Você De Novo? escrita por Miss Sant


Capítulo 23
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Oie gente mil desculpas serio mesmo estava tão sem criatividade que fiquei com medo de escrever. E estava tão cheia de coisa pra fazer que não tinha nem tempo.
Mas enfim ,espero que possa recompensa-los com este capitulo enorme.
haha

Muito obg pelos reviews do cap passado, vocês me ajudaram muito.

Espero que gostem desse cap.

2bjos.



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PDV Sam

A batida na porta era constante e consequentemente irritante. Como eu odeio batidas fortes seguidas em portas de madeira grossa.

Desci a escada ainda sonolenta, depois da tarde na praia/revival de ontem eu apaguei, resultado de um cansaço mental físico e psicológico. E pensar que daqui a algumas horas irei me cansar novamente.

–Bom dia, flor do dia. – disse Carly na porta

–Se o dia for bom amanha eu te digo

–Caramba Sam que mau humor!

–Ai Carly na boa, é muito cedo o que ta fazendo aqui uma hora dessas em?

–Não vai me chamar pra entrar?

–Entra ai. – disse bocejando

–Te acordei?

–Não, eu só não dormi direito.

–Por quê?

–Não sei

–Tem certeza que não sabe, sei lá de repente você não dormiu bem por que ficou pensando em alguma coisa ou em alguém.

–Não tem nada que possa tirar meu sono Carly. Se bem que...

–Se bem que o que? – Carly deu um pulo no sofá.

–Ok, que animação é essa Carlotta?

–Desculpa você ia dizendo se bem que...

–Terça ou quarta depende da minha disposição pra ir até lá eu volto as aulas.

–Achei que só faltasse o TCC.

–Também, mas eu ainda tenho que cumprir com o total de aulas estudadas e tal.

–Isso quer dizer que...

–Que eu tenho que aulas de tempo tipo: uma aula que não tem nada haver com o meu curso, mas que é extremamente necessário para o meu score e horas cursadas pra que possa concluir meu curso.

–Ah!

–Pois é.

–Sam eu, talvez eu não devesse me meter nisso, mas é que eu preciso saber como foi, e quero mínimos detalhes por que o Freddie não me contou absolutamente nada de especial e...

–Aonde você quer chegar Carlottinha?

–Eu soube que ontem você e o Freddie passaram a tarde juntinhos na praia. –

–Como?

–Como o que? Como eu soube ou como por que você não entendeu?

–Segunda opção.

–Você o Freddie numa praia, eu soube por alto e fiquei tão feliz por vocês terem finalmente começado a se falar pelo menos, isso é ótimo ainda mais agora que...

–Ei! Carly! Volta tá legal, não é por que eu fiz uma besteira em um dia que de uma hora pra outra vou cometer mais uma estupidez e voltar com o Freddie.

–Sam eu entendo que vocês estejam machucados e...

–Oi? Vocês? Por que o verbo no plural? Não me recordo de ter ferido os sentimentos do Freddie de ter feito o Freddie confiar em mim e depois tê-lo traído da pior maneira possível e em todos os sentidos possíveis.

–Samantha não haja como se estivesse numa novela mexicana.

–Não quero, mas é o que parece não é? Que minha vida virou um drama mexicano mal dublado?

–Você nem faz ideia do quanto.

–Eu... Eu odeio o efeito que o Freddie tem sobre mim, o poder que ele tem de virar minha vida. Eu só quero paz, será que é difícil de entender. Preciso dele longe de mim.

–Por que tanta resistência Sam? Juro que não entendo.

–Carly eu. Talvez eu ainda goste do Benson, mas não posso me envolver com alguém em que não confio. Entendeu?

–Acho que sim.

–Ótimo! Agora vou subir tomar um banho e esfriar minha cabeça por que daqui a pouco tenho que sair e não estou animada pra isso.

–Ei e eu? Vou ficar aqui nessa sala sozinha?

–Ta com medo do bicho papão te pegar Carly? Relaxa ai que a Ash já esta chegando.

–Ta bem então me abandone Samantha.

–Por que tão dramática?

–Carly não teve tempo de responder. Bateram na porta logo em seguida.

–Entra. – minha voz ecoou do sofá.

–E ai Puck, pronta? Vai assim de pijama? Tipo ele é fofo, mas não acho adequado para ir a uma universidade.

–Eu poderia te responder da maneira adequada, mas eu não quero, portanto fique com o meu olhar de nossa-como-estou-rindo-por-dentro.

–Ai Sam, e o humor foi pra onde?

–Para o mesmo lugar que a minha paciência. E que modos são esses Ash, a nana não te deu essa educação, quando entra na casa das pessoas deve-se dizer algo como bom dia sabia?

