When Smiled You Knew escrita por Roses in misery


Capítulo 9
Capítulo 9- Capítulo bônus.


Notas iniciais do capítulo

Oii gente ! Não era para ter capítulo hoje, e na verdade esse capítulo nem existia ate agora mas eu fui inspirada para escrevê-lo então espero que gostem desse.



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Éponine estava deitada no sofá lendo enquanto esperava Cosette sair do provador . Ela tinha forçada a ir até a loja de vestidos ajudar Cosette a escolher o vestido de casamento e já fazia mais de três horas que elas estavam ali e Éponine já estava ficando impaciente, ela tinha certeza que Cosette já tinha provado todos os vestidos ali.

-Que tal esse,Ponine?- Cosette perguntou pela milésima vez.

-Perfeito ! A noiva mais linda que eu já vi.- Éponine respondeu sem tirar os olhos do livro.

-Você quer fazer o favor de olhar?

-Para que? Se você vai voltar lá para dentro e provar outro?

-Você pode nos dar licença?- Cosette pediu para a vendedora que saiu, deixando as duas sozinhas- Eu estou aborrecendo você, Ponine?

-Por que estaria?

-Não sei ! Por isso quero que você me diga. E não venha me dizer que não é nada, você esta agindo estranho comigo. Como se tudo que eu faço ou falo para você te irritasse. Eu te trouxe aqui para me ajudar com o vestido. E tudo que você fala é perfeito. "Perfeito. A noiva mais linda que eu já vi ! Linda. Esse vestido é perfeito". Se você não quer me ajudar, é so me avisar. Você como minha amiga deveria ficar tão feliz quanto eu !

Éponine revirou os olhos "Por que eu deveria ficar feliz?" ela pensou em perguntar mas acabou se sentou olhando para a amiga. Quando ela colocou os olhos no vestido ficou sem palavras.

Aquele era o vestido mais lindo que Éponine já vira. O vestido mais lindo que Cosette provara. O vestido que Éponine escolheria se fosse ela que fosse se casar com Marius.

-Esse vestido é... Perfeito !- Éponine exclamou e Cosette revirou os olhos.

-Tudo bem. Já entendi. Pode ir embora Éponine eu peço ajuda para a vendedora.

-Não. Não Cosette!... É esse o vestido, ele é perfeito.

-Você acha? Eu o achei tão simples.- Cosette fez uma careta.

-Por isso que ele é perfeito. Tem que ser esse, Cosette.

Cosette ficou se olhando no espelho e Éponine ficou do lado da amiga e soltou uma risada sem humor. Ali estava Cosette parecendo uma princesa e realizando o sonho dela, enquanto pedia ajuda para Éponine para destruir o sonho dela.E Éponine tinha que dizer sim sorrindo.

-Você tem razão, Ponine. É esse o vestido. Eu vou levá-lo. Chame a vendedora para mim?

Éponine assentiu e saiu da sala e foi procurar a vendedora.

Enjolras estava saindo da biblioteca e ia a caminho do trabalho quando seu celular tocou. Ele o pegou e não reconheceu o numero.

-Allo?- Enjolras atendeu e escutou um suspiro do outro lado da linha.

-Quem ta falando?- uma voz infantil perguntou.

-Enjolras... quem ta falando?

-Aqui é o Gavroche. Se lembra de mim? Preciso da sua ajuda.

-Gavroche ! Como... como você conseguiu meu numero?

-Peguei no celular da Ponine, na lista de cretinos... O que significa cretino, Enjolras?

-O que você precisa, Gavroche?

-Será que você pode vir aqui?

-Por que você esta sussurrando.

-Porque eu to no escritório da Emeri, e o quarto da Emeri é aqui do lado,então se ela ouvir barulho aqui ela vai vir ver e eu adoro dormir de noite sabia, Enjolras?

Enjolras riu, Gavroche devia estar se referindo ao fato de Emeri gostar de ficar sem roupa.

-Por que você não pede ajuda para, Éponine?

