - Lilá falou com a voz embargada. Ela não precisava falar mais nada.

Fitei Anna em seus braços, seu corpo estava pálido demais. Passei a mão em seu rosto, e notei que estava tremendo. Aquilo estava me afetando também.

Fechei os olhos, e pensei em minha mãe. Usar a razão, e não a emoção, era assim que ela conseguia lidar todos os dias com isso. Tinha que fazer o mesmo, Anna dependia disso.

Respirei fundo, e Lilá fez o mesmo.

Peguei seu corpo e puxei junto a mim, segurando sua cabeça em meus braços.

–Pegue as pernas dela, e segure elas para o alto. O sangue precisa voltar a circular. - Fitei Lilá, e assim ela o fez, se deslocando rapidamente.

Abri os botões de sua camisa estampada, e aproximei meu ouvido. Seus batimentos estavam fracos, quase inaudíveis.

–Meu Deus - era uma terceira voz. Notei a presença de mais pessoas naquele pequeno espaço.

–Fred - consegui localiza-lo - Ligue para o hospital, e avise que estamos a caminho - Ele assentiu pegando o celular do bolso - Lauren, por favor, Anna precisa de ar. - Ela entendeu o recado.

–Vamos dar espaço, por favor. - Começou a tirar as pessoas de lá.

Senti que sua temperatura estava caindo, e cada vez ela ficava mais gelada. A abracei tentando aquece-la.

Notei um frasco de álcool em gel na pia de mármore.

–Lilá, pegue o álcool em gel - ela colocou as pernas de Anna devagar no chão, e me trouxe - Seu lenço -tirou rapidamente - Derrame o álcool no lenço. - Ela o fez, e me estendeu. Suas mãos estavam tremulas - assim como as minhas -, e seus olhos marejados.

Abri mais os botões, e coloquei o pano em seu peito. Talvez o cheiro a fizesse despertar.

–Anna? Acorda. - sussurrei em seu ouvido - Por favor, não me deixa de novo.

Ela continuava inconsciente.

Alguma coisa estava muito errada. Ela já tinha que ter acordado.

–Leo, a gente tem que levar ela para o hospital agora - Lilá levantou. Ela estava séria, e parecia ter entendido que nossa calma poderia salva-la.

Encaixei seu corpo no meu, e levantei com ela em meu peito.

Lauren estava com a chave nas mãos, e a estendeu a Lilá.

–Vai ficar tudo bem. - falou otimista.

Me agarrei a essas palavras.

Fred me ajudou a carrega-la até o carro, e até chegarmos lá nos deparamos com muitos curiosos. Gostaria de saber o por que disso parecer um “show”. Tem uma garota desmaiada aqui, não é uma peça teatral.

Sentei no banco de trás junto dela.

–Nos encontramos no hospital - Me encarou. Ele estava nervoso, podia sentir. Sabia que ela estava com um cara nada boa, mas queria acreditar que logo mais ela acordaria.

Lilá ligou o carro, deixando suas mãos no volante.

–Você consegue - falei a tranquilizando - Sabe disso. - ela respirou fundo, e deu a partida.

Peguei meu celular no bolso, e disquei o primeiro número.

–Mãe?!

–Leo, o que aconteceu? Por que sua voz está embargada? - Ela é minha mãe, me conhece como ninguém. A única pessoa que sabe que mesmo parecendo calmo, estou morrendo de medo.

–Eu não te incomodaria se não fosse importante, sei que hoje é seu dia de folga, e que você está em um encontro, mas eu preciso de você. Por favor, Mãe. - uma lágrima escorreu em meu rosto - É a Anna.

–Eu to indo para o hospital, chego lá em cinco minutos.

–Obrigado. - ela já havia desligado.

Soltei o ar.

Devo tudo que sei a ela. Essa calma, o passo a passo, tudo que fiz hoje para ajudar Anna foi ela quem me ensinou, e eu sinto tanto orgulho disso. Sei que mamãe é uma excelente médica, mas ela é um ser humano melhor ainda. Aquelas aulas de primeiros socorros que tive aos oito anos nunca foram tão úteis, e as idas ao hospital me fizeram um bom observador. Fiz a minha parte, só faltava Anna fazer a dela.

–Por favor, não me deixa. - Voltei a sussurrar em seu ouvido.

Segurei firme em sua mão gelada, e tentava transferir o calor do meu corpo para o dela.