–Bom dia Sam, e bom dia Carly.

–Bom dia Ash. – murmurou Carly.

–Olá benzo, bom dia. Agora faça companhia a Carly enquanto tomo banho.

–Pode deixar mamacita.


Subi, escolhi uma roupa qualquer, afinal é segunda e ninguém tem saco pra se arrumar. Terminei o banho coloquei a roupa e desci. Ouvi do alto do primeiro ou degrau uma voz masculina e me apressei a descer para ver quem era.


–Ian? Achei que ia ficar com a Lucy até a terça.

–E eu ia, mas... – Ian parou de falar e começou a me analisar de cima a baixo.

–Uau Sam vai matar os calouros desse jeito. – Ash disse sorrindo.

–Vai pra universidade desse jeito? Com essa roupa?

–Sim o que é que tem?

–Nem pensar Sam.

–Como?

–Não pode ir assim numa universidade, na verdade não pode ir assim a lugar algum.

–Ian para de cena você sabe que não vou trocar a roupa.

–Sam vão te comer com os olhos e não vou estar lá pra dizer pra ficarem longe de você.

–Ian eu acho que sei me cuidar sozinha e não vou assistir aula, vamos pegar o horário ver a turma, sala essas coisas e só. Por que você não vai conosco?

–Por que acho uma perda de tempo fazer essa visita ao senhor excelentíssimo diretor Parker. E também tenho que adiantar o trabalho de Iglesias.

–O professor gato de espanhol?

–Ele mesmo.

–Espera! Cadê a Carly?

–Ela foi a casa ligar para um tal de Spencer e comer.

–Por falar em comer até agora não comi nada.

–E nem vai comer, adianta Samantha não podemos nos atrasar.

–Mas eu to com fome. – choraminguei

–Você pode comer alguma coisa por lá.

–Ótimo, já que eu não posso comer vamos!



Saímos do apartamento, pegamos o elevador e fomos até o estacionamento. Ian tinha parado na portaria e restávamos somente nós duas.

–Sam o que você ta procurando?

–A chave do carro.

–Não me diga que esqueceu?

–Sim eu esqueci. Vou subir pra pegar, vai comigo?

–Não eu fico aqui, pode ir.

–Beleza.



Este sobe e desce de escada e elevador estava me cansando. Abri a porta e comecei a procurar as chaves, quinze minutos depois descobri que elas estavam em cima do balcão da cozinha. Tranquei a porta e sai correndo já que estava mais do que atrasada. Havia alguém no elevador atrás de mim, sinceramente não reparei em quem era só precisava que aquele elevador descesse os oito andares até a garagem2 o mais rápido possível. Porem como sempre o universo conspira contra mim, quatro andares depois a invenção de Elis Graves Otis parou completamente. A porta não faz o que me fez terá absoluta certeza de que não era mais uma parada tradicional de poucos segundos em algum andar.

Eu estava presa em um elevador, isso me trazia tantas lembranças tristes, porém bonitas de um tempo que não voltaria mais. A diferença desta vez é que eu estava presa no elevador com um estranho de capuz preto, óculos ray-ban da mesma cor e cabeça baixa, pode ser loucura minha, mas juro que quando olho pra frente sinto seus olhos fuzilarem minha nuca, o que estava me preocupando muito. Mandei um sms pra Ash dizendo algo como: Ei o elevador parou, estou presa com uma cara de capuz preto que não da pra ver o rosto. PS: assustada e se ele for um psicopata? Ela me respondeu logo em seguida: Omg Sam! Por que foi esquecer essas chaves? Se mantenha longe dele não confio em estranhos de capuz preto. PS: fique calma, vou tentar te tirar dai.

Meu celular resolveu beijar o chão no momento mais inoportuno possível me virei pra ver onde ele tinha parado e percebi que foi do chão a mão do estranho de capuz. Amaldiçoei-me mentalmente por não ter tirado das mensagens. Ótimo, essa é a hora em que eu rezo para todos os santos me tirarem daqui.

Ele riu.

Eu me arrepiei.


–Então eu te causo medo? – permaneci imóvel até que assimilei a voz a alguém conhecido.

–Você sabe o que Freud disse sobre a humanidade, certo? Estamos divididos em neuróticos, psicóticos e psicopatas. Onde você acha que eu me encaixo?

O cara de capuz estava mais próximo a mim, meu coração prestes a sair pela boca de tanta apreensão. Ele chegou a centímetros de distancia e não consigo entender o motivo de não ter tido nenhuma reação, talvez por que soubesse que não corria um verdadeiro perigo, afinal a voz ela conhecida só não consegui reconhecer seu dono. Não pude me conter, precisava fazer alguma coisa, tinha que reagir de alguma forma e minha reação foi de longe a pior possível. Virei-me. Estava na sua frente de cabeça baixa, temendo encarar seus olhos e confirmar minha incerteza.

