Três Sentidos escrita por Teme e Dobe


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

PESSOAS AMADAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Voltei! Eu iria sair, mas esse sonho veio, e aqui estou, bem nessa história eu e o dobe estaremos representados... Não direi quem somos, mas estaremos... Bem, nessa história está representada uma realidade em que muitos, talvez, queiram viver. Bem espero que gostem...
Nessa eu pretendo caprichar! A betta, por hora, será a mesma da 6 mundos, a Nessie, mas vou ter que mudar, então se alguém quiser...
BOA LEITURA!



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Em meio à vida podemos encontrar situações, um tanto, inusitadas e que nos fazem pensar se a realidade na qual vivemos é real, ou mesmo, uma fantasia para encobrir outra fantasia.

Rio de janeiro, Campo Grande 16h 23min.

Rio de janeiro, cidade maravilhosa, cheia de beleza e pessoas, e em um dos bairros dessa famosa cidade quatro, amigos passeavam.

- Ele fez isso? - uma das garotas.

- Fez... - a outra confirmou.

- Ô! Deixa o cara ser feliz! - um dos garotos resmungou.

- Vai começar - o outro garoto pensou.

Esses quatro amigos são: Leonardo, Débora, Matheus e Nathália. Eles estão na mesma escola e estão andando pelas redondezas.

- Como? - Nathália parou - isso é muito chato, velho!

- Ele quis assim - Leonardo replicou - se ele acha que o ritual da tortuguita deve começar pelo rabo, que seja!

- Não - Débora falou demoradamente - tem que começar pela cabeça!

- É - Nathália concorda com Débora ficando ao lado dela.

- tem algo errado: dois contra um - Leonardo olha para Matheus que está quieto encostado na parede - ME AJUDA CARAMBA!

- Me tira disso! - Matheus estava no meio, às garotas à esquerda e Léo à direita - Eu não quero me meter nisso!

- Valeu melhor amigo quase irmão! - Léo se finge de ofendido.

Matheus bufa, desencosta da parede e fica ao lado de Léo e fala:

- Se o ser humano quer comer o bicho pelo rabo! QUE SEJA!

- Ra! - Léo grita apontando o dedo na cara das meninas.

- Poxa - Nathália se faz de ofendida - preferiu ele a tudo isso aqui?

- Ele fez jogo emocional primeiro, na próxima, tem que ser mais rápida! - Matheus cruzou os braços.

Débora olhou para Nathália quase rindo da cara dela.

- Quer saber? Vocês são um bando de chatos! - Nathália abanou os braços e depois os cruzou - to indo!

- Mas já? - Leonardo estranhou - estamos no Albert Sabin, sua casa é longe daqui!

- É - Nathália falou se afastando - mas meus pezinhos vão me aproximar de minha casa!

- Vai demorar um pouco - Débora põem as mãos na cintura.

- A Dinna... - Nathália fala e começa a correr já sabendo a reação de Débora.

- Depois acorda pelada, em cuba, ao lado de uma foca parideira de sorvete de morango; não sabe o por que...- Débora grita e joga uma pedra na direção de Nathália.

- Fui - Nathália gritou ao virar a esquina.

- Vamos? - Matheus vira e vê que o pessoal do Albert estava saindo.

- Vamos - Léo e Débora se viram e vê o pessoal saindo.

- Eu não quero passar por muita gente - Débora fala desanimada.

- Ninguém quer - Matheus fala e Léo assente - vamos para a outra calçada.

Assim os três passam para a outra calçada. Léo vestia camisa polo verde musgo, calça jeans preta sem lavagem e All Star preto; Débora usava uma bota de cano alto preta, calça jeans preta com lavagem leve nas coxas e una camisa de manga comprida e gola alta azul marinha; e Matheus vestia uma camisa cinza, jeans azul marinho e tênis preto.

- Que muvuca - Léo fala ao ver a quantidade de estudantes que saiam da escola.

- Nem fale - Matheus concorda.

- Hm - Débora chama a atenção dos garotos - aquele cara ali não é estranho, olhem disfarçadamente.

Os garotos quase entortam o pescoço como se fossem a garota do filme do exorcista.

- Qual é o problema? - Matheus estranha o motivo de Débora, a pessoa era completamente normal, só estava encostado na parede - ele só está encostado.

