Sweet Revenge escrita por Juuh Vee


Capítulo 3
Capítulo 3 - Tyler, meu novo e único amigo.


Notas iniciais do capítulo

Yooo. Cá estou eu de volta com um capítulo um tanto que grandinho... AHUAHUAHAUHS'
Gente, eu me subestimei. Me superei dessa vez.
Minha meta era um capítulo pequeno, com mais ou menos umas 2 ou 3 páginas no máximo. E acabei fazendo um de...
8 PÁGINAS! ISSO MESMO! 8! PODE ISSO PRODUÇÃO? PODE?
Ashuahush' Vejo vocês lá em baixo, o capítulo de hoje tem romance, hein?



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Hailey’s P.O.V


O pessoal do orfanato veio me buscar. Haviam um homem e duas mulheres. O homem se chamava Wally, uma das mulheres se chamava Lorrane, e a outra se chamava Helena. Helena olhava para mim fixamente, até que disse:



–Hm... Olha. Eu sei que é difícil perder os pais mas... –ela disse.



–Eles estão mortos e não vão voltar nunca mais. NUNCA MAIS. –disse Wally, apavorado. Aquilo me parecia mais um trauma, não parecia pavor.



–Wally! Você não ta ajudando, quieto aí! –disse Lorrane. –CONCENTRE-SE!



–Desculpe. –disse Wally, quando Helena lançava um olhar assustador para ele.



–Desculpe-me por isso. –disse Helena. – Mas no orfanato você vai conhecer outras crianças, vai fazer amigos! E pode encontrar outra família! Uma família bem melhor que a sua antiga. Você vai ficar bem!



Eu a encarei. Meus olhos estavam cheios de lágrimas. Estavam cinzentos. Fiquei em silêncio. Eu sabia que nada estava bem. Decidi tentar ser positiva e sorrir... Assim como os meus pais faziam sempre. Lembrei-me que eu brincava com os meus primos, e eles me faziam ficar feliz. Quem sabe eles possam me visitar lá e... Ah. Desculpe. Esqueci do maldito incêndio que aconteceu. Não tenho mais ninguém. Daqui por diante seria só eu. O problema é que ser positiva não funcionou. Cada vez que eu me lembrava dos meus pais era inevitável. As lágrimas escorriam pelo meu rosto e os olhos tomavam uma coloração cinzenta. Eu realmente havia perdido a minha paz, realmente havia tido o meu último sorriso na tarde passada. De repente, saí do meu transe de pensamentos. O carro havia parado, porta havia sido aberta.



–Nós chegamos! Vamos, Hailey! –disse Helena, sorrindo.



–Espera... Hailey? Hailey Maxwell? –disse Wally.



Eu o encarei e assenti com a cabeça antes de descer do carro. Wally parecia apavorado, surpreso e assustado aquele momento. E eu o ouvi cochichar alguma coisa com Lorrane, que estava com os olhos lacrimejando. Eu entrei no orfanato, acompanhada de Helena, e todas as crianças pararam para olhar pra mim. Helena me mostrou o dormitório das meninas. Ela me mostrou minha cama, que era a mais isolada das outras camas, no canto mais escuro do dormitório. Mas aquilo era ótimo pra mim. Principalmente depois de tudo que aconteceu. Eu só precisava ficar sozinha pra me recuperar... Juntar os meus cacos.



–Bem... É aqui que você vai dormir. Agora, eu vou descer... Vá se trocar e depois vá pra sala de jantar, o almoço será servido em quinze minutos. –disse Helena, saindo do dormitório.


Eu suspirei. Vi a mala de roupas que ela havia deixado para mim, escolhi uma roupa qualquer e vesti. Desci as escadas e fui até a sala de jantar. Haviam várias outras crianças já sentadas à mesa. Entre elas, um garoto de cabelo azul, que me chamou a atenção. Ele parecia ter a minha idade. A única cadeira vazia que tinha era a cadeira ao lado dele. Sentei-me lá.