–Olhe pra mim. – verbalizou de maneira suave.

Não me movi que fosse um estranho qualquer, mas não quem eu imaginava. Se estiver certa não saberei como agir.

–Vamos Samy, olhe pra mim quero ver seus olhos novamente. – disse ao passar a mão pela minha bochecha esquerda.

Novamente ele disse, agora não resta mais duvida. Não corro perigo físico, entretanto meu senso do que é certo ou errado esta dando alerta vermelho de perigo.

Levantei meus olhos, o ex-estranho agora conhecido havia tirado os óculos, seus olhos estavam brilhando ao encarar os meus. Era tão estranho vê-lo depois de ontem. O silencio não era incomodo, nem agradável, a situação era estranhamente confortável.

–Freddie...

–Shiu. Não fale nada.

–O que... O que você quer? – disse com minha voz mais falha do que do que imaginava.

–Você sabe o que eu quero e já lhe pedi para não falar. – ele beijou minha boca rapidamente.

–O que aconteceu com, não vou dirigir a palavra a você, seremos completos estranhos?

–Eu segui as regras, não fui atrás de você, você não me reconheceu de inicio logo um estranho e me lembro de ter lhe pedido para parar de falar. Não preciso trocar uma palavra com você se não quiser, só estou respondendo o que me perguntou.

–É impressão minha ou você esta tentando me seduzir Benson?

–Mais uma pergunta. É impressão minha ou você quer que eu te seduza Puckett?

–Achei que não queria que eu falasse. – merda! Eu acabei de fazer um convite ao Freddie do tipo cala-a-boca-e-me-beija.

–Realmente não quero que você fale. Acho que sua boca pode servir para outras coisas. – Freddie sussurrou ao pé do meu ouvido, seguido de uma risada rouca perto dos meus lábios fazendo com que estremecesse dos pés a cabeça. Tenho que parar de me arrepiar a todo o momento.

Mandei o resto do juízo que me sobrava para o espaço e entrei no jogo.

–Que tipo de coisa? – aproximei nossos lábios mais uma vez, porém não o beijei.

–Curiosa de mais baby, não vou te beijar ao menos que peça. Você me disse muitas coisas baby. Ainda me sobra dignidade sabia?

–Dignidade? Pare com isso Fredward e beije-me logo.

–Onde estão os bons modos Sam? Já disse que esta muito sexy com essa roupa? Peça por favor.


Balancei a cabeça negativamente e sorri debochada.

–Não precisa dizer percebi pelo jeito que esta me olhando, posso jurar que me devora com os olhos.

–Preferia que te devorasse de outra forma?

–O que houve com o cara inocente e apaixonado que só queria um beijo?

–Continuo apaixonado e querendo um beijo.

–Então o que esta esperando?

–Que me peça só isso, preciso saber que quer que eu te beije Sam não quero e não vou te forçar a nada a não ser que queira.

–Mas eu quero.

–Então peça.

–Não vou te pedir que me beije.

–Também não vou implorar pra fazer isso baby.


Freddie foi até a minha orelha e traçou um caminho de beijos até o meu pescoço. Ofeguei em sua nuca. Ele afundou a mão esquerda em meus cabelos e com a outra segurou minha cintura fazendo com que não restasse nem mesmo uma corrente de ar entre nós. Estávamos realmente extremamente próximos seus lábios roçando nos meus, sua mão acariciando minha pele enquanto delirava com seu toque. Não iria resistir, e que se dane eu não queria resistir.

–Freddie.

–Sim

–Eu... Por favor, pare com isso.

–O que quer Sam?

–Quero... – me inclinei para beija-lo, mas ele recuou.

–Tem certeza baby? Não estou a fim de apanhar ou de ser xingado depois eu estou...

–Cala a boca Fredward! – eu o beijei, não sei por que não pensei nisto antes. Se tivesse o beijado logo teria sido muito mais fácil, me pouparia tempo e tremores.


O beijo foi chegando ao fim e eu ainda nutria uma necessidade voraz de continuar a beija-lo, sentir seus lábios quentes e macios nos meus, o calor de seu corpo contra o meu, era como se estivesse no céu.

O primeiro beijo acabou, mas não houve tempo para constrangimentos e perguntas, pois este foi seguido de outros.