Say something I'm giving up on you

I'll be the one if you want me to

Anywhere I would've followed you

Say something I'm giving up on you

And I

Am feeling so small

It was over my head

I know nothing at all

And I

Will stumble and fall

I'm still learning to love

Just starting to crawl

Say something I'm giving up on you

I'm sorry that I couldn't get to you

Anywhere I would've followed you

Say something I'm giving up on you.

–Chegamos! - Lilá freou bruscamente, e abriu a porta do carro em um pulo. Ela foi até o banco de trás e abriu a porta para mim, me ajudando a sair. Ambos corremos até a entrada do hospital.

Jess me amparou logo na porta.

–Seu amigo ligou falando sobre ela. - alguns enfermeiros trouxeram uma maca - Nós faremos o possível para que ela fique bem logo.

–Jess, por favor. - Seu olhar era terno.

Coloquei seu corpo devagar, sua pele se mesclando ao branco da maca. Lilá pegou em sua mão, agora ela chorava.

–Vai dar tudo certo. - falou sussurrando.

Eles começaram a leva-la.

–Desculpe, garoto. - um deles colocou a mão em meu peito - Você já fez o que podia, agora é com a gente. - um aviso de “não ultrapasse” estava na porta.

Fiquei encarando a janelinha até que eles sumissem.

–Filho! - Minha mãe correu até onde eu estava, acompanhada pelo Dr.Stabler. Ela me abraçou.

–Mãe, eu fiz tudo que sabia, mas ela não acordou. Alguma coisa tá muito errada, por favor, ela precisa de ajuda.

–Tá tudo bem, filho. - me encarou - Vou traze-la para você sã e salva. - sorriu fraca.

–Eu amo ela, mãe. - ela respirou fundo - Por favor, não vou aguentar perde-la mais uma vez. - Droga. Meus olhos estavam marejados de novo.

Ela assentiu sem conseguir dizer uma palavra, e acompanhada de Stabler passou pela mesma porta.

Razão, e não emoção.

Virei para Lilá, ela estava agora encostada na parede.

–Leo - a abracei - Foi tudo minha culpa, mas uma vez. - fitou o chão - Eu não devia ter ido atrás dela, e muito menos ter falado aquelas coisas - afaguei suas costas - Eu não quero que ela no deixe de novo. Por favor.

–Isso não vai acontecer - afirmava isso para mim também, mas o pensamento de que talvez eu estivesse errado me fez desabar. Deslizei até o chão, e sentei encostando as costas na parede. Lágrimas teimavam em escorrer pelo meu rosto.

–Hey - agora era ela quem me afagava - Ta tudo bem.

–Não, não tá - balancei a cabeça - Essa não foi a primeira vez que ajudei alguém em uma situação assim, Lilá. Ela deveria ter acordado, não foi só um desmaio. Eu tenho medo, sabe? De que a gente nunca possa ao menos tentar ficar junto.. - soltei o ar.

–Por que você a ama. - sorriu. Seus olhos verdes estavam enormes.

–Eu não vou aguentar perde-la de novo, Liz. - A abracei.

–Você não vai. Nós não vamos. Ela não vai abandonar a gente, tenho certeza.

Me apoiei em seu ombro.

Pessoas passavam por nós e nos encaravam. Senti piedade em seus olhos, algo do tipo que senti quando perdi meu pai, anos atrás. Dessa vez a história vai ser diferente, o final será feliz. Tem que ser.

–Eu vou ligar para minha irmã, precisamos avisar os Robb. - ela levantou. Assenti, e continuei sentado no chão.

Pensei em meu pai.

–Por favor, eu preciso que você ajude ela. Por favor. - Coloquei minhas mãos na cabeça, mentalizando toda energia que tinha, e mandando a ela.

A drop in the ocean

A change in the weather

I was praying

That you and me

Might end up together

It's like wishing for rain

As I stand in the desert

But I'm holding you

Closer than most

'Cause you are my heaven.

–Leo! - Fred correu até onde eu estava, e me abraçou.

Ele não falou nada, não precisava.

–Obrigado por estar comigo de novo. - esbocei um sorriso.

Eu estava no hospital como estou hoje, quando minha mãe me deu a notícia. Ela tentava ser forte, mas pela primeira vez sua emoção venceu. Ela sentou ao meu lado, e começou a chorar. Eu não sabia direito o que estava acontecendo, e o porque de todo mundo estar assim. Não sabia que o perderia para sempre, achei que ele só estivesse dormindo.

Fred estava ao meu lado, acompanhado de sua mãe - que também chorava, afagando as costas da minha, que soluçava. Ele pegou em minha mão, e me encarou de uma maneira diferente. Segurei meus joelhos, e chorei.

