Você De Novo? escrita por Miss Sant


Capítulo 42
Capitulo 46


Notas iniciais do capítulo

Oi, obrigada pelas respostas, eu quero dizer a vocês que me ajudou muito.

Eu acho que vocês vão gostar.



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PDV Sam

Acordei de um sonho maravilhoso, para uma realidade nada maravilhosa. Fiquei um tempo ainda na cama pensando em coisas demais. Pensei no que eu tinha que fazer, pensei se só o faria por obrigação, pensei na minha vida há uns meses atrás, pensei nela há anos atrás, pensei no futuro, no passado e esqueci um pouco do presente. Porém, como em todas as vezes que se pensa no tempo e na vida, não cheguei à conclusão alguma.

Lembrei que tinha que ir para a universidade se ainda quisesse ter um diploma. Olhei preguiçosamente para a porta do banheiro, para o guarda-roupa e para a tolha estendida numa cadeira, e odiei a distancia entre eles. Levantei peguei a toalha e fui para o banheiro, fiz tudo o que tinha quer ser feito e sai em menos de 20 minutos, escolhi a roupa com uma rapidez digna de piloto de fórmula 1. Nos minutos seguintes eu devorei uma tigela de cereal, bebi um suco de laranja, bati com força em mim mesma por ter esquecido de comprar o bacon, sai de casa e fui direto para o elevador.

Em algum momento entre a descida para a garagem e a saída do prédio, lembrei que não tinha falado com a Carly, Brad, Freddie ou a Ash, e não me senti mal por isso, iria acabar encontrando com eles de qualquer jeito.

Eram dez horas de uma quinta-feira estranhamente nublada, o que era ridículo para o verão californiano que nunca me decepcionava, com aquele céu sempre limpo, azul e ensolarado. O estacionamento estava cheio, mas, quando cheguei á lanchonete só havia um grupo de alunos de humanas comendo seus sanduíches vegetarianos. Olhei para a minha mesa – sim, eu tenho uma mesa, ela é perfeita, me dá uma visão ampla do refeitório, o sol a ilumina tanto pela manhã quanto pela tarde, mas não chega a ser incomodo, para melhorar é perto do balcão e minha comida sempre chega quente –, e tinha um homem sentado, respirei o ar gélido e contei até três, tinha acordado tão paciente e agora isso. Me direcionei até a mesa e me sentei em frente ao homem, ele usava um goro cinza e estava com a cabeça baixa, os olhos vidrados num livro, tão concentrado que sequer se moveu quando eu sentei.

– Rum hum. – pigarreei para chamar sua atenção, não adiantou.

– Com licença. – disse, após ter pigarreado e tossido umas três vezes.

– Pois não. – ele finalmente abriu a boca, mas, não levantou a cabeça. A rajada de vento que seguiu sua fala acabou esvoaçando meu cabelo.

– Sam. – ele disse e ergueu a cabeça, e então pude notar que ele estava sorrindo.

– Ah, como você... Freddie, do que você esta rindo? – afirmei como se tivesse descoberto a coisa mais obvia do mundo.

– De você, para você, com você, como preferir. E antes que pense que eu desenvolvi poderes sobrenaturais, foi o seu perfume.

– hum. – emite um pouco confusa.

– Mas, o que houve para que você interrompesse a minha leitura?

– Você esta sentado na minha mesa, pra ser mais precisa na minha cadeira.

– Estou? Você traz essa cadeira de casa todos os dias? Ela tem seu nome por acaso? – respirei fundo, e lancei um olhar ameaçador para Freddie, ele riu e levantou.

– Ah, agora sim, tudo no seu devido lugar. – suspirei sentando no meu querido lugarzinho.

– Nem tudo.

– Como assim?

– Nada.

– Você teve todas as aulas, no primeiro tempo?

– Tive, mas parece que vão suspender as atividades, tá vindo um temporal.

– Awn, eu amo temporais. São perfeitos, e tão raros na costa leste.

