Ranger: O Lado Obscuro. escrita por Lucas Cardoso potter


Capítulo 2
Capítulo dois: Dores da alma.




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                   Capítulo dois: Dores da alma. 

    A garota de olhos verdes corria como nunca correu, mesmo não sabendo como se aguentava nos saltos scarpim altos. Lizzy chegou a frente de sua casa que estava com a porta escancarada, o sol batia no rosto da garota com lagrímas nos olhos que foi entrando devagar.

- Mamãe?" Gritou Lizzy chorando nervosa.

  Ninguém respondeu e tudo ficou em silêncio que logo foi corrompido por um trovão. A garota entrou na sala e viu tudo quebrado. A tv no chão, as janelas espatifadas no chão e tudo revirado.

- Papai?" Gritou ela de novo sem resposta.

  Ela subiu as escadas lentamente, passou pelo corredor onde mais cedo passou feliz e chegou ao quarto do casal. Lizzy respirou fundo e fechou os olhos e girou a maçaneta e a abri, abri os olhos e vê seus pais mortes. Mary estava no chão de olhos abertos em meio a estilhaços de vidro da janela e um grande em seu peito, Richard estava deitado na cama com o pescoço pendurado para fora da cama como se estivesse quebrado e com um ferimento grave no peito.

- Não!" Gritou Lizzy caindo ao chão e levando a mão a boca.

   Os olhos da garota se encheram de lagrímas ao ver aquela cena e sem poder fazer nada ela ficou alí parada apenas observando e chorandosem nenhuma outra reação.

- Lizzy. Lizzy, onde você tá?" gritou a voz vinda do corredor que logo chegará na porta do quarto.

   Era Pedro que entro junto com Aghata e Sky que ficaram sem reação e junto veio o homem de olhos cinzas.

- Ow... Lizzy você tá bem?" Perguntou Pedro preocupado.

- Você acha que eu to bem? Os meus pais estão mortos!" Respondeu Lizzy alterada.

- Eu nao consigo..." Disse Pedro se levantando e saindo do quarto.

    Pedro saiu do quarto sem saber o que fazer naquela situação, Aghata entrou no quarto e se agachou na frente de Lizzy e começou a tirar os cabelos do rosto de Lizzy que não parava de chorar.

- Lizzy eu não sei como você está se sentindo... nunca passei por uma situação assim mais tudo vai ficar bem, essa é a unica coisa que eu sei." Disse Aghata tentando deixar Lizzy um pouco mais bem. 

- Não. Não consigo Aghata!" Disse a garota de olhos verdes, que naquele momento estavam avermelhados pelas lágrimas. 

- Temos que tira-la daqui agora!" Disse o homem de olhos cinzas entrando no quarto.

- Quem é você?" Perguntou Lizzy passando a mão nos olhos.

- Sou Max Galiguer. Comandante da S.P.M." Disse o homem seco.

- E o que quer com a gente? como sabia que meus pais estavam mortos? foi você?" Começou a perguntar a garota no chão.

- Ai meu deus... É claro que não matei eles, não seja idiota. Vamos sair daqui agora! os meus agentes cuidam de tudo aqui." Ordenou Max seco saindo do quarto.

- Vem Lizzy eu te ajudo!" Disse Aghata levantando Lizzy que jogo Aghata longe e correu para cima de sua mãe no chão e a abraçou.

- Acorda mamãe... Por favor." Pediu em sussuro a garota chorando.

- Lizzy não faz isso." Pediu Aghata com a voz calma colocando a mão nas costas da amiga.

   Pedro entrou na sala novamente, respeirou fundo e seguiu até a garota e segurou sua mão, Lizzy se sentiu seguro como se tudo fosse voltar ao normal. O garoto levou a garota ainda chorando para fora do quarto, Passando pelo corredor, desceu as escadas e passou pela sala ate a porta de saída.

- Eu não sou muito bom em dizer coisas confortantes mais eu vou ficar com vc, não vou deixar nada de mal acontecer com você... Eu prometo." Disse Pedro olhando nos olhos da garota passando as mãos nos braços.

   Lizzy olhou para o garoto e deu um leve sorriso forçado e olhou para o chão e abraçou o garoto que retribuiu o abraço.

- Tudo vai ficar bem..." Sussurou Pedro.

- Leve-a para o carro agora." Mandou Max saindo da casa junto de Aghata.

- Vamos para o carr..." Dizia Pedro quandoum barulho de ossos quebrados foi leve escutado e um homem foi jogado pra fora de dentro da casa dos Magguins.

    Max fez sinal para os agentes entrarem na casa. Três agentes com armas lasers entraram na casa e por um instante tudo ficou calmo mais foi interrompido por tiros e clarões dentro da casa. Uma cabeça voou até os pés de Aghata que gritou.

- Ai meu deus!" Disse Aghata tampando os olhos.

- Vou acabar com isso agora!" Afirmou Max entrando na casa.

   Max entrou na casa e viu homem alto com roupas ninja pretas segurando uma espada com sangue na lâmina. Max levantou a mão direita em direção a ele e colocou a esquerda na cabeça e então a espada do homem voou da mão dele e foi para a mão do homem de olhos cinzas.

- Ainda quer brincar?" Disse Max irônico.

- Ha eu quero brincar sim!" Retrucou o homem.

- Então vem" Respondeu Max.

   O homem tirou uma espada pequena da bota e atacou Max que se defendeu usando a outra espada que ele tirou da mão dele.

- Uou você pode ser bom mais eu sou melhor." Afirmou Max jogando a outra espada dele para o alto com a força do pensamento e enfiou a espada que ele tinha pego dela no coração do homem que caiu de joelhos.

- Viu? Eu disse que era melhor! Não se brinca com um Galiguer..." Disse Max arrumando o cabelo para trás.

- Você é uma farsa Galiguer..." Disse o ninja colocando sangue pela boca.

- Se sou ou não o importante é ter saúde não acha? Eu tenho, você... Bem não mais." Disse Max colocando as mãos no pescoço do homem e o quebrando. O homem de olhos cinzas abriu a porta da sala trazendo o homem ninja arrastado.

- Ele não era um bom ninja..." Afirmou Max fazendo careta.

   Aghata esticou as sobrancelhas vendo o corpo do homem no chão. Lizzy e Pedro ficaram de boca aberta.

- Senhor os ataques na cidade pararam!" Afirmou o agente.

- Muito bom. Lá dentro tem dois agentes feridos e um morto. cuide disso." Mandou Max indo para perto de Pedro, Aghata e Lizzy.

- Ei precisamos ir!" Disse o homem de olhos cinzas.

- Ir pra onde?" Perguntou Lizzy.

- Para seu novo lar. A S.P.M. onde todos vocês moraram agora!" Afirmou Max.

- Não! Eu não vou!" Retrucou Lizzy.

- Lizzy nós somos especiais! existem coisas muito além de casas grandes e saltos altos rosas! Existe um mundo oculto no qual você não pediu pra nascer mais nasceu e é diferente de todo o resto dos mutantes. Você vai entender na hora certa. Disse Max serio.

- Lizzy precisamos de proteção. Vamos!" Afirmou Pedro.

- Não! Eu não quero fazer parte desse mundo "oculto", eu tenho uma vida, status social e não nasci pra ser uma agente de organização mutante! Eu nasci assim, com essa doença mais nao vou usar minha mutação pra ajudar ninguém. Afirmou a garota de olhos verdes levemente alterada.

- Que ignôrancia a sua! você não sabe quem foram seus pais! voc~e não sabe de absolutamente n-a-d-a!" Retrucou Max com o dedo no rosto de Lizzy.

- Ai deus..." Sussurou Aghata.

- Olha aqui tira esse dedo da minha cara! Você não está falando com um de seus macacos mutantes!" Disse a garota.

- Olha aqui você! Se você não ficar com a gente, vai ser morta! Você é valiosa, seu poder é sem igual. Afirmou Max.

- Eu não vou ser uma guardiã! Não vou mudar de ideia. Retrucou A garota.

- Lizzy você fica lá até você se recompor e enterrar seus pais e depois faz o que quiser. Disse Pedro abrindo a porta do carro.

- Não vocês não vão mais de carro! Vão de tele-transporte. Disse Max com um leve sorriso no rosto.

