Wonderland, Baby. escrita por beatriz jackson, Soufflé Girl


Capítulo 1
Capítulo 1 - Quem sou eu.


Notas iniciais do capítulo

Gente, lembrando amo reviews.
Boa leitura.
Eu (Bia), escrevo meio formal as vezes okay?
Sem mais delongas..



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Ódio, ódio, ódio.

Minha vida inteira girando em torno de uma verdade.

A verdade.

"Só os fortes, seguiram em frente"

Veremos.

Eu, uma menina despreocupada, tímida, confiável e amigável.

Fui obrigada a mudar e me tornar o que lastimavelmente sou, uma menina influenciada pelo ódio e vingança. Traumatizada por ter sido trocada, substituída e usada. Suja.

Eu poderia falar o meu nome, mas se o escritor de "Alice no País das Maravilhas" não quis contar, eu é que não vou.

Me chamem do que quiserem, sintam-se totalmente a vontade, porque vocês vão ouvir a minha história, a revira volta. " O Boomerang"

O Inferno começou a anos atras. Na cidade de Bakers uma menininha pequena e corajosa. Mas ao mesmo tempo curiosa e com medo. Ó menina tola, não se amedronte. É só seu cérebro funcionando, é só o ser humano.

Eu caí na mesma furada que Alice, a queridinha. Mas claro, e bem previsível, não falaram de mim na história então não tinha como vocês saberem.

Continuando, Eu acabei caindo no pesadelo, chamado "País das Maravilhas" ou se quiserem podem chamar como "Wonderland". Afinal, como já disse sintam-se a vontade para falar e se expressar da maneira que quiserem. Quisera eu ter tido essa oportunidade alguma vez na vida.

Minha tolice, foi tamanha que ao cair no pesadelo eu tentei procurar por ajuda. E só me trouxe mais tristeza. Conheci um ovo, literalmente, e um maluco, outro que só trouxe desgraça na minha vida penada. E conheci Alice, inesquecível. Ela chegou um pouco depois de mim lá, me tratou bem, era minha amiga. Antes eu nunca tivera uma amiga da minha idade, só ela. Mas isso era uma outro história porque na verdade ela nunca foi minha amiga. Ela disse que eu era muito... amigável, e que era doce como um caramelo. Como meus cabelos, dessa mesma cor. Ela disse que meus olhos verdes lembrava a alegria mas ao mesmo tempo o arrependimento, Que meu rosto impune era apenas o rostinho sincero de uma menina bem cuidada e amada. Ela também disse que eu tinha que me acostumar e me aliar a solidão escura e fria. Discordei, falando que isso era besteira e que eu conseguiria voltar para minha família. Ela disse que aquilo era precipitado. O se era. O maluco discordou cegamente. Disse que meus cabelos significavam que as pessoas iriam temer a mim. E meus olhos eram frios e cruéis como a Morte. E meu rosto era a única coisa santa que existiria em mim nos próximos anos. Eu me lembro o quanto me ofendi com sua opinião e disse que não faria mal nem a uma formiga. Lembro-me até hoje de como ele me olhou me avaliando. Riu alto e falso e exclamou como se fosse o certo a se falar:

– Veremos.


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Notas finais do capítulo

Gostaram/?
Só pra começar.
Gente serio dá trabalho escrever assim formal e tals então no minímo deixem reviewes para eu saber que está valendo a pena.