– No verão sim. Ah, a Ash pediu pra te avisar que ela foi embora com o Ian.

– Com o Ian? Ele voltou? Como é que ele volta e não me liga?

– E a Carly mandou dizer obrigada. Pelo que exatamente? – sorri.

– Digamos que eu tenha sido a fada madrinha da cinderela. – Freddie me olhou aparentemente confuso, mas, não disse mais nada.

Nós continuamos sentados na mesa vendo a pessoas chegando e indo, houve um momento em que só restávamos nós, até o moço da lanchonete tinha ido. Não havia mais para onde olhar, eu inclinei minha cabeça e olhei para céu nublado, devo ter passado muito tempo ali, distraída olhando para as nuvens em cinquenta tons de cinza, não que eu tenha contado, mas realmente eram muitas as tonalidades de uma única cor. Abaixei a cabeça, e notei que Freddie estava me encarando com um sorriso abobalhado, ele estava tão concentrado que nem notou que eu tinha percebido.

– O que foi?

– O que foi o que?

– Por você esta me olhando?

– Não sei, eu gosto de olhar pra você.

– Eu deveria cobrar por hora.

– Você ficaria rica.

– Não me dê ideias, Freddie.

– Não morda os lábios, Sam.

– Como se fosse possível, essa droga já virou mania.

– Eu odeio quando você faz isso.

– Por quê? – mordi os lábios automaticamente. Freddie desviou o olhar e balançou a cabeça.

– Por que me faz querer te beijar.

– E o que te impede de me beijar? – uma trovoada impediu sua fala, seu olhar oscilava entre os meus olhos e minha boca, ele estava apoiado na mesa, à mão direita segurando o queixo como se estivesse calculando algo.

– Então Freddie, o que te impede? – apoiei meus cotovelos na mesa ficando próxima a seu rosto. Mais dois trovões soaram como cornetas anunciando a chegada da chuva, gotinhas de água caíram, o céu deveria estar tão escuro que podia jurar que o dia tinha virado noite, mas não me movi para olhar.

– Esta chovendo Sam. – Freddie levantou e passou por mim.

– Isso não impede e nem responde a minha pergunta. – deixei a cabeça cair pra trás, estava com o rosto de um jeito estranho, dava para ver Freddie do outro lado e o céu ao mesmo tempo. Estava chovendo então à medida que eu falava engolia gotinhas do céu.

– Sam, você vai ficar toda molhada, sai dai.

– Eu já te disse que amo tempestades e não me importo, eu já estou molhada. – a chuva havia aumentado então eu era obrigada a gritar para que ele me ouvisse.

– Sam é serio, levanta.

– Me responde Freddie. Não custa nada.

– Ah, droga! – Freddie voltou à mesa. – o que você quer Sam?

– Uma resposta.

– Por quê?

– Por que sim. O que te impedi de me beijar Freddie?

– Você. Você me impede. Satisfeita?

– Eu? Como assim eu?

– Você fode com a minha cabeça Sam. Eu não sei mais o que fazer. Não sei se posso te beijar do nada e tudo vai ficar igual, se vai mudar alguma coisa ou se você vai ficar irritada. Se você quer saber mesmo, eu não tenho nenhum problema em te beijar, eu te beijaria agora ou em qualquer hora, eu poderia te beijar por um dia inteiro, poderia ter falta de ar e morrer em seus lábios, mas esse seria um jeito bom de morrer. O problema é que uma hora a gente ta bem e eu acho que pode dar certo, mas ai você fica estranha, me ignora e o clima fica tenso. Eu cheguei a pensar em deixar pra lá, viver minha vida e não correr atrás de você. Esperar que você sinta saudade e venha até mim, mas ai eu me fodo mais ainda por que quem sente saudades sou eu. Eu sinto saudades de coisas que nem chegaram a acontecer. E eu nem sei por que eu te disse tudo isso, já que não vai adiantar nada, ou vai piorar tudo.