- É verdade - Leonardo olha para Débora - está ficando doida, Dinna?

Débora bate na cabeça do Léo, que reclama. Mas depois eles olham novamente para o cara.

- Ele é estranho! - Débora olha fixamente para o rapaz.

- É olhando bem, realmente parece - Leonardo concorda.

- Nada a ver! - Matheus olha para os amigos - vou provar!

Matheus começa se aproximar da pessoa, Léo e Débora tentam impedir, mas não conseguem.

- Oi - Matheus sorri e o cara o olha - tudo bem?

- Tudo! Quem é você? - o rapaz tira o boné.

- Sou Matheus - Matheus estende a mão e o homem aperta-a.

- Interessante - O rapaz ilha para Léo e Débora, que ficam desesperados - quem são?

- Só, dois covardes! - Matheus sorri.

- Leonardo e Débora - O homem sorri - finalmente.

- Sabe? Como? - Matheus Fica surpreso.

- A coisas que vocês não entendem por hora - O rapaz sorriu - melhor você chama-los!

Os dois nem precisaram ser chamados, eles já estavam se aproximado.

- Débora e Léo - o homem sorriu - finalmente, demoraram a chegar!

- Demoramos? - os dois ficaram surpresos.

- Sim já era tempo - o homem se afastou da parede revelando uma porta - podem entrar.

O jovem ser afastou e abriu a porta, mas estava tão escuro que não dava para ver nada dentro.

- Não vou entrar aí - Léo se afastou da porta.

- Nem eu - Débora ficou atrás de Léo

- Ora essa, vamos logo - o jovem pegou Léo e Débora pelo braço e ele os jogou dentro do buraco Negro.

- Tenho escolha? - Matheus fala olhando fixamente para a porta.

- Sim - o jovem fala com simplicidade.

- Droga - Matheus entra na porta e o jovem vem atrás.

A visão escureceu, a sensação era de estar caindo em um precipício, mas não havia vento só a sensação de queda, até que.

- Dá para sair de cima de mim? - Débora rosnou.

- Foi mal - Léo levantou devagar, mas Débora não gostou da demora de Léo e assim levantou jogando Léo para o chão - era só esperar um pouco!

- Paciência que é bom, eu não tenho! - Débora arruma a roupa dela.

Matheus e o homem aparecem em pé.

- Nossa, foi estranho - Matheus olha ao redor e vê pessoas normais paredes brancas com azulejos verdes - uma escola?

- Nossa sacou de primeira! - o jovem sorri - é inteligente.

- Não sou - Matheus olha para os amigos, Léo no chão se lamentando e Débora terminando de se arrumar.

- Por que vocês não foram jogados no chão? - Débora pergunta.

- É por quê? - Léo repete só que mais alto.

- Por que eu joguei vocês? - O homem sorri - vamos nós já estamos atrasados!

- Ok - Léo se levanta.

Assim os quatro começam a passar pelos corredores alguns vazios, outros cheios.

- Nossa, nós já andamos muito - Débora para um pouco - aonde vamos? Por que andamos tanto? E quem é você?

- Saberemos isso na próxima porta - o jovem sorri.

- Você gosta de sorrir, hein? - Matheus comenta.

- Sério? - o homem para e sorri - jura?

- Sim - Matheus para e olha para homem. Ele era do mesmo tamanho de Matheus, que era o maior dos três, tinha cabelos pretos e olhos verdes, e era bronzeado.

- Nossa - O homem sorri - nunca percebi isso.

- Sério? - Matheus cruza os braços.

- Se eu não estiver interrompendo, podemos seguir - Débora fala impaciente.

- Ah sim - o homem sorri novamente - e me chamo Renato.

- Pelo menos sabemos o nome - Léo fala - então podemos continuar?

- Claro - Renato anda mais um pouco e para enfrente a uma porta - agora começa a mudança na vida de vocês - e olha para Matheus - como alguém pediu.


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Notas finais do capítulo

Então gostaram?
A três sentidos, vai ser algo... Como falar... Doido, e quero que vocês me ajudem nessa loucura que será! Por favor me mandem reviews! Não mata, na verdade me ajuda a viver! E se tiver algum erro, me mandem o review. O review é a forma de nos comunicarmos!
Bom até a próximo Capitulo!



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