Alvo Potter E O Novo Senhor Da Morte – O Início escrita por Lyn


Capítulo 3
Cap. 2 – Os primeiros dias


Notas iniciais do capítulo

Hey peoplee o/ cheguei no dia marcado o/
Eu ia chegar antes, mas tinha um monte de coisa pra fazer... Bom, aqui vai falar dos primeiros dias do pessoal, novas amizades da mesma e de outras casas, aulas, professores etc.
Sem mais delongas (delongas... Kkkkkk' Adoro essa palavra... Ok, parei) o capítulo:



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A.P. E o N. S. D. M.

Alvo acordou alegre e ansioso. Não via a hora de começarem as aulas. No dia anterior, tinha conhecido dois meninos grifinórios, também  do primeiro ano: Jake McGonagall e Henrie Thompson.

Jake era o tipo de pessoa descontraída e despreocupada com o que os outros diziam. Neto da diretora, tinha cabelos lisos e castanho-escuros e olhos azuis-claros, era magro e tinha quase a mesma altura de Alvo.

Henrie era um garoto agitado e inteligente, mas odiava ser chamado de nerd. Tinha os cabelos louro-escuro e olhos verdes. Era um pouco cheinho, mas nem parecia que era. Um pouco mais alto que Alvo e Jake, parecia ter uns doze anos. 

Eles desceram, passaram pelo buraco do retrato da Mulher Gorda e foram em direção ao Salão Principal. Lá, encontraram Rose, conversando com Kate Finnigan, uma garota cabelos cor de palha e olhos castanho-claros. Alvo sentou-se ao lado de Rose e Jake e Henrie sentaram-se de frente para eles.

–E aí, Kate? – Henrie cumprimentou Kate, que deu um sorriso.

–Oi, Henrie!

–Espera, vocês se conhecem? – perguntou Rose, meio confusa.

–Claro, ele é meu primo! – respondeu Kate, como se fosse óbvio.

–Então, tá, né... Ah, oi, Alvo! – falou Rose, cumprimentando Alvo.

–Como está, Rose? Antes de ficarem confusos – falou Alvo, olhando para os garotos, que levantaram as sombrancelhas – Rose é minha prima.

–Então eu sou o único que não tem primos nessa mesa? – falou Jake, com um sorriso de lado – Bom, então não podem me ameaçar que vão falar com os meus pais se eu fizer alguma besteira!

–Podemos te ameaçar, sim, senhor! A sua avó está bem ali – Henrie apontou discretamente com a cabeça para a diretora – e podemos te dedurar a ela!

Todos começaram a rir.

Uns minutos se passaram e o profº Longbottom passou pela mesa da Grifinória entregando os horários aos alunos. Quando Alvo recebeu o horário, deu um sorriso de lado: o primeiro tempo seria de DCAT (N/A: vou abreviar Defesa Contra as Artes das Trevas e Trato das Criaturas Mágicas, virando DCAT e TCM, ok?) com o profº Mylor Sylvanus. Depois, tempos duplos de Poções com o profº Horace Slughorn, almoço, um tempo de Feitiços com o profº Filius Flitwick e, por último, História da Magia com o profº Binns.

Eles foram para a aula de DCAT e tiveram que se sentar em duplas. Rose se sentou com Kate e Jake com Henrie. Alvo se sentou na mesa ao lado. Na hora, eles descobriram que era uma aula com a Sonserina.

–Bom dia, alunos! – cumprimentou o profº, se dirigindo à turma – Sou o profº Mylor Sylvanus e ensinarei Defesa Contra as Artes das Trevas. Espero que...

Naquele momento, um garoto louro de olhos acinzentados entrou na sala, um pouco esbaforido, procurando um lugar para se sentar.

–Desculpe-me, profº. Não costumo me atrasar. Me perdi e encontrei Pirraça e ele tentou jogar Bombas de Bosta em mim. Aí eu corri e...

–Sim, sim. Por favor, sente-se, sr. Malfoy – interrompeu o profº – Sente-se ao lado do sr. Potter, creio que não vá incomodá-lo.

Scorpius se sentou ao lado de Alvo, lhe cumprimentou com um sorriso e retirou o material da mochila.

–Sou Scorpius. Tudo bem?

–Tudo. Sou Alvo. – e eles não se falaram depois disso.

Foi uma aula particularmente boa. Primeiro, o profº explicou o que estudariam naquele ano: feitiços básicos de defesa. Falou sobre como esses feitiços protegeriam quem o conjurasse e de o que poderia protegê-lo.

​O segundo e o terceiro tempo foram de Poções junto com a Lufa-Lufa. 

O profº Slughorn era um senhor muito calmo e sorridente. Ele pediu para os alunos prepararem uma simples poção para curar furúnculos e foi ajudando os que se atrapalhavam pela turma. Rose, Henrie, Alvo, Kate, Jake e mais três Lufanos foram os únicos a não pedirem ajuda ao profº.

–Perfeito! Vinte pontos para a Grifinória! Qual o seu nome, querida? – perguntou o profº à Rose.

–Rose Weasley, senhor.

–Bom, parabéns, srta. Weasley. Sua poção está perfeita.

A aula passou e chegou a hora do almoço. Todos ficaram falando o que acharam das primeiras aulas, se gostaram ou não, e o que esperariam das outras.

–Achei o profº Slughorn muito simpático! – comentou Rose, enquanto se servia de costeletas.

–Claro, né! "Perfeito! Vinte pontos para a Grifinória!" Quem não acharia simpático? – caçoou Jake.

Todos riram.

​Eles terminaram de almoçar e foram para a aula de Feitiços. O profº Flitwick era tão baixo que precisava subir numa pilha de livros para  poder olhar por cima de sua mesa.

O profº começou a aula dizendo que Feitiços engloba quase todas as áreas da magia, tirando Poções e Transfiguração. Ele ensinou o feitiço de levitação, o Wingardium Leviosa. Rose foi uma das únicas três pessoas que conseguiram executar o feitiço com perfeição.

–Excelente, srta. Weasley! Dez pontos para a Grifinória! Pessoal, quero que todos pratiquem e tentaremos de novo na próxima aula.

A aula de História da Magia foi extremamente chata. O profº Binns era o único profº fantasma que lecionava em Hogwarts. Dizem que, um dia ele acordou e saiu para dar aula só com o espírito, esquecendo o corpo na cama. 

O profº entrou na sala, se apresentou, fez a chamada e falou o que estudariam naquele ano. A turma entrou em estupor total cinco minutos depois dele começar a recitar uma longa redação sobre A Revolta dos Duendes de 1720.

–Foi a aula mais chata do mundo! Rose, como você consegue prestar atenção naquele profº? – perguntou Jake, curioso para saber como ela conseguia prestar atenção num profº que conseguia deixar a turma em completo estupor.

–Eu quero me dar bem nas provas, só isso! – respondeu Rose, dizendo como se fosse óbvio.

–Se dar bem nas provas... É uma boa desculpa, mas não para anotar cada detalhe que o professor diz! - Alvo disse, com uma expressão risonha.

–Ah, é sim! – Rose falou, deixando Alvo, Jake, Henrie e Kate na entrada do buraco do retrato da Mulher Gorda – Vou passar na biblioteca, volto daqui a pouco.

–A gente se vê depois, Rose! Tenho umas coisas para fazer. – disse Kate, entrando no buraco do retrato e subindo direto.

–Tá, né... Até! – Rose disse, indo para a biblioteca.

POV Rose Weasley ~*~*~*~*~

Me despedi de todos e fui em direção à biblioteca. Passei pelo Pirraça que, graças à Merlim, não me viu.

Chegando lá, peguei o livro "Revoltas Mágicas do século XVIII" e fui andando, procurando no sumário "A Revolta dos Duendes" e em percebi que a mesa que me sentei estava ocupada.

–Ah, me desculpe! – exclamei, quando olhei para frente e dei de cara com um garoto loiro de olhos cinza – Não tinha visto que aqui estava ocupado. Pode deixar que vou sair e...

–Não, não, pode deixar, não está me incomodando! – respondeu o garoto, descontraído, virando a página do livro.

–Então tá... Como se chama?

–Scorpius Malfoy. – Me lembrei vagamente de tê-lo visto em King's Cross – E você é... ?

–Rose Weasley. – Scorpius estendeu a mão e eu apertei-a. Não parecia um idiota arrogante como papai disse que eram os Malfoy. Ele parecia ser legal.

 –A revolta dos Duendes? Hum... Me lembro do profº Binns falando alguma coisa sobre isso. Mas o que era, não faço a mínima ideia.

Ele me ajudou a fazer o trabalho, não que eu precisasse de ajuda – momento nerd – , mas foi bem legal. Ele é muito descontraído e gente boa, e é particularmente bonito.

Aí vocês falam: "Rose, você tá gostando do Scorpius?" Aí eu vou responder: Claro que não! Mas parece que agora tenho um amiguinho Sonserino – WOOHOO! Amizade entre as casas! Ok, parei.

Me despedi de Scorpius e fomos para nossos Salões Comunais. Quando passei pelo retrato da Mulher Gorda, vejo um certo moreno me olhando.

–O que estava fazendo com o Malfoy, cara prima?


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Notas finais do capítulo

SÓ LEIAM SE ESTIVER EM NEGRITO, OU NÃO, VCS QUE SABEM...

Então, gente, deu um problema no meu iPad que ele só tá escrevendo em negrito, então, ignorem.



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