   Lizzy revirou os olhos e fez careta, seguiu até perto de Max junto de Pedro e Aghata. O homem de olhos cinzas mexeu no relogio com tela grande e um globo de luz surgiu do relogio e Max apertou a opção de tele-transporte e esticou a mão para pedro que estava do seu lado, O garoto a segurou e apertou a mão de Lizzy que deu a mão esquerda para Aghata que a segurou também. E em um clarão azul intenso os quatro sumiram deixando aquela cena de horror. 

   Lizzy sentiu como se estivesse fora do chão e de repente estava na sua frente a grandiosa S.P.M. a organização mutante mais poderosa do planeta.

   Um prédio gigantesco com vidros espelhadosem todo prédio, de pelo menos vinte andares e no topo o logotipo S.P.M. em metal. Na frente deles existia uma grande ponte de concreto em cima do rio Hudson que leva a um portão que da acexo ao prédio que fica em cima de uma ilha projetada, feita especialmente para ser a organização. Os três jovens nunca tinham visto o prédio de tão perto.

- Vamos!" Ordenou Max andando pela ponte de concreto em cima do rio.

- Nossa... Esse lugar é incrivel." Disse Lizzy maravilhada.

- É tudo incrivel aqui!" Afirmou Max sorrindo.

- Já deu pra entender que aqui é tudo incrivel só de ver!" afirmou Aghata.

- Você tá bem?" Perguntou baixinho para Lizzy.

- Tô sim... eu acho." Respondeu a garota olhando nos olhos de Pedro.

   Max se virou e viu os olhares dos dois garotos e sorriu descretamente junto com Aghata.

- Hum... Hum... da pra parar de rômance aí?" Disse o homem de olhos cinzas só para estragar a clima dos dois.

- Que rômance velho estranho de olhos cinzas?" Disse Lizzy irônica.

- Velho estranho de olhos cinzas? Em primeiro ligar meus olhos são assim por uma coisa grave que aconteceu no meu passado, e em segundo não sou velho! Tenho apenas trinta e sete." Respondeu Max irritado. 

- Fica irritado não tio." Disse Lizzy rindo junto de Aghata e Pedro.

    Os quatro chegaram ao portão que tinha  três guardas, dois do lado de fora com armas e um do lado de dentro que cuida de quem entra e sai dalí.

- Olá Bradley, pode abrir." Disse o homem de olhos cinzas colocando a mão em uma tela cheia de linhas verdes que identificam DNA.

- Olá senhor Galiguer." Respondeu Bradley.

- DNA confirmado." Disse a voz de computador e o portão se abriu.

- Entrem... Sejam bem vindos." Disse Max fazendo sinal pra entrarem.

  Lizzy, Aghata e Pedro entraram no imenso pátio e logo em frente se via a porta de vidro de entrada. Os quatro seguiram até a entrada e empurraram a porta de vidro e puderam avistar a sala principal. A sala principal era grande, com um globo de vidro no meio com vista para o mar e escrito S.P.M. e em frente uma grande escadaria que leva a sala de controle. Dos lados dois grandes monitores estavam ligados na TV embaixo algumas salas dos lados.

- Que lugar maravilhoso..." Disse Pedro olhando em volta.

- Eu sei. o amigo arquiteto do meu pai  Lian Handskie que fez a planta do prédio a muitos e muitos anos anos. Disse Max.

- Então esse lugar tem historia, presumo?" Perguntou Aghata.

- Claro que tem! Nessa sala foram feitos os maiores planos de batalha pela terra inclusive na aior guerra mutante de todos os tempos. Na época eu era muito jovem e fugia da guerra que chegava a esse pátio. Mais essa é uma historia para depois, é daí que vem grandes segredos.

-  Quando vou poder enterrar meus pais?" Disse Lizzy em sussuro.

- Nós já cuidamos disso, olha alí!" Mandou Max apontando para a TV.

   Lizzy olhou para a TV e viu uma casa pegando fogo, era a casa dela.

- Um incêndio numa casa num bairro de classe média deixa os policiais entrigados, o incêndio começou em meio aos ataques no centro da cidade então os moradores não puderam saber nada pois muitos deles estavam nos porões." Disse a repórter.

- Ai meu deus... O que você fez seu monstro?" Perguntou a garota exaltada.

- Era o melhor jeito de encubrir dois assasinatos mutantes, não podiamos trazer os corpos sem sermos vistos e um sumiço de uma hora pra outra seria difícil. Tente entender, fizemos o melhor." Afirmou o homem.

- Max você pegou pesado..." Disse Aghata horrorisada.

- Pesado é pouco, muito pouco." Disse Lizzy com os olhos cheios de lagrímas.

- Calma. Calma vai ficar tudo bem... Xiu." Disse Pedro tentando acalmar a garota.

   Lizzy começou a chorar descontrolada, Max respirou fundo e se encostou na parede.

- Eu fiz o melhor pra você Lizzy. Você pode não entender agora mais eu estou na seu passado, presente e futuro." Afirmou o homem encostado na parede.

- Passado como assim?" Perguntou Lizzy em lagrímas.

- Você tem participação na grande batalha mutante de dezesseis anos atrás." Respondeu Max.

- Que participação? PARE DE RESPOSTAS PELA METADE! Gritou Lizzy com raiva se soltando de Pedro.

- Eu não posso! As coisas não funcionam assim garota! Estou tentando fazer o melhor, mais o melhor nem sempre é confortante sinto em te dizer." Respondeu Max.

- Porque você não está sentindo a minha dor! Os meus pais morreram!" Gritou ela.

- Eles... Tudo bem. Eu não to sentindo a sua dor agora, mais eu já senti, meu pai morreu na guerra e bem na minha frente neste mesmo salão então eu entendo sua dor e ela não é para sempre." Afirmou o homem de olhos cinzas que brilharam naquele momento.

- Eu não me importo!" Afirmou Lizzy.

- Lizz... Para com isso, vamos ver Sky na enfermaria, tudo vai ficar bem." Pediu Aghata.

- NÃO! Nada vai ficar bem... Nada!" Afirmou a garota de olhos verdes.

    Pedro seguiu até Lizzy e a abraçou forte, ela logo caoi em mais lagrímas enquanto retribuia o abraço do garoto. Max olhou como se soubesse de algo mais não pudesse definitivamente contar.

- Você precisa descançar e comer algo. Vamos para o quarto?" Perguntou Pedro baixo para Lizzy que ainda chorava e molhou a camisa de Pedro.

- Não! Eu disse que não queria ficar nesse lugar e não vou." Disse a garota se soltando de Pedro e virando as costas para eles.

- Lizz... Você vai pra onde? Não pode sair assim amiga." Disse Aghata tentando parar a amiga.

- Não importa! Aqui eu não fico." Afirmou a garota andando para a saída.

- Você não pode ir... Vai ser atacada e pode ser morta! Você não está preparada para um confronto e vai morrer. Fique." Pediu Max.

- Não..." Disse Lizzy seca saindo do salão.

   Lizzy chorou mais uma vez se afastando deles. Ela não sabia pra onde ir, apenas seguiu até o portão e saiu. Ela seguiu pela ponte ate chegar no solo e foi andando até seus pés doerem e então viu uma casa noturna.

- Ai meus pés... Está escurecendo. Sussurou ela seguindo até a casa noturna e entrou sem ser interrompida pelo segurança. Lá ja estava cheio e o som era insurdecedor. Lizzy seguiu até no meio para chegar ao bar mais acabou topando com um homem alto de olhos azuis, loiro, com cabelos curtos jogados para trás e com apârencia de uns dezessete anos.

- Uou...Desculpe." Pediu o garoto alto sorrindo.

- Eu que me desculpo não te vi... Quem é você? Tenho a impressão que ja te conheçp de algum lugar.

- Pode me chamar de Zero... É capaz de já me ter visto por aí, eu ando muito por aí." Respondeu o garoto sorrindo.

   Longe dalí  na sala negra onde tudo era negro e obscuro, sentado em seu trono negro estava Destruidor de olhos fechados como se armasse algo em segredo e em paz. Destro entrou no salão  negro batendo a porta como se quisesse arranca-la.

