Closed Minds escrita por lovemyway


Capítulo 4
Capítulo 4 –– Revelações


Notas iniciais do capítulo

Heey povo! Sentiram minha falta? õ/ não? Não sabem quem eu sou? Estão se perguntando neste exato momento como essa fanfic apareceu nas suas atualizações? Estão cogitando macumba? Bruxaria? Estão achando que eu sou a versão Herbert Richers de Harry Potter? Ok, acho que mereço T.T

Ennnfim, novo cap. pra vocês *-* espero que gostem (se ainda tiver alguém lendo, pq né), e boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/358424/chapter/4

Quinn









–– Você precisa relaxar –– murmurou Santana. –– Ele está bem, Q.

Soltei um longo suspiro e passei as mãos pelo rosto. Desde o que aconteceu com o irmão, eu não tenho conseguido dormir direito; na maioria das noites, eu acordo e vou até seu quarto, apenas para garantir que ele ainda está lá, em segurança. Não consigo deixar de sentir que o que aconteceu é culpa minha. Se eu nunca o tivesse mandando em meu lugar, se eu nunca tivesse deixado ele se envolver com tudo isso... “Então ele encontraria uma forma”, pensei. Meu irmão e eu somos muito parecidos nesse ponto. Mas, ainda assim, eu deveria ter sido mais responsável. Eu prometi a ele que o protegeria. Eu falhei.

–– Ele é praticamente toda a família que eu tenho –– retruquei. –– É normal me sentir preocupada com seu bem-estar.

–– Certo –– disse ela, sarcasticamente.

–– O que? –– perguntei irritada.

–– Eu sou a porra da sua melhor amiga, e não preciso ler sua mente pra saber o que tá passando nessa sua cabeça de vento. Nada disso foi culpa sua, Fabray. Ninguém jamais poderia adivinhar que isso ia acontecer. Então, no lugar de ficar se lamentando pelo que passou, concentre-se no que estamos fazendo aqui. Vamos redobrar a segurança, ficar de olho em todos que estão do nosso lado, fazer nosso trabalho. É assim que impedimos que qualquer coisa do tipo aconteça novamente. Pare de agir como uma idiota.

–– Você é irritante –– resmunguei.

–– Sim –– disse ela, revirando os olhos. –– E você ainda me ama.

Era quase irritante ver o quanto Santana estava certa nos últimos tempos. Durante todo esse pesadelo, apenas ela quem teve a coragem de dizer na minha cara coisas que eu precisava ouvir –– os outros não; eles têm medo de me tirar da minha bolha, e piorar as coisas. Santana é diferente. Ela faz o que precisa fazer, diz o que precisa dizer, e esfrega verdades na minha cara quando eu não as quero ouvir. E é exatamente por isso que ela é minha melhor amiga. Não que Sam, Brittany, Marley e Kitty não sejam confiáveis; é só que, com ela, eu sempre sei que ela não vai tentar me poupar do pior. Ela sempre será honesta. O que é quase um alívio, principalmente quando se está acostumado a um mundo de mentiras.

–– Precisamos do nosso informante –– disse, levantando-me do sofá e caminhando até a máquina de café. –– Eles provavelmente vão intensificar as operações depois do resgate de Shawn. Temos que nos certificar que sua identidade está em segurança; não podemos nos dar ao luxo de perdemos alguém que nos dá informações tão valiosas.

–– Vou falar com Sam –– garantiu-me Santana. –– Assim que ele voltar.

–– Onde ele está? –– perguntei, arqueando a sobrancelha.

–– Mantimentos –– esclareceu. –– Ficamos muito tempo presos. Não está na hora de mudarmos nossa base?

–– Não –– suspirei, pegando uma caneca e enchendo-a de café. –– Essa é a mais segura que temos até agora. É perigoso, mas também é o último lugar em que procurariam.