Nunca pensei que pudesse me sentir assim de novo.

–Hey, você é meu irmão. - sua voz saiu embargada - E eu não vou deixar voce assim, desse jeito. Vai ficar tudo bem, e logo mais ela ta de volta. - Ambos sabíamos que não era verdade - Não vai ser como cinco anos atrás, ela vai acordar.

–Eu não sei, eu fiz de tudo, mas não consegui.. - Respirei fundo.

–Eu to aqui.

–Eu sei. - Ele ficou parado ao meu lado, enquanto Lauren voltava amparando Lilá.

Olhei o relógio, já fazia mais de uma hora que estávamos aqui. Levantei, e fui até Jess.

–Leo, não adianta perguntar. Eles ainda não voltaram. - me fitou. Balancei a cabeça contrariado.

–Leo! - Chloe correu até mim - Cade ela? O que aconteceu?

–Minha filha, por favor. - Sra. Robb estava com os olhos marejados.

–Ela acabou desmaiando, então a trouxemos para cá. - Tentei não gaguejar.

–Mas ela está bem? - Sr. Robb me fitou - Leo, fale a verdade.

–Minha mãe me ensinou todos os procedimentos em uma situação dessas, e eu fiz tudo que estava ao meu alcance, mas ela não acordou.

–Meu Deus - Ajudei a segura-la. Sra. Robb se apoiou na parede - Nossa garotinha, querido. Não quero perder nossa garotinha - Eles se abraçaram.

–Isso não vai acontecer, querida. Dessa vez ela vai acordar. - Uma lágrima escorreu em seu rosto.

Casos como o dela não são tão simples assim. Há menos de seis meses ela saiu do coma, e seu corpo ainda não está tão preparado para isso. Vi aquela família estremecer em minha frente, e não sabia o que fazer. Senhor Robb me puxou para perto, e me abraçou.

Eu entendia perfeitamente.

Charles levou a mãe para medir a pressão, e Sr.Robb foi até a recepção assinar toda a papelada. Agradeci mentalmente por Jess ter deixado que ela fosse atendida ser ter nenhum responsável legal com ela, e sem nenhuma assinatura.

–Você - Chloe puxou me braço, e me levou para um lugar mais afastado - Você não deu álcool a ela, deu? - a encarei.

–Você realmente me perguntou isso? Pelo amor de Deus, Chloe. Claro que não! - Ela me soltou.

–Ela tava tão ansiosa no telefone, pensei que estava assim por sua causa, e não porque estava mal. Eu deveria ter dito para ela não ir, sabia que algo estava errado - Baixou o olhar.

–Hey, ninguém teve culpa.

–Nós não sabemos disso - me fitou.

–Mas sabemos que ela vai ficar bem. Anna não é mais aquela garota assustada, ela ficou ainda mais forte, vai acordar.

–Eu espero de verdade que isso aconteça. - me abraçou - Obrigada por ajuda-la. Você tá sempre por perto, cuidando, protegendo ela. - fitei o chão - Sei que um dia ela vai se dar conta de tudo isso, pode não ser agora, mas ela vai. - Sorriu.

Jill se aproximou e nos cumprimentou, ela e Chloe saíram abraçadas em direção as cadeiras. A sala de espera estava lotada, e todo mundo estava aqui.

Minha família estava aqui.

Notei que todos se levantaram rapidamente, e olhei para onde encaravam. Minha mãe voltou acompanhada de Stabler e Ryan, e sua cara não era das melhores.

Corri até eles.

–Então, Olivia? - Sr.Robb falou tremulo - Como ela está?

Minha mãe fitou todos, e parou em mim. Piscou rapidamente os olhos, e notei que mexia os dedos freneticamente.

Ela estava nervosa.

–Mãe, por favor. - supliquei - Como ela tá? O que aconteceu?

–Filho.. - sua voz estava tremula.

–Fala! - eu não estava mais aguentando todo esse silencio.

–Anna está em coma.

Senti o ar se deslocando de meus pulmões.

O som ficou mais alto, e ouvi a respiração de todos ao meu redor.

Fechei meus olhos, balançando a cabeça.

Mãos quentes me envolveram em um abraço, e pelo perfume senti que era minha mãe.

–Não.. não.. - balbucie enquanto chorava.

Isso não pode ser verdade.

There's no end,

there is no goodbye

Disappear with the night

No time,

no time.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram??
Não me xinguem muito, ok?
HAHAHAHA
Até nos comentários!!!
Beijos,
Boa semana!
Ju.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I Never Can Say Goodbye" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.