Contatore escrita por Lady_Luz


Capítulo 5
Capitulo 04 - Sombras


Notas iniciais do capítulo

Sabe... Se vc esta lendo essa fic... Sabe algo que me deixaria muuuuuito feliz?
Comentários, pq eu gosto de saber a opinião dos meus leitores, se eles estão gostando, se eu mudo alguma coisa na historia...
Fica a dica, blz?



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Alicia Fermont

– Muito bem! – Layla se levantou. – Vamos indo garotas! – Começou a colocar as pegando sua katana e a amarrando na cintura. – Hora de partimos, precisamos pegar Luna.

– Esta certo. – Mizore se levantou rapidamente.

Me levantei após elas duas, coloquei minhas chakrans na lateral do meu corpo. Saímos de nosso abrigo, a neve ainda caia, mas bem mais fraca do que antes, e o vento parecia uma brisa comparado a antes. Começamos a andar, estava na frente guiando o caminho para minhas companheiras. Sempre em posição de alerta.

– Estamos pertos. – Falei após algum tempo de caminhada. – E aquela construção, ela esta em um dos andares mais altos.

Demos mais alguns passos, estávamos a apelo menos 100 metros de distancia da torre.

– Vocês escutaram isso? - Mizore parou bruscamente, preparando seu arco para atirar.

Layla olhou para mim e para Mizore, em seus olhos haviam uma mensagem clara, “fiquem alertas”, ela ergueu a mão para frente, um pequeno acumulo de energia surgiu em sua mão, formando um pequeno feixe de luz, a vinte metros de nós. De onde estávamos saíram imagens nossas, ilusões criadas por Layla, que andavam calmamente na direção que o feixe de luz indicava, Mizore pegou uma dês suas flechas e eu pegava minhas duas chakrans, quando estavam a quinze metros vários pequenos vultos apareceram correndo na direção da ilusão.

– Agora!

Corri na direção dos vultos, jogando uma de minhas chakrans naquela direção, um dos vultos apareceu ao meu lado, mas logo se dissipou ao ser atravessado por uma flecha de Mizore, Layla estava correndo pouco a trás de mim.

Pude ver a hora que a chakran que havia jogado atravessou os vultos, os fazendo se dissiparem instantaneamente. Controlei o vento para que ela voltasse exatamente para a minha mão. Os outros vultos se dissiparam antes que Layla e eu chegássemos lá. Haviam fugido.

– Criaturas do tipo sombras de baixo nível... – Comentou Layla. Ela soltou o cabo de sua katana, olhei ao redor, Mizore corria em nossa direção. – Mas por que estavam aqui?

– O mais importante não e o por que deles estarem aqui. – Layla olhou para mim. – Mas como não sentimos sua presença.

– Isso e verdade. – Mizore parou de correr, ela estava ao meu lado. – Como criaturas de baixo nível, eles não deveriam ser capaz de esconder sua presença. Seriam facilmente localizados, mas só percebemos eles a poucos metros de distancia.

– Isso e realmente estranho. Algo neste lugar não esta certo... E atípico essas criaturas atacarem... – Layla suspirou profundamente. – Vamos correndo agora, armas sempre prontas para qualquer ataque...

– Entendido. – Mizore e eu falamos em unissom.

Ficamos com nossas armas a postas, e começamos a corre, as coisas a nossa volta não passavam de borrões distorcidos, em pouco tempo estávamos entrando na construção que minha irmã estava e tão logo subíamos as escadas.

– Luna! – Gritei quando finalmente avistei o corpo de minha irmã caído no chão, quantos lances de escadas subimos? Dez? Não importava. Corri ate minha irmã, me ajoelhei ao seu lado e sacudi levemente seu corpo. – Luna acorde! Vamos acorde! – Eu sabia que ela estava viva, mas sua respiração estava lenta.

– Alicia? – Ela abriu um pouco os olhos mas logo os fechou novamente. – O que você faz aqui?

– Viemos lhe buscar, eu, Layla e Mizore viemos lhe buscar. – Respondi, mas ela logo voltou a dormi. Respirei aliviada, pelo menos ela estava bem.

– Vamos logo. – Layla se aproximou de mim e me ajudou a levantar minha irmã. – Quanto mais cedo sairmos deste local melhor será.

Pegamos nossos amuletos para que todas pudéssemos voltar.

– Mas o que? – Meu amuleto não brilhava, isso só acontecia quando ele demorava muito para ser purificado, mas ele havia sido purificado não fazia nem 3 dias. Olhei para as garotas e a reação delas parecia ser a mesma que a minha.

– Acho que vamos ter que usar o método antigo... – Comentou Mizore.

– Aparentemente não a outra forma.

Layla balanço a cabeça afirmativamente e saiu andando, fomos atrás dela, Mizore veio me ajudar a carregar Luna para que pudéssemos ir mais rápido, assim que ela apoiou o outro lado do corpo da minha irmã começamos a correr para chegarmos mais rápido no portal.

Não sei descrever o que aconteceu. Estávamos correndo e repentinamente senti uma pancada, e cai da escada juntamente com minhas companheiras, como se fossemos bonequinhos e uma criança tivesse nos abraçado e sem querer derrubado no chão, senti o ar fugir de mim durante milésimos, após isso foi à dor. A dor de cai com tudo no chão de pedra era como ser esmagada por um gigante. Ainda mantive a consciência por um tempo, vi Layla se levantando com esforço e correndo com sua katana empunhada na direção de algo, que estava fora do meu campo de visão, vi ela sendo arremessada contra a parede e logo após cair no chão inconsciente, senti meu corpo ser suspenso no ar, e antes de perde a consciência, escutei o grito de Mizore.


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