Assim que ele terminou de falar, um raio cortou o céu e a chuva parecia aumentar a cada segundo. Olhei pra Freddie, e ele me encarava, esperando que eu dissesse ou fizesse algo, mas eu não me movi.

– É melhor a gente sair daqui, não é bom ficar numa área descoberta quando esta chovendo, e caindo raios.

– É, eu... Eu te amo, Freddie. É, é isso, eu tenho certeza de que é. Não é eu te amei ou, eu te amava ou, eu te amarei é, eu te amo. É exatamente isso, em todas as conjugações verbais. Eu me sinto bem melhor por ter dito isso.

– O que você disse?

– Eu não vou repetir. – mordi os lábios no meio de uma risada, isso para Freddie deve ter sido como o tiro de largada de uma corrida.

Ele deu uns três passos, que foram suficientes para ficar a centímetros de minha boca, e colou seus lábios nos meus. O mundo estava caindo e era como se nada existisse, estávamos numa zona de perigo em meio a raios, relâmpagos, trovões e muita chuva, mas, o mundo poderia partir ao meio e nos continuaríamos ali. A água da chuva encharcando nossas roupas e a única coisa que nos separou foram três clarões seguidos, a consciência tomou conta de nós e finalmente nos movemos.

– Me lembro de ter dito que morrer em seus lábios seria uma ótima morte mas, eu acho que ter meus órgão internos queimados já não é algo tão bom assim.

– Humm. Imagina churrasquinho de Freddie.

– Aposto que seria tão gostoso quanto eu.

– Vamos sair daqui. – disse rindo.

Chegamos ao estacionamento e só tinha o meu carro e o de Freddie, depois de termos jogado pedra, papel, tesoura, lagarto e Spock, um jogo idiota de nerd que Freddie levou uns cinco minutos para me explicar, deixamos meu carro na universidade e fomos no dele.

– Oh eu amo essa música. We are all living the same way, the same way

We are escaping the same way, the same way

Circling ooh

– Por que você ta rindo? – desde que tínhamos entrado no carro Freddie continuava com um sorriso abobalhado no rosto.

– Nada, eu gosto de te ouvir cantar.

– E eu gosto de imagine dragons. Digamos que esta quase tudo perfeito.

– E o que falta pra ficar perfeito.

– Estamos muito longe?

– Do prédio? Não.

– A gente pode ir andando?

– Sam, ta maluca? Nessa chuva toda.

– Olha, falta o que? Dois quarteirões? Vamos, por favor, não seremos atingidos por nenhum raio.

– Como você pode garantir isso?

– Eu apenas sei. Olha, tem um estacionamento virando aquela esquina, você deixa o carro lá e busca depois.

– Eu tenho certeza de que eu vou me arrepender disso.

– Eu tenho certeza que não. Quando nós chegarmos vamos estar molhados e ninguém aqui quer ficar doente né?

– Não. – ele sorriu e virou a esquina.

Deixamos o carro no estacionamento e fomos andando, ou melhor, correndo pelas ruas inundadas da Califórnia. Como previsto chegamos encharcados, o porteiro avisou a Freddie que a Carly havia saído e entregou a chave a ele. Pegamos o elevador e fomos para o seu apartamento.

– Nossa, que frio. – passei as mãos nos braços como se fosse adiantar alguma coisa.

– Você precisa de um banho quente.

– Precisamos de um banho quente.

– Onde tem toalha e essas coisas?

– Na parte de cima do guarda-roupa.

– Você vem? – perguntei subindo a escada.

– Eu vou fazer um chá, ou então eu ficarei gripado.

– Vai perder a oportunidade de tomar banho comigo por um chá?

– Com você?

– É talvez você possa ensaboar as minhas costas...

– Huum, tentador. – Freddie havia saído da cozinha e estava caminhando para a escada.

– Ops, na verdade é melhor não, vai preparar seu chá.

– Não tem problema, oportunidades é o que não vão faltar.

– Eu não teria tanta certeza...

– Como?