–Peço a atenção de todos, por favor. –disse Helena. Ela também era uma das coordenadoras do orfanato. –Temos uma nova garota por aqui. Eu lhes apresento, Hailey. Pode se levantar por favor, Hailey?



Assenti com a cabeça e levantei. Aquele garoto de cabelo azul olhou pra mim e eu vi um sorriso pelo canto da boca dele. Quando percebi que ele me observava, desviei o olhar para Helena.



–Essa é a Hailey. Ela não fala muito, então... Não fiquem mal caso ela não responda. Hailey, essas são as crianças que podem ser suas amigas muito em breve. Com o tempo você vai conhecer todas elas. –disse Helena.



Sentei-me novamente. Todas as crianças comeram e depois foram brincar. Exceto eu. Me sentei em baixo de uma árvore com um pouco de neve do jardim onde as crianças brincavam e lembrei de tudo o que havia acontecido. Meus pais, minha família, minha casa... Eu havia perdido tudo. Mas tudo estaria bem se não fossem aqueles dois homens. Eles estragaram a minha vida. Tudo o que eu queria era vingar a morte dos meus pais e da minha família e...



–Hey! Você enxerga tudo cinza? –perguntou uma garotinha, que interrompeu meus pensamentos.



–Mas hein? –eu disse.



–Perguntei se enxerga tudo cinza. –ela disse.



–Ah. Não. Eu... Vejo como todo mundo. –respondi.



–Ah tá... Entendi. –ela disse.



Ficamos uns minutos em silêncio até que...



–Você tem olhos bem tristes. –ela dissse.



Eu a olhei, depois olhei para o chão. Fiquei em silêncio.



–Bem, meu nome é Thalia. E o seu nome, qual é? –ela disse sorrindo.



–Hailey. –respondi.



–Você chegou aqui hoje, não é? O que aconteceu? –ela perguntou.



–Não é da sua conta, pirralha. Vai brincar de bonecas. –eu disse.



–Você tem que me contar! Conta! Conta! –ela insistiu.



–Quer mesmo saber? –eu disse brava.



–Claro! Conta! Eu quero MUITO saber! –ela disse, animada.



–Ok então. Lá Vai. Ontem foi o meu aniversário, saí pra passear com os meus pais. Minha família ficou na minha mansão e... –comecei e fui interrompida.



–WOW! VOCÊ TINHA UMA MANSÃO? QUE LEGAL! –ela vibrava.



–Posso continuar? –perguntei.



–Ah, desculpe. Prossiga. –ela disse, encolhendo-se.



–Como eu ia dizendo... Minha família ficou na minha mansão. Saímos de carruagem, até que foi invadida por dois homens idiotas. Eles fizeram eu e meus pais de reféns, roubaram objetos de valor, mas em um certo lugar, me colocaram pra fora e seguiram com meus pais. Eu os segui, e quando estavam no caminho de um penhasco, a carruagem tombou em meio a uma discussão deles e virou no penhasco. Ninguém sobreviveu. Eu voltei pra casa correndo e ela estava em chamas. Fui tentar salvar meus parentes, mas me puxaram. Eu consegui correr pra salvá-los, mas fui atingida e apaguei. –disse.



Thalia ficou paralisada por um tempo, e finalmente disse:



–E diziam que você não fala muito, hein? -ela disse, sarcásticamente.



–HEY! –alguém gritou pra mim.



Olhei para os lados e encontrei. Era o garoto de cabelo azul. Consegui ver seus olhos, eram um lindo verde. Ele olhava furioso para mim.



–Ah! Tyler! –disse Thalia, sorrindo e abraçando o garoto.



–Vá brincar com as outras garotas, Thalia. Eu tenho que ter uma conversa com a novata, certo? –ele disse. Thalia assentiu e foi brincar.



–Muito bem. Quem você acha que é pra assustar as crianças menores dessa forma? Contando histórias de terror. O que quer com elas? –ele disse, bravo.