-Deveria ter mais respeito quando estou meditando... Qualquer hora dessas você me mata de susto." Disse Destruidor irônico enquanto abria os olhos lentamente revelando seus olhos totalmente negros.  

-Porque você me deixou fora do seu plano?" Perguntou Destro alterado.

- Achei que você ainda não estava preparado..."  Retrucou Destruidor lentamente.

- Não estou preparado? Eu te ajudei a formar esse plano eu deveria participar dele... Bom foi um fracasso sem mim, nem conseguiu matar a garota." Zombou Destro.

      Destruidor ficou em silêncio. Destro olhou para o lado e viu um colar prata com um pingente de "M" em cima de uma bancada e o pegou.

- Que colar lindo papai roubou de alguma dama indefesa?"  Zombou mais uma vez o Garoto loiro, alto e de olhos avermelhados.

- Larga isso agora!" Ordenou Destruidor.

- Porque? é algo importante ? - perguntou Destro enquanto jogava o color ao auto e com a força do pensamento o colar explodiu. - Se era, bom não é mais..." 

- Não devia usar seu poder de destruir as coisas com o pensamento de modo tão... porco." Afirmou o homem de preto.

     Destruidor se levantou e em um piscar de olhos um lampejo atingiu Destro, que voou na parede.

- Garoto... eu ja estou cansado de seus atos deploraveis." Disse Destruidor em tom levemente alterado enquanto se sentava em seu trono novamente.

    Destro se levantou do chão e olhou para o pai com desgosto como sempre. Já que eles nunca se deram bem, desde criança Destro se sente ignorado pelo pai que praticamente o criou como uma arma de guerra.

-Você vai me pagar por tudo o que você faz comigo... Destro foi interrompido pela porta se abrindo. Era Hill e Hilly que pararam em silêncio na porta esperando Destruidor chama-las.

-Fora Destro! chega de seus traumas e ataques de infância por hoje... tenho uma cidade para destruir e nao tempo para cuidar de criança. Disse Destruidor sem expressar nenhuma emoção.

     Destro tentando controlar a raiva e o medo saiu rapidamente. Destruidor fez sinal para Hill e Hilly virem até ele. Elas seguiram em silêncio ate perto de seu trono.

-Meu mestre..." disse Hilly enquanto reverenciava Destruidor.

-Destruidor não tivemos culpa do incidente na cidade." Disse Hill com comportamento diferente de sua irmã.

- Está dizendo que a culpa é de quem exatamente? Perguntou Destruidor.

-Sua é claro! Destro era a nossa arma supresa e de repente você decide que não vai leva-lo? você esta acabando com seus propríos planos." Afirmou Hill a mulher alta de olhos pretos e de cabelos curtos também pretos com roupas roxas apertadas e saltos bem altos. 

- Hill as coisas não são assim..." Disse Hilly a mulher de cabelos negros até os ombros, olhos negros iguais os da irmã e roupas também roxas mais claras.

  Destrudidor se levantou e chegou perto de Hill e lhe deu um tapa no rosto. e voltou a se sentar dispojado.

- Nunca mais ouse me questionar Hill Heads, da proxima eu te mato. Ameaçou Destruidor.

As irmãs se mantiveram em silêncio e Destruidor fechou os olhos rapidamente e os abriu novamente.

- Saiam agora!" Ordenou o homem parecendo ter algo importante a fazer.

    As irmãs sairam depressa e fecharam a grande porta. Destruidor se levantou e foi para o canto da sala onde existia uma lareira e apertou um botão embaixo de uma dobra de comcreto e a lareira foi para o lado revelando um penhasco.

- Esse lugar..." Sussurou ele enquanto entrava no lugar e fechava a passagem que seu filho espiava da grande porta.

    Destruidor foi até a ponta do penhasco que existia um mastro fincado no chão e o segurou.

- Exmortos transmotos adevantarie portalis." Gritou o homem enquanto no vazio e escuro do lugar dois grandes olhos formados por raios vermelhos apareciam na frente dele.

- Meu mestre..." Disse Destruidor ficando de joelhos em reverencia.

- Filho..." Disse a voz rouca a velha. 


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Notas finais do capítulo

comentem o que acharam.



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