-Porque eu preciso de uma opinião masculina, será que você não entende? Então vai poder me ajudar ou não?

-Agora eu não posso ir Gavroche. Posso passar por ai a noite?

-Você é louco de vir aqui a noite. Mas certo te espero a noite. A Emeri está vindo droga. Je raccroche.


E o telefone ficou mudo. Enjolras riu do desespero do garoto, mas se perguntava o que era tão importante para pedir a ajuda dele.

Ele disse que pegou o numero dele no telefone de Éponine, sinal de que ela não estava tão brava assim com ele mas ele também disse que tinha pego na lista escrito cretinos, ele não sabia se isso era bom ou não.

Enjolras decidiu esquecer isso, esses dois meses que ele não conversou com Éponine foram produtivos, sinal de que Éponine so o atrasava e tudo o que ele menos precisava era de alguém o atrasando.

Quando saiu do trabalho Enjolras pegou o metrô e tentou lembrar do que Éponine tinha explicado. "Onde está apagado é o que você precisa,e o aceso vai te levar para outro lugar?"

Por via das duvidas ele perguntou, ele não poderia ligar pedindo ajuda para Éponine. Provavelmente ela escutaria,iria dar risada e dizer "Tem varias vadias por ai, peça ajuda para elas" e desligaria o telefone.

Enfim ele conseguiu pegar o trem certo e durante o trajeto ele aproveitou para ler um de seus livros. Com o trabalho ele quase não tinha tempo para suas leituras.

Quando chegou em Clichy as ruas estavam praticamente vazias, havia pequenos grupos mal encarados na rua, Enjolras apertou o passo e não olhou para eles. Afinal todos sabiam que ali era um dos bairros mais perigosos de Paris.

Ele chegou em frente a casa onde era o orfanato e o portão estava aberto, ele entrou sem chamar e quando ia bater na porta ela se abriu e ali estava Gavroche.

-Oi, Gavroche. O que aconteceu?

-Entre.

Enjolras entrou e olhou ao redor, tudo parecia certo ali.

-Quem está abrindo a porta?- Emeri apareceu e deu um pulinho de surpresa ao encontrar Enjolras ali e começou a arrumar o cabelo.

-Olá Emeri.

-Enjy... quanto tempo. Senti saudades. O que faz aqui?

-Vim conversar com Gavroche.

-Ah claro- ela pareceu desapontada. Vou deixar vocês conversarem. Qualquer coisa eu estou no meu escritório.- Emeri deu uma piscadinha para Enjolras.

-É o seguinte, Enjolras: querem me adotar.

-E qual o problema com isso? Não é isso que todas as crianças querem?

-Eu não ! Eu quero continuar aqui. O que eu faço?

-Eu não sei, Gavroche. Eu ainda não entendo qual o problema nisso.

-Eu não vou ver mais a Ponine... e ela me prometeu que quando ela terminasse a faculdade ela iria me adotar e seria minha irmã.

-Por que você não pode falar isso para a Éponine?

-Porque ela já sabe e quer deixar eles me adotarem !

-Vroche, você não vai vir deitar?- uma garotinha de cabelos cachos negros perguntou coçando o olho, ela parecia ter mais o menos a mesma idade de Gavroche.

Gavroche sorriu para ela.

-Já estou indo, Amelie.

A garotinha assentiu e saiu da sala. Enjolras cruzou os braços e cerrou os olhos para Gavroche.

-Você tem certeza que é por causa da Éponine que você não quer sair daqui? Ou a causa se chama Amelie?

Gavroche ficou vermelho.

-Não é da sua conta!

-Tudo bem,então. Já que não é da minha conta acho que eu posso ir embora.- Enjolras se virou e o garoto agarrou o braço dele.

-É por causa das duas. Mas se eu não ficar aqui quem vai cuidar da Amelie? Os outros garotos gostam de puxar o cabelo dela. Mas ela me vê so como amigo. Nós somos apenas amigos!

-Te entendo, Gavroche. Mas eu ainda não entendi como eu posso te ajudar.

-Primeiro você poderia conversar com a Emeri. Ela não para de falar de você. Todo sábado ela fica buzinando na cabeça de Ponine... "Enjolra! Que homem! Quando ele vai vir aqui novamente? Certeza que não tem namorada nem namorado?". Na verdade eu não entendo por que ela falou namorado já que você é homem e tem quer ter namorada,certo? Mas enfim,Ponine encoraja ela dizendo para investir em você. Então vá lá. Diga para ela. Use esse charme todo e "essa bundinha divina"- Gavroche tentou imitar a voz de Emeri.

-Gavroche eu não sei...- Enjolras olhou para Gavroche e ele estava ajoelhado de mãos juntas olhando para ele com os olhos arregalados.- tudo bem! Vou lá conversar com ela.

-Isso! Por favor vá na frente,M'sieur.

Enjolras seguiu pelo corredor que ele tinha ido da ultima vez ali e quando chegou na porta teve o impulso de abrir a porta. Quando sua mão já estava tocando a maçaneta, Gavroche a puxou para longe e olhou para Enjolras como se ele fosse louco.

-Perdão a noção do perigo? Da ultima vez que eu abri sem bater fiquei quase duas semanas sem dormir. Bata primeiro e avise que está entrando e que não esta sozinho.- Gavroche instruiu Enjolras que bateu na porta.

-Sim?

-Aqui é o Enjolras... Eu posso entrar? E eu não estou sozinho.

-Oh claro,claro meu querubim. Pode entrar.

-Bonsoir, Emeri;- Enjolras entrou na sala e se sentou na cadeira de frente para Emeri- me desculpe por aparecer esse horário, mas Gavroche disse que precisava falar comigo.

-Oh sem problemas... eu estava mesmo com saudades de você, Enjy.

Enjolras ficou sem graça, ele se indiretou na cadeira e limpou a garganta.

-Então... Gavroche me disse que vai ser adotado... mas ele não quer isso. E ele veio me pedir para te convencer a não deixar adotar ele.

Emeri suspirou e se apoiou nas mãos olhando para Enjolras. Gavroche já havia lhe implorado para não deixar isso acontecer. Ele prometera inclusive lavar as roupas dela.

-Enjolras, eu sei disso. Você pode achar que não, mas eu amo essas crianças mais que tudo. Eu tenho esse meu jeito, mas eu daria a minha vida para elas, e é o que eu faço. Mas é difícil, não recebemos muitas doações, então eu não posso dizer não para quando uma família aparece aqui e quer adotar uma criança.

-Mas ele não quer, Emeri. Será que isso não conta? Ele não vai ser feliz se estiver em um lugar que ele não queira.

-E você acha que ele sabe o que quer? Ele ainda é uma criança, Enjolras. Ele não sabe o que é felicidade. Ele não conhece nada que não seja este lugar. A questão não é que ele não quer, a questão é que ele tem medo do desconhecido. Gavroche eu crio ele desde de pequeno. Eu o encontrei chorando, enrolado em um paninho no terreno onde eles tem o jardim. Isso não está sendo fácil para mim também.

-Eu entendo, Emeri. Mas pelo menos você sabe se essa família tem condições? Se ela vai deixar ele vir visitar os amigos? Porque é esse o medo dele. Ficar sem os amigos.

-Uma vida melhor do que ele tem aqui ele vai ter. E geralmente quando uma criança sai daqui ela nunca mais volta... E outra não vai ser a adoção já. Ele vai ficar um tempo morando com essa família para ver se ele se acostuma. Se ele não se der bem com a família, ele volta para cá. Não vou forçá-lo a ficar com eles.

-Certo... será que eu poderia falar com essa família? Talvez se eu puder conversar sobre Gavroche poder vir aqui tem mais chance de...

-Sinto muito, Enjolras. Eu não posso fazer isso por você. Se você me pedisse qualquer outra coisa eu faria, mas isso eu não posso. A família pediu sigilo, eu so tenho o telefone deles, nem o endereço eu tenho.

-Você não tem o endereço?!- Enjolras se exaltou. Ele ficou indignado.

-Tenho mas é em outra cidade... e entenda, Éponine os indicou. Ela não faria nada que fosse machucar as crianças.

-Certo. Então acho que você não pode fazer nada por mim.?- Enjolras se levantou e Emeri foi para o lado dele.

-Sobre esse assunto não, sinto muito.... mas sobre outros posso fazer o que você quiser.- ela começou a alisar o braço de Enjolras e ele se afastou.

-Então, merci, Emeri. Foi de grande ajuda conversar com você. Bonne nuit.

Enjolras saiu e encontrou Gavroche sentado no chão abraçando os joelhos e olhando para porta.

-Sinto muito, amiguinho. Eu não consegui nada.

Gavroche se levantou e saiu andando, Enjolras o seguiu.

-Pode ir embora,M'sieur. Sua presença é inútil aqui.

-Escute, Gavroche. Emeri disse que você ainda não vai ser adotado. Você vai passar um tempo morando com eles. Se você não se dar bem lá, volta para cá.

-Verdade?- Gavroche perguntou com um sorriso e Enjolras assentiu- então ta decidido eu não vou gostar deles, e eu volto para cá. Merci, Enjolras.

-Então isso é tudo? Já posso ir embora?

-Mais uma coisa, Enjolras.- ele se virou para Gavroche.- O que eu posso fazer... você sabe... sobre a Amelie- ele sussurrou essa ultima parte.

-Você não acha que é muito novo para pensar nessas coisas?... Eu adoraria te ajudar, mas eu não sei o que você pode fazer para ela não te enxergar apenas como um amigo. Eu não sou muito bom com essas coisas- Gavroche assentiu pensativo- Então, bonne nuit, Gavroche. Qualquer coisa que precisar pode me ligar.

Enjolras já estava saindo quando Gavroche o chamou:

-Eu sei que você gosta da Ponine... eu realmente espero que vocês fiquem juntos. Talvez vocês possam me adotar. Eu iria sem reclamar. Bonsoir.

Enjolras aquela noite perdeu a reunião. O que os amigos acharam estranho. Ele na verdade tinha tempo para ir e pegar o final, mas estava cansado e foi direto para o apartamento dormir. Ele ficou pensando em Gavroche,e no que ele disse, mas logo se forçou a pensar em outra coisa. Éponine e ele eram dois termos que não combinavam, nunca iriam dar certo.

No dia seguinte o dia foi normal. Sem grandes novidades, sem grandes histórias para contar. Éponine que no dia anterior tinha ido ajudar Cosette com o vestido, hoje tinha ido com Marius ajudá-lo a escolher o smoking.

-Não seria o Enjolras que teria que te ajudar com isso?- Éponine perguntou impaciente, ele tinha as coisas dela para fazer, e tinha que deixar de lado para ajudar escolher roupa para uma coisa que ia demorar para acontecer.

-Seria. Mas ele esta muito ocupado,e outra ele não deve entender nada de roupa.

-Ele ta ocupado e eu que tenho que deixar minhas coisas de lado para vir te ajudar?. Brincadeira, viu.

-Como você está reclamona hoje... Não seria melhor um terno?

Éponine revirou os olhos, eles já tinham tido aquela discussão antes.

-Não ! Já disse que só velhos usam terno.

Para felicidade de Éponine eles não ficaram tanto tempo na loja.

-Você vem para a reunião de hoje?

-Não,querido. Eu tenho coisas para fazer também . E outra acho que não sou bem vinda mais lá. Ate mais.

Quando Marius chegou no café Musain os amigos já estavam la inclusive Enjolras.

-Me desculpem a demora. Estava escolhendo o smoking.

-Nossa que interessante, Marius- Enjolras respondeu sarcástico- Então como eu estava dizendo. Temos quase todos os professores ao nosso lado. Com sorte conseguimos realizar isso antes das férias.

-Com licença - uma garota interrompeu Enjolras e ele olhou nervoso para ela que estava acompanhada de mais três pessoas- Qual de vocês é Enjolras?

-Sou eu. Por que?

-Nós somos brasileiros e não sei se você sabe como está a situação lá... mas enfim, o governador de São Paulo, que teve uma das manifestações mais sangrenta vai vir para Paris e nós queríamos fazer alguma coisa para mostrar que não estamos lá mas sabemos o que está acontecendo e estamos apoiando nosso povo. Éponine me disse que eu poderia falar com você que você iria ajudar. Que não existe ninguém mais justo que você e que você se interessaria pela causa.

-Exatamente. Ela nos contou sobre a idéia da manifestação aqui e se você ajudar a gente seremos eternamente gratos. Vocês não precisam nem participar, só nos ajudar a organiza que nunca fizemos algo do tipo antes.

Enjolras ponderou por um instante. Ele tinha seu próprio movimento que tinha sido esquecido por um tempo para cuidarem de outro projeto as pressas. Mas ele tinha visto, era impossível não ver, que o Brasil tinha parado para lutar por seus direitos e que varias pessoas tinham sofrido a opressão dos policiais que atiraram com balas de borracha. Como ele iria negar ajuda quando pessoas iguais a ele pediam para ter uma vida decente? Quando estavam lutando para ter aquilo que ele também lutava. Ele entendia que devia sem difícil para os brasileiros que moravam ali e não podiam estar com seus irmãos. Ele não negaria ajuda a uma causa tão parecida com a que ele e seus amigos lutavam.

-Podemos ajudar. Não só podemos ajudar, como vamos lutar com vocês. Nessa hora Brasil precisava ver que vai ser apoiado nisso.

-Merci, Msieur... bem que Éponine falou que você era muito bom. Já temos ate algumas idéias... como sou nem nos apresentamos. Eu sou Jaqueline,essa é a Beatriz, Luara e Pedro. Conhecemos mais brasileiros que irão nos ajudar mas não puderam vir aqui hoje.

Todos se interessaram pela causa e começaram a opinar. Jaqueline deu a idéia de todos os manifestantes usarem uma bandeira do Brasil enrolada ao corpo, porque qualquer ato contra a pessoa com a bandeira no corpo, era um ato contra a bandeira nacional e isso era considerado crime. Ela não sabia se adiantaria alguma coisa ali, mas ela achou interessante.

A manifestação foi marcada para o dia 27 daquele mês e no dia vários brasileiros apareceram na frente do hotel Matignon, onde o governador se encontraria com o primeiro ministro da França Jean-Marc Ayrault.

Mas quando chegaram na frente do hotel,os seguranças fizeram os manifestantes ir para longe do hotel,senão eles seriam preso. Mas eles ficaram ali rondando. Varios estudantes e simpatizantes vestiam branco e alguns estavam com a bandeira enrolada ao corpo. Éponine foi também, mesmo não tendo aparecido em uma unica reunião, ela estava inteiro de branco e com o rosto pintado de verde e amarelo. Enjolras sentiu um a ligação entre as pessoas que estavam ali, principalmente entre os brasileiros que pareciam sentir orgulho por o Brasil estar querendo mudar, ele sentia o amor que eles sentia pelo o pais mesmo estando longe de casa.

Eles não sabiam se o governador tinha visto. Mas quando acabou eles tinham a sensação de que fizeram o que era certo.


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Notas finais do capítulo

Então gente, eu to meia que animada que eu acabei de chegar de uma manifestação aqui da minha cidade e na quinta vai ter outra que eu vou tambem e tipo eu to muito euforica (não que vocês se importem). Honestamente nunca senti tanto orgulho do Brasil como agora, me sinto muito feliz de estar vendo que eu não era a unica que reclamava dessas coisas.

Bom mais tirando isso espero que tenham gostado, deixem reviews com criticas, opiniões e me dizendo o que acharam.

Acho que isso é tudo.

Xoxo



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