Nossa base levou muito tempo para ser reformada, mas, na época, o governo ainda não estava em nossa cola; pelo menos não como agora. Nós vivemos no que, aparentemente, é apenas uma casa grande em um condomínio fechado. O esconderijo foi oferecido por Marley, que nos foi apresentada por Sam. Ao que parece, eles se conheceram na Universidade, e, assim que descobriu que Marley era capaz de ler mentes, ele me chamou para termos uma conversa. Ela topou quase que na hora fazer parte da organização.

A casa tem dois andares; nossa base, por sua vez, foi construída no subsolo. No primeiro andar fica a cozinha, a sala de jantar, a sala de estar, um banheiro, e um pequeno escritório que Shawn costumava usar para estudar. No segundo andar ficam os quartos –– não são muitos, então temos que nos dividir. Santana e Brittany ficam com um; Shawn e eu com outro; Marley e Kitty pegam a suíte, e Sam dorme num quarto anexado à garagem, que costumava ser um local onde o pai de Marley guardava suas ferramentas.

–– Se eles ao menos soubessem que estamos há poucos metros das instalações deles –– disse Santana, rindo. –– Irônico, não é? Eles nos procuram por todo o país, e nem desconfiam que nós estamos bem embaixo dos seus narizes. E se eu fosse você não beberia esse café –– acrescentou, observando-me levar a caneca até os lábios.

–– Por que não?

–– Brittany quem fez.

–– Você poderia ter dito antes –– resmunguei, colocando a caneca em cima da mesa. Brittany era péssima na maioria das coisas de cozinha, no café, então, era quase uma tragédia. –– De qualquer forma, precisamos falar com as outras instalações. Eles também precisam redobrar a segurança, ter mais cuidado. Estão mais expostos do que a gente.

–– A dinossauro faz isso... Assim que terminar de se pegar com a labradora. Juro que vou precisar comprar tampões de ouvido. Elas são muito barulhentas.

–– Como se você não fosse –– balancei a cabeça, rindo. –– Brittana é imbatível nesse quesito.

–– Não é minha culpa se Brittany gosta se expressar em alto e bom som o quanto eu satisfaço ela no...

–– Ok, Santana, pode ir parando por aí –– levantei as mãos em sinal de pare e revirei os olhos. –– Não estou a fim de saber detalhes de sua vida sexual.

–– Só porque é frustrada.

–– Não é verdade.

–– Claro que é. Diga o nome de uma pessoa que você fez...

–– Fez o que? –– perguntou Shawn, entrando na sala com Brittany em seu encalço. Fuzilei a Santana com os olhos, mas ela ergueu as mãos em sinal de rendição e começou a rir. Balancei a cabeça.

–– Nada. Por que você está aqui? Não deveria estar no quarto descansando?

–– Brittany disse que ia me preparar um lanche. Achei melhor vir, e... Bem... –– Shawn lançou um olhar sem graça na direção de Santana. –– Dar uma ajudinha.

–– A cozinha é naquela direção –– disse Santana desinteressada, indicando a porta com a cabeça. –– Pode passar direto, tampinha. Q. e eu estamos no meio de um assunto muito interessante aqui.

–– Não estamos não –– discordei, lançando um olhar de advertência em sua direção. Santana abriu um sorrisinho malicioso. Ignorei-a, e segui Brittany e meu irmão até a cozinha. –– Você está se sentindo melhor, Shawn?

–– Yeah –– concordou, acenando com a cabeça. –– Marley disse que as marcas roxas vão desaparecer logo, e me deu um remédio para caso eu sentisse alguma dor. Mas tá tudo tranquilo.

–– Certeza?

–– Certeza, maninha.

–– Ótimo –– disse, bagunçando seus cabelos e sorrindo. –– E o que você tem aí?

–– É o nosso anuário do último ano! –– respondeu Brittany animada, pegando a frigideira no armário e a colocando em cima do fogão. –– Achei que Shawn ia gostar de ver a gente no colegial.

–– Eu não estou no anuário, Britt –– disse, passando o braço pelo ombro do meu irmão, que colocou o anuário em cima do balcão.

–– Eu não teria tanta certeza disso –– retrucou Santana, entrando na cozinha. –– Talvez você deva dar uma olhada, Fabray. Pode encontrar alguma coisa surpreendente.

–– O que você quer dizer com isso? –– perguntei, estreitando os olhos em sua direção.

–– Quer saber? Acho que o boca de truta chegou. Vou falar com ele agora. E acredito que a essa altura a dinossauro e a labradora já tenham terminado de acasalar.

–– Já –– concordou Shawn. –– Tenho certeza disso.

–– Oh meu Deus! –– exclamei. –– Eu vou ter uma conversa séria com essas duas. Isso não é coisa pra criança ouvir!

–– Fala sério, Q., eu não tenho mais sete anos –– disse Shawn, revirando os olhos.

–– Não é como se ele já não tomasse conta de si mesmo –– acrescentou Santana.

–– Hey! –– exclamou Shawn envergonhado.

–– Espere... O que? –– perguntei, arregalando os olhos. –– Ok, nós realmente precisamos ter a conversa!

–– Obrigado, Santana! –– resmungou ele, irritado.

Santanás apenas riu, acenou por cima do ombro, e foi atrás de Sam. Xinguei-a mentalmente. Aquela idiota. Franzi o cenho.

–– Espere aí... Como ela sabe que você já...

–– Ela escutou –– disse Brittany, dando de ombros. –– Você também é barulhento, Shawn.

–– Por favor, alguém me mata agora –– gemeu ele, colocando as mãos sobre o rosto.

Brittany e eu trocamos olhares divertidos, e eu dei batidinhas solidárias em seu ombro. Se havia alguma pessoa que entendia o tamanho da inconveniência de Santana Lopez, essa pessoa era eu. Sentei-me no banco do balcão e observei Brittany tentar, muito desastradamente, preparar ovos com bacon. Shawn sentou ao meu lado e olhou para o anuário.

–– Você nunca me contou como foi.

–– Como foi o que?

–– O colegial. Você quase nunca fala sobre o passado.

Era verdade. Shawn sabia apenas o que tinha acontecido no armazém, há sete anos, mas eu nunca contei nada mais que isso. Ele provavelmente deve ter feito perguntas a Brittany ou a Santana, mas nós nunca conversamos sobre isso. Engraçado que, mesmo após tanto tempo, a ferida ainda não estava curada. Às vezes, eu ainda acordava de madrugada por causa dos pesadelos; às vezes, eu ainda chorava pelo que tinha acontecido com a minha irmã, e pela falta do meu pai, da minha mãe –– ela ainda estava viva, claro, mas não nos víamos há muito tempo. Foi mais seguro para Judy sair do país; e, desde então, Shawn é tudo o que me restou.

E, às vezes, eu ainda sinto falta de Rachel.

Tudo o que eu sabia sobre ela foi o que Sam tinha me contado. Ele me disse que eles se tornaram bons amigos depois da minha saída do McKinley –– não tanto quanto Puckermann e ela, mas, ainda assim, eles eram bem próximos. Até ficarem bêbados e se beijarem. Sam me disse que se sentiu extremamente mal por conta disso, e acabou se afastando. Sei que ele se sentiu culpado, achando que estava agindo por minhas costas, mas não fiquei com raiva dele por causa disso. Rachel não se lembrava de mim; e, naturalmente, ela seguiria sua vida. Eles ainda mantiveram contato por algum tempo, só que, depois que eles começaram a cursar a faculdade, a distância os separou de vez.

–– Não há motivos para falar sobre isso –– disse, dando de ombros. –– O que passou, passou.

–– Eu sei –– retrucou Shawn. –– Mas é só que você é minha irmã, e eu não sei nada sobre como era sua vida antes de nos conhecermos.

–– E o que você quer saber?

–– Como era sua vida antes... Antes de tudo ter se transformado nisso. Você tinha muitos amigos? Como era sua relação com o papai? Você namorava?

Ao fazer a última pergunta, ele arqueou a sobrancelha. Desviei os olhos e observei Brittany ligar a sanduicheira para esquentar o pão. Eu sabia que ela estava escutando a conversa, mas me senti grata por ela fingir não prestar atenção. Respirei fundo antes de falar alguma coisa.

–– Não.

–– O que?

–– Eu não tinha muitos amigos. Sempre fui considerada uma garota meio estranha... Blair costumava ser a popular, eu era apenas uma sombra. Ela era minha inspiração, sabe? –– Shawn concordou com a cabeça, e eu sorri. –– Costumávamos ser unidas.

–– E o que aconteceu?

–– A vida, eu acho. Mas principalmente a separação dos nossos pais. Blair era muito apegada ao papai. Quando ele foi embora, levou-me junto e deixou ela para trás. Blair ficou furiosa. Dois anos depois, quando passamos a morar juntas de novo, ela já não era a mesma. Nós nos desentendemos, e não conseguimos nos acertar. Então eu resolvi morar com a minha mãe. Entrei no McKinley no terceiro ano, e fiquei lá até quase o final do quarto.

–– E papai?

–– É complicado –– disse, suspirando. –– Você o conheceu quando ele já estava mudado. Mas papai costumava ser um homem diferente. Bebia muito. Não se importava comigo ou com a Blair. As coisas mudaram depois de tudo o que aconteceu depois da morte da minha irmã. Reconstruí minha relação não só com ele, mas também com a minha mãe.

–– Sinto falta da Judy –– murmurou ele. –– Ela era legal comigo.

–– Sim, ela era –– concordei, apertando seu ombro de leve.

–– E... hum... Você namorou alguém?

–– Uma garota. O nome dela era Rachel. Rachel Berry.

Shawn franziu o cenho em minha direção, e abriu a boca, como se fosse falar alguma coisa –– mas Brittany colocou o prato de comida a sua frente, e isso desviou completamente sua atenção. Ela riu, e eu revirei os olhos.

–– Você perdeu algumas coisas no comando –– comentou Brittany. –– Eu andei conversando com a Kitty, e ela me mostrou alguns relatórios.

–– Sobre? –– perguntei interessada. Meus olhos bateram no livro anual do McKinley, e franzi o cenho. O que Santana estava querendo falar com aquele “pode encontrar alguma coisa surpreendente”? Puxei o livro em minha direção e o abri. Um sorriso involuntário apareceu em meu rosto ao ver o símbolo do colégio. Apesar de tudo, eu sentia falta dele.

–– Novos recrutas. Ela conseguiu encontrar mais dois.

–– Dois? Bem, isso é interessante. São confiáveis?

–– Sim –– concordou Brittany. –– Não tem treinamento, nenhum deles. Nem parecem saber como se controlar ainda.

–– Novatos. Quais os nomes?

–– Bem, aqui vai uma coisa mais interessante ainda: um deles se chama Jake.

–– E isso seria interessante por quê? –– perguntei, franzindo o cenho e folheando as páginas do livro. Parei em uma para observar uma foto de Brittany e Santana com os dedos mindinhos ligados. Revirei os olhos, sorrindo.

–– O sobrenome dele é Puckerman.

Isso chamou minha atenção. Ergui os olhos e encarei Brittany com a sobrancelha arqueada.

–– Puckerman? Como Noah Puckerman?

–– Isso aí.

–– Eles são parentes?

–– Não sei –– disse Brittany, dando de ombros. –– Mas não é um sobrenome muito comum. E ele também é de Lima.

–– Como Kitty o conheceu?

–– Naquela viagem que ela fez antes do Shawn ser levado. Ela ia contar, mas depois tudo aquilo aconteceu...

–– Entendo –– disse, acenando com a cabeça em concordância. –– Puck não tinha contato com o pai, não é? Eles podem ser irmãos. Por falar nisso, você teve alguma notícia do Puckerman?

–– Nenhuma desde o fim do colegial –– negou Britt. –– Não... Espere, eu me lembrei de uma coisa! Você lembra quando me chamou para encontrar você em New Haven, para me contar do que estava acontecendo e sobre o seu irmão?

–– Wow, isso foi há bastante tempo, mas, sim, eu lembro. O que tem isso?

–– Quando eu estava na estação, em Nova York, eu encontrei o Finn!

–– Não brinca! –– exclamei admirada. –– Como ele estava?

–– Bastante mal. Ele praticamente pulou no meu pescoço e começou a chorar quando me viu. Acho que ele e Puck tinham acabado de terminar, tiveram uma briga feia, mas não sei o motivo. Tudo o que eu entendi foi que Puck estava em Nova York e que o Finn ia voltar pra Lima.

–– Por causa do término? –– indaguei.

–– Não. Ele morava em Lima, mesmo. Era um relacionamento a longa distância. Acho que ele foi visitar o Puck e acabou vendo algo que não gostaria de ter visto... Você sabe como o Puck sempre foi galinha.

–– Wow –– murmurei. –– Por essa eu não esperava. Então é possível que o Noah ainda esteja em Nova York?

–– É possível –– concordou Brittany. –– Na verdade, acho que ele e Rachel estavam na mesma Universidade.

–– Como você sabe?

–– Rachel se inscreveu para NYU, e o Puck também. Talvez eles ainda se falem.

–– Talvez.

Voltei meu olhar para o livro, sentindo meu coração bater mais rápido no peito. Eu sempre imaginei que Rachel estivesse em Nova York, mas ter a confirmação disso, saber que morávamos na mesma cidade, fez uma sensação estranha surgir em meu peito. Uma mistura entre saudade e tristeza. Saudade, porque eu ainda sentia falta de tê-la em minha vida; e tristeza porque, mesmo se nos encontrássemos, nunca poderíamos voltar a ser o que fomos um dia. Ela não se lembrava de mim, e eu não gostaria de arrastá-la para o meio de tudo isso.

Passei outra página no anuário e senti meu coração bater mais rápido e a respiração ficar presa na garganta quando vi ao que Santana se referia. Bem no centro da página, havia uma foto minha abraçada com Rachel, e havia sorrisos enormes estampados em nossos rostos. Ela foi tirada logo após o início do nosso namoro; eu estava tão feliz. Um sentimento que, há muito, eu não sentia. As lágrimas encheram meu olho, e eu teria começado a chorar se Shawn não tivesse soltado um grito e tomado o livro de minhas mãos.

Ele encarava a foto com uma expressão de incredulidade no rosto. Sua boca estava aberta em surpresa, e seus olhos arregalados. Ele apontou para Rachel, e me olhou, ainda chocado.

–– Eu a conheço!

–– Não acho que isso seja possível, Shawn –– disse Brittany, tirando delicadamente o anuário de suas mãos.

–– Tenho certeza de que é ela! Rachel Berry! Eu sabia que esse nome me soava familiar!

–– Do que você está falando? –– perguntei confusa.

Shawn tirou os olhos do livro e me lançou um olhar de pena que fez meu estômago afundar.

–– Eu a conheço, Quinn, porque ela foi uma das pessoas que me interrogou. Sinto muito ter que dizer isso, mas... Sua ex-namorada... Ela trabalha para o governo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Podem deixar reviews, pessoal, juro que não me incomodo T.T sou legal, sério, não tenham medo. Os boatos de que a caixinha aqui embaixo tem dentes é pura mentira inventada pela oposição :( KKKKKKKKKKKKKKKKKK

Espero que tenham gostado! Até o próximo ;)

P.S.: No próximo, Rachel aparece õ/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Closed Minds" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.