–E-eu... Eu não... –eu tentava dizer, mas gaguejava.



–Você não o quê? ANDA, GAROTA. RESPONDE! –ele instiu, bravo.



–Eu... EU NÃO ESTAVA CONTANDO HISTÓRIAS DE TERROR! –respondi.



–COMO NÃO? EU TE VÍ CONTANDO. NÃO MINTA! –ele esbravejava.



–ELA ME PERGUNTOU COMO EU VIM PARAR AQUI, E EU APENAS RESPONDI. ELA INSISTIU. NÃO TIVE CULPA! DESCULPE! – os meus olhos enchiam de lágrimas, e minha voz falhava.



Eu saí correndo, enquanto as lágrimas escorriam. Olhei para trás uma única vez e o garoto olhava assustado pra mim. Corri até um canto isolado do jardim que estava com um pouco de neve, me ajoelhei e comecei a chorar mais ainda. Passado uns minutos, olhei pra frente e lá estava o garoto de cabelos azuis. Ele se aproximava. Eu senti meu sangue gelar. Mas não era medo. Estava nevando. Fazia frio lá fora. Ele se sentou de frente pra mim e disse:



–Está frio. Tome. Ponha isso. –ele me entregou um casaco.



Eu pus o casaco e o encarei.



–O que está fazendo aqui? –perguntei, enxugando o rosto.



–Olha, eu agi mal com você. Sua história é tão... Triste. –ele disse. –Me chamo Tyler. Tyler Walker. E você é?



–Hailey. Hailey Maxwell. –respondi.



–Ah, tá. Prazer. –ele sorriu pra mim.



–Ué. Não vai ficar assustado ou falar que sou uma coitadinha... Ou cochichar sobre mim? –perguntei, intrigada.



–Não. Claro que não. –ele segurou minhas mãos. –Bem... Consegue andar?



–Claro que consigo. Porque a pergunta? –respondi.



–Não dá pra deixar de notar que você tem um ferimento na perna. Ele ainda está sangrando, então deve ter se ferido agora. –ele disse.



–Ah. –olhei para meu ferimento. –Bobagem. –eu disse.



Tentei levantar mas assim que eu estava conseguindo, eu estava caindo em uma roseira cheia de espinhos e neve. Fechei os olhos e esperei pelo pior, mas tive uma surpresa. Tyler havia me segurado. Ele sorriu pra mim, e seus olhos estavam bem mais lindos. Senti uma sensação estranha no peito.



–É... Parece que você não consegue. Vou ter que te levantar. –ele disse, sorrindo.



–M-Mas você não vai me agüentar! –eu disse.



–Claro que vou. –ele disse, levantando-me nos braços. –Leve como uma pena. Viu só? Nunca me subestime. –ele disse sorrindo.



Todo aquele frio havia passado do nada. Não entendi porque, até notar que minhas bochechas estavam queimando de tão vermelhas. Eu não queria que ele me visse assim, então saltei dos braços dele e corri com um pouco de dificuldade para dentro.



–OBRIGADA! –gritei para ele, quando entrava.



Quando espiei para ver se ele ainda estava lá, ele estava sorrindo. Segurando algo que me parecia familiar... Meu ursinho! Como ele caiu do meu bolso? Argh! Não importa! Vou pegá-lo de volta depois. Eu estava saindo da janela, quando vi um homem estranho se aproximar de Tyler. Ele o empurrou na parede e ninguém parecia ver. Eu o reconheci. Mark Davis, um assassino cruel. Eu estava prestes a entrar em pânico, quando vi que Mark não queria


Matar Tyler. Ele encarava Tyler, que estava o encarando também. Mark começou a dizer coisas pra Tyler. E por sorte, eu ouvi tudo.


Tyler’s P.O.V



Consegui reconhecer aquele idiota. Mark Davis, um assassino. Eu tinha ódio dele. Ele havia me enganado, me fez matar minha mãe. E um pobre coitado levou toda a culpa. Como se já não bastasse ter sido exilado do céu. Tenho ódio dele. Sem família, fui obrigado a vir pro orfanato. Minha mãe era tudo o que eu tinha, e eu a matei. Tenho ódio de mim mesmo, porque tudo isso não teria acontecido se eu não tivesse o ouvido.



–Afaste-se dela. –disse ele.



–Me afastar de quem? –eu o encarei, bravo.



–Você sabe. Hailey. Afaste-se da garota. –ele disse.



–Não sei de quem você está falando. –menti.



–Claro que sabe. Você sabe ainda mais que não pode se apaixonar por meros humanos mortais, não sabe? Se continuar com isso, fingindo que não sabe, fingindo que não me entendeu, a garota e você vão sofrer as conseqüências, estamos entendidos Tyler? Aposto que não vai querer isso. –ele disse, pegando o urso das minhas mãos e arrancando um dos botões que eram olhos.



–NÃO! FIQUE LONGE DELA! –eu disse.



–Não, acho que você não entendeu... É VOCÊ quem tem que ficar longe dela. O recado está dado. Fique longe e nada acontecerá. Agora eu tenho mais coisas à fazer que discutir com um pirralho. Adeus. –ele disse, sumindo.



Nunca senti tanto ódio na minha vida como estava sentindo agora. O que foi aquilo? Porque estava protegendo Hailey? O Tyler de antes não faria nada disso. Que sentimento estranho era aquele? Ah, que seja. Tenho que consertar o urso da Hailey e levar para ela o quanto antes. Conheço Mark. Ele está tentando me enganar novamente. Se eu me afastar de Hailey, ele vai matá-la. Ele quer exterminar todas as pessoas com quem eu faço amizade. E eu não vou deixar mais um inocente morrer.



Eu não sei porque, mas... A Hailey não é como os outros. É diferente. Mas, isso não importa agora. Costurei de volta o botão do ursinho da Hailey, e tentei falar com ela. Mas à cada dia que passava ela apenas me ignorava. Fugia de mim. Eu a encontrava chorando às vezes. Mas mesmo assim, ela fugia de mim. Não estava entendendo mais nada.



Uma vez, a encontrei sentada à beira de um rio, fora do orfanato. Ela havia fugido? Corri até ela.



–Hailey! Hailey! Eu achei o seu ursinho, olha! Porque você estava me ignorando? Não é legal, sabia? –eu dizia, enquanto corria até ela.



Ela estava em silêncio, mas eu a ouvi soluçar.



–T-tudo bem? O que aconteceu? –eu disse.



–Você não aprende mesmo, não é? –ela disse.



Ela levantou e se virou pra mim. Eu vi que ela estava chorando.



–O quê? Do que você tá falando? –perguntei.



–Eu ouvi, Tyler. Se você não se afastar de mim, você vai morrer. –ela soluçava.



–Q-quê? Que bobagem. Onde ouviu isso? –desviei a verdade.



–Não se faça de bobo. Eu ouvi. Mark Davis. –ela disse.



–Quer que eu me afaste de você? Mas porque quer isso? –perguntei.



–Porque eu não quero que você morra. Se você se afastar de mim, você não vai morrer. E eu vou poder esquecer que você é meu amigo. –ela disse, chorando. –Por favor, Tyler. Por favor.



–H-Hailey. –engoli em seco. –Posso te perguntar uma coisa?



–Sim.



–Porque está sempre sozinha? –eu disse, com a franja escondendo os olhos.



Ela parecia paralisada. Assustou-se, e depois enxugou o rosto.



–Eu não me dou bem com os outros. Eles tem medo de mim. –respondeu. E não pude deixar de notar que as lágrimas escorriam pelo seu lindo rosto novamente. Notei que ela tinha olhos tristes também.



–Então porque está sempre chorando? –perguntei, sentando-me ao lado dela.



–Eu não estava chorando. –ela dizia, mas os olhos dela não mentiam.



–Sim, você estava. Porque quer que eu me afaste então? –perguntei.



–VOCