A Cura escrita por Gabhi


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Sei que vocês estão querendo me matar. Deveria ter atualizado a fic esse final de semana, mas não o fiz.
Meu computador pifou, não gosto de usar o notebook do meu pai mas não poderia esperar mais, tinha de atualizar a fic. :S
Desculpe mesmo pessoal :S
Obrigada a todos pelos comentários, não consegui responder nenhum por causa do PC mesmo. Desculpe :S
Eu não posso falar muito, odeio o notebook :S
Boa Leitura!



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Pov. Caroline.

Entrei cantarolando no bar. Havia se passado duas semanas desde que recebi alta e já havia colocado medo no pessoal do grêmio e da escola, colocando todos para trabalharem e terem experiências.

Nesse meio tempo havia ido até o hospital falar com Carlisle, ele continuava trabalhando lá mesmo que tivesse que voltar para sua cidade. Ele parecia não querer ir, ao mesmo tempo querer ir... Ele era um homem confuso e com problemas em casa, já sabia ser sua esposa pois a forma que falava de seus filhos indicava que eles eram o motivo para ele querer ir embora.

O levei para o Mystic Grill e todos os dias ele almoçava e jantava lá, de final de semana íamos lá conversar e eu comecei a trabalhar como voluntária junto com Duas garotas do colégio no hospital. Isso fazia com que Carlisle ficasse mais perto e nos conhecêssemos mais.

Ele dizia me admirar, dizia que os filhos dele seguiam o mesmo rumo que eu. Esforçados, talentosos, curiosos, espertos… Ele me contou tanto de seus filhos que já sentia que os conhecia.

Emmett era o gêmeo mais velho e era considerado ‘armário ambulante’ bagunceiro demais, brigão e sempre malhava e era ‘O pegador’. Porém era inteligente e esforçado.

Bella era gêmea também e era preguiçosa porém estudiosa, esforçada. Adorava arranjar briga com as namoradas do irmão e quando os dois se juntavam para fazer arte ninguém os segurava e sempre dava em confusão.

Alice era como uma fada. Pequena e delicada, apaixonada por moda e sonhava em ser estilista, desenhava perfeitamente e era e melhor aluna da escola.

Sua esposa Renne tinha 8 anos a mais e engravidou aos 15 anos de idade, tendo Emmett e Bella, Um ano e meio depois ela engravidou novamente de Alice. Conheceu Carlisle anos depois, dez anos atrás para ser exata e começaram a namorar, Carlisle era mais encantado pelas crianças do que por Renne.

E ele era nove anos e alguns meses mais velho que eu.

Fiquei pensando se isso seria um problema caso tivéssemos um relacionamento e só vi que era estranho não problema. Depois me xinguei por pensar nisso.

Após alguns dias parei de estagiar no hospital, ele ainda continuava lá e íamos almoçar juntos.

Hoje é sábado e o dia está ensolarado. Fui para o Mystic Grill encontrar com Matt e perguntar se ele gostaria de ir a um parque comigo e com Bonnie amanhã a tarde. Porém o que encontro lá é surpreendente.

-- Vamos pai, por favor! – A bela garota tentava puxar Carlisle, reconheci como Bella. – ele mostrou fotos. – e Carlisle estava bêbado.

-- Me deixe em paz Isabella.

-- Pai, por favor, chega de beber! Você está bebendo desde que o bar abriu e já são duas da tarde. Vamos!

Me aproximei deles quando Carlisle levantou e se apoiou em Bella.

-- Hey. – falei, Bella me encarou, vermelha com dificuldade de carregar o pai. – Sou Caroline, amiga dele. Você é Bella, certo?Filha adotiva.

-- Sim, sim, você deve ser a paciente dele.

-- Sim, fui. Precisa de ajuda?

-- Sim… Por favor.

Fui para o outro lado de Carlisle e passei seu braço em meu ombro.

-- Vamos até o carro alugado, é o único preto e bonito.

Ri fraco e a ajudei levar o pai até o carro, o jogamos no banco de trás.

-- Bem, é um prazer finalmente conhecê-la. Ele falou muito de você e seus irmãos.

Ela apertou minha mão amigavelmente.

-- O prazer é meu. Me ajude a deixá-lo no hotel? Assim podemos conversar melhor.

-- Claro, claro.

Entrei no banco do passageiro e ela logo entrou, dirigindo até o melhor hotel de Mystic Falls. A observei dar o nome na recepção e fiquei no banco com Carlisle que resmungava algo sem sentido.

Ela brigou com o cara e soltei uma grande gargalhada quando ela gritou e o pegou pela gravata, fazendo o novato gaguejar e a liberar.

Ela veio sorrindo satisfeita e me ajudou com Carlisle até o elevador, paramos no 5° andar o deixamos na cama e fomos para a sala de espera do hotel, no saguão. Nos sentamos lado a lado, mas viradas uma para a outra.

-- Ele bebeu só pra se divertir? – Perguntei.

-- Infelizmente não. É que… Ele tem problemas com a esposa, não sei se te contou.

-- Não, ele não fala sobre ela…

-- Eles estão a beira de um divorcio.

-- Meu Deus, por quê? O que houve?

-- Minha mãe. Ela é muito... Muito... Argh vadia.

-- Bella! Não xingue sua mãe assim!

-- Mas é a verdade Caroline, ela é uma vadia. Trai meu pai na cara dura e nos maltratava quando éramos menores até Carlisle aparecer. – revirou os olhos. – Ele só não se divorcia por causa de nós. Não queremos perder nosso pai, Renne faria de nossa vida um inferno e eu e Emmett precisamos estar em uma escola boa para a faculdade em breve! Ela arruinaria tudo, faltam dois anos para Alice ser de maior e decidir morar com meu pai, assim todos ficaremos juntos, mas... Dois anos a mais com essa tortura é difícil para ele.

-- Ah, nossa, que horror!

-- É, eu sei. Eu quero ajudá-lo, mas não teríamos como, ela venceria na justiça e não queremos isso.

-- Bom, se mostrar o interesse para ficar com ele o juiz não negaria, dizendo o que sua mãe faz e até mesmo mostrar provas…

Os olhos dela se iluminaram e me arrependi de ter falado isso para a filha mais arteira de Carlisle.

-- Sabe… É uma boa ideia.

-- Bom, eu tenho que ir e como sou comandante de muitas coisas na escola… Preciso trabalhar!

-- Boa sorte, sei como é. – Ficou de pé comigo.

Admirei a filha de Carlisle. Era perfeita demais. Tinha um corpo de modelo, tinha os cabelos de uma cor tão bela escura e nunca pensei que iria admirar tanto os olhos castanhos, sempre achei olhos claros perfeitos e nunca imaginei que olhos castanhos seriam tão atraentes.

Ela parecia mais velha, mais bela. Ela era linda e isso não dava pra negar.

-- Tchau. – me despedi com um beijo no rosto e então parti para chamar um táxi e ir para casa, pensar em como poderia ajudar Carlisle.

Pov. Bella.

Terminei de guardar as sacolas do mercado no banco de trás e fechei a porta. Um vento frio bateu em mim novamente e eu coloquei a jaqueta, ajeitei a regata no corpo e joguei os cabelos par frente, tirei sujeita da calça jeans preta e então abri a porta para entrar no carro, porém um assovio me fez olhar para o lado, atrás de meu carro.

Dentro de um Conversível lindo e invejável, havia um homem de cabelos negros bagunçado pelo vento da capota aberta e de óculos escuro, jaqueta preta e um sorriso irônico e safado com os dentes brilhantes.

Revirei os olhos. Já estava acostumada com esse tipo de garoto e não queria saber disso, ignorei o elogio que ele fez e entrei no carro, dando partida e quase amassando seu belo carro, só não o fiz por ter dó demais do lindo carro.

Voltei para o hotel e levei as ‘besteiras’ e o remédio para meu pai, ele ficou sentado no sofá, pensativo.

-- O que eu faço? – perguntou para mim.

-- Não sei pai. Só… Você não pode mais aturar isso.

--Se eu pedir divorcio ela irá tirar vocês de mim. Não aceito isso.

-- Você não pode sofrer e sustentá-la sempre! Ela acabou de vender nossa casa para comprar drogas e estamos morando no apartamento apertado! Isso não é nada certo.

- Eu sei, eu sei. – me abraçou.

Pensei seriamente no que Caroline disse, precisava urgentemente voltar para Chicago e acabar com isso.

-- Eu marquei de me encontrar com Caroline pai, ela é legal. – sorri de canto.

-- Eu sei, e como é. Vai lá e se divirta um pouco.

Sorri para ele e beijei sua bochecha, me levantei e sai, pegando o carro e dirigindo até o Grill onde encontraria Caroline.  


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Notas finais do capítulo

Gostaram do cap.???
Bem, eu vou indo. Talvez domingo eu consiga atualizar,. Isso é, se meu pai conseguir arrumar o PC.
Vou fazer uma entrevista para primeiro emprego amanhã de manhã. Me desejem sorte por favor!
Se eu conseguir, será mais difícil escrever, mas será gratificante. E nada que uma autora louca não faça para digitar. kkkkkk'.
Eu tenho que ir, espero que tenham gostado,.
Por favor, comentem! Quem sabe eu consigo usar o celular do meu pai. kk'. Recuso usar o notebook, kk'
É isso, tenho que ir.
Comentem, por favor!
Beeijos