– Esquece Freddie, vou tomar um banho.

A felicidade era visível nos olhos de Freddie, queria que ela pudesse estar visível nos meus também. Não conseguia parar de pensar que tudo aquilo fazia parte de uma ilusão, mas era minha a decisão de tornar o sonho realidade, ou deixar que fosse só mais um sonho perdido.

Respirei fundo, desta vez foi o ar quente que embaçou o espelho, me enrolei na toalha e abri a porta com cuidado, Freddie estava deitado na cama, seco, me veio à cabeça onde ele poderia ter tomado banho e lembrei que havia dois banheiros no apartamento, ele usava uma calça de moletom e uma toquinha cinza, pecaminosamente sexy, terrivelmente irresistível. Voltei para o banheiro, respirei fundo mais uma vez e olhei meu reflexo no espelho, me perdi nos meus pensamentos, quando me dei conta eu estava sorrindo e lembrando de minutos atrás quando Freddie quase bateu a cara no poste, por que estávamos rodando no meio da rua. Encarei minha imagem refletida novamente, eu sabia que não queria viver o momento, eu queria aquilo, queria Freddie não por momentos, mas por uma vida inteira. Era triste pensar que ele nem desconfiava de todos os meus conflitos, para ele a partir dali ficaríamos juntos para sempre. Balancei a cabeça com força para espantar os pensamentos e decidi que me entregaria a isso sem resalvas.

– Sabia que você fica muito sexy assim, com calça de moletom e toquinha?

– Sabia que você é naturalmente sexy.

– Mesmo com essa blusa que dão duas de mim?

– Como eu disse, naturalmente.

– Tomou o chá?

– Tomei e fiz pra você chocolate quente.

– Huum, chocolate quente, chuva, acho que não falta mais nada.

– Falta sim.

– O que?

– Você deitada aqui comigo. – Freddie me puxou e cai em cima dele, sua boca avançou na minha, o que resultou num beijo com gosto de chá, mas, mesmo assim um beijo delicioso.

Estávamos deitados na cama, eu com a cabeça no tórax de Freddie, nossas respirações estranhamente sincronizadas, quando ele sentou na cama, fazendo com que eu automaticamente sentasse.

– Que foi? – perguntei.

– Nada, eu só quero te perguntar uma coisa?

– E você tinha que se levantar pra perguntar?

– Tinha, na verdade, o certo seria de joelhos, mas, não tem problema.

– Como è?

– Sam você aceita namorar comigo? De novo? Mas dessa vez sem corações partidos?

– Freddie, por que rotular as coisas? Não podemos só viver?

– Eu gosto de rótulos. Rótulos são recicláveis.

– Mas eu não, eu odeio rotular as coisas. Me parece uma obrigação.

– Sam, qual é o problema? De verdade.

– Eu tenho medo

– Medo de que?

– Não sei só medo. Medo disso, de mim, de você e principalmente de nós

– Você não precisa ter medo, vai ficar tudo bem.

– O medo é inerente ao ser humano, não podemos simplesmente ignorá-lo, ele sempre vai existir. – suspirei e quebrei nossos olhares quando virei para o outro lado. Quase dez segundos depois, ele me puxou, me aconchegou em seus braços e colou seus lábios nos meus.

– Quem sabe agora você não se sinta um pouco mais corajosa?

– Huuum, ainda não.

– E agora?

– Não não.

– E agora.

– Falta pouco. – esperei que ele me desse outro beijo, mas não, ele se levantou foi até a cômoda, abriu uma gaveta, pegou algo lá e voltou pra cama.

– E agora? – ele disse, e mostrou a caixa que estava em sua mão.

– An é, eu o que... – eu simplesmente não conseguia falar.

– Eu juro que não é o que você esta pensando, isso é bem mais importante pra mim.

Continue calada. Freddie abriu a caixa e tirou um colar simples, mas muito bonito feito do que eu achava que era uma espécie de couro e com uma pedrinha azul.

– Digamos que o meu pai era um homem muito supersticioso, e teve sua fase hippie. Essa é uma das únicas coisas que eu ainda tenho dele. O engraçado é que ele me disse antes de me dar o colar que eu tinha que ter uma cor favorita, e eu disse que minha cor favorita era azul. E então, ele me respondeu “o azul estará eternamente na sua vida.” Outro motivo pra eu gostar tanto desse colar é que ele me lembra você, a minha cor favorita, a dos seus olhos. O azul sempre estará na minha vida e você também.

Estava paralisada, olhando em seus olhos, minha mente havia parado de trabalhar desde que ele começou a falar. E então, Freddie mudou de posição, estava atrás de mim, afastando o meu cabelo, colocando o colar em meu pescoço e eu me arrepiando com cada toque seu. Instantaneamente, após o ultimo nó, as palavras eu te amo saíram de minha boca, e pela primeira vez desde que Freddie voltou desde que nós nos reencontramos, eu pude sentir paz, pela primeira vez eu tive absoluta certeza de que o aconteceria ou não ali, não seria loucura, não seria um erro.

– O que você disse? – ele sussurrou em meu ouvido, seu tom surpreso e preocupada me fizeram rir. Virei para encará-lo.

– Eu, Samantha Joy Puckett, te amo, Fredward Benson. E é bom você ter ouvido por que vai demorar muito pra eu repetir isso.

Ele simplesmente sorriu.

– É bom ouvir isso.

– Jura? È bom ouvir Fredward? – mordi o lábio para prender uma risada.

– Eu te amo. – exclamou Freddie, como se fossemos as únicas pessoas no mundo.

Ele jogou seu corpo em cima do meu e caímos na cama, sua boca alcançou a minha em tempo recorde, mas não foi um beijo desesperador, foi puro, terno, quase casto. Quando suas mãos percorreram minhas costas até a barra da sua camiseta, ela voou e não havia ali nem mais uma gota de pureza ou castidade.

Encarei seus lábios, o canto de sua boca se ergueu de novo, e ele se abaixou para pressionar a boca macia na minha, seus lábios se abriram e acariciei a língua dele com a minha, deleitando-me com o seu peso contra mim. Seu corpo ficou instantaneamente tenso, e ele inspirou fundo pelo nariz, pressionando o corpo no meu. Deixei meu joelho cair para o lado enquanto ele vinha para cima de mim, sem nunca tirar a boca da minha.

Quando não havia mais nenhum tecido entre nós, ele se agarrou às barras de madeira da cama e, em um rápido movimento estava dentro de mim, sua barriga dura e quente contra o meu estômago. Mordi o lábio com força, abafando o grito que teimava em sair pela garganta. Ele gemeu com a boca encostada na minha, e pressionei os pés no colchão, me ancorando para que pudesse erguer o quadril e alcançar o dele.

Com uma das mãos na madeira da cama e a outra na minha nuca, Freddie me penetrava repetidas vezes, e minhas pernas tremiam com seus movimentos firmes e determinados. Sua boca buscava a minha e eu podia sentir a vibração de seus profundos gemidos em meu peito.

Perdi a noção do tempo, fechei os olhos com força, e cada nervo meu estava concentrado nos tremores do meu ventre a cada estocada. Freddie prendeu a respiração quando me penetrou pela última vez, nossos gemidos se fundindo aos nossos corpos. Caí de encontro ao colchão, completamente exaurida. O peito dele subia e descia com sua respiração profunda. Ele estava sem fala e pingando de suor.

– Então isso foi um sim? – ele questionou ofegante, e deitou-se ao meu lado.

– É, foi um sim e tanto. – disse sorrindo.


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Notas finais do capítulo

E ai? Curtiram?
Gente o q que eu mais vi foi, "você demora muito pra postar". Bom, sobre isso, eu vou estabelecer uma regrinha, vou postar sempre num espaço de 8 a 16 dias.
Não mais, mas, talvez menos.
;) bjo



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