Freddie ainda me beijava e então suas mãos deslizaram pelas minhas costas, por baixo do meu vestido quase o puxando para cima. Não deixei por menos e num movimento rápido puxei o zíper do seu casaco para baixo deixando seu abdômen a mostra, trilhei meus dedos por seu abdômen. Um gemido baixo escapou de sua garganta quando ele pressionou seu quadril contra o meu. Sorri ao sentir o quanto ele me desejava. Em uma fração de segundos Freddie arrancou meu vestido, seus dedos deslizaram para a borda do meu short que nem me lembrava mais de estar ali. Ele me encostou na parede do elevador e me suspendeu sobre o seu colo, enlacei minhas pernas em seu quadril e o puxai pra mim. Agora a única coisa que restava entre nós eram dois finos pedaços de pano. Meu short havia parado longe junto com sua calça. Quando finalmente seus dedos desceram para meu quadril novamente e ele estava a um passo de escorregar as faixas da calcinha pelas minhas pernas, o elevador voltou a funcionar, me assustei e dei um pulo de seu colo livrando seu quadril do sufoco de minhas pernas. Virei-me e analisei minha imagem refletida no espelho, estava descabelada, suada e ofegante, sem contar que tinha quase transado com o Benson em um elevador.

Freddie soltou um gemido de frustração e olhei para o canto onde ele permanecia, minha face ficou vermelha só de relembrar as cenas recentes. Ele levantou foi até o lugar onde ficam os botões do elevador e o parou.

–Acho que você precisa de um tempo pra se recompor.

–É eu vou. E você?

–Achei que não iria dirigir a palavra a mim.

–Freddie pelo amor de Deus, eu quase transei com você, perto disto palavras não são nada.


Ele riu – Verdade, eu vou me vestir.

–Ok – peguei o short e o vestido e os coloquei nessa exata ordem. Freddie já estava arrumado novamente, com capuz e óculos pretos. Ele estava extremamente sexy com aquela roupa, segurei a vontade de agarra-lo novamente.

–Acho melhor ligar o elevador. – verbalizei.

–Sim. – ele foi até o painel e o elevador voltou a funcionar novamente. Ainda havia três andares para descer, o silencio me torturava. Não conseguia encara-lo e nem mesmo olhar pra qualquer parte daquele elevador que não fosse a porta. Estava nervosa, assim que a porta se abriu sai tão rápido quanto um jato.

–Ei Sam!

–Oi.

–Sua bolsa.

–Ah, obrigada. – ele poderia ter dito ou feito qualquer coisa depois daquele momento, mas, só deu meia volta e saiu. Fui passando pelos carros na garagem ate encontrar o meu.

–E então Sam? Você esta bem? E o cara do elevador? Eu tentei falar com a portaria, mas eles disseram que o técnico levaria horas pra chagar aqui e eu fiquei desesperada e...

–Calma Ash! Eu estou bem e ele não era um psicopata. – sorri. – Agora vamos!

Assim que peguei as chaves um papel caiu da minha bolsa, abaixei para pegar o papel e pude ver que havia algo escrito numa caligrafia corrida.

Sam, não pense que te encurralei no elevador de propósito, por que não foi. Juro. Estive e precisamos conversar. Escrevi o resto do que eu espero que você leia até o final ontem a noite, me lembrei de você ter dito que não devia falar com você nem que nossas correspondências fossem trocadas, minha intenção era colocar este papel por debaixo da sua porta e esperar que você lê-se. Então por favor, leia ou ouça..

Oh coisa simples, pra onde você foi?

Eu estou ficando velho

E preciso de alguma coisa para confiar

Então me fale quando você vai me deixar entrar

Eu estou ficando cansado

E preciso de algum lugar para começar

Então se você tiver um minuto por que nós não vamos

Conversar sobre isso num lugar que só nós conhecemos?

Isso poderia ser o final de tudo

Então por que nós não vamos

Então por que nós não vamos

Isso poderia ser o final de tudo

Então por que nós não vamos

Para um lugar que só nós conhecemos?

Para um lugar que só nós conhecemos?

Para um lugar que só nós conhecemos?

Caso não entenda nada, ouça o ipod que esta na sua bolsa, não precisa me devolver a não ser que queria ,eu não sei.

Eu preciso de você Sam e cada dia com você tão perto e tão longe de mim me da a certeza disto.

PS: Estarei te esperando, pode não ser hoje ou amanha, mas estarei lá nem que seja pra ouvir um NÃO, vindo de você.

Com amor, Freddie.


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Notas finais do capítulo

E então? Gostaram? Esperavam mais? Exagerei?

Não sei quando vou postar agora mas tenho certeza de que não vou demorar 17 dias pra postar.

PS: Vou entrar em semana de provas, por isso não sei quando posto, mas juro que não demoro.

Espero que tenham gostado eu achei tão fofo e amo tanto essa musica, enfim 2bjos bye.


Caso os links não peguem...

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=93029067&.locale=pt-br
http://www.vagalume.com.br/keane/somewhere-only-we-know-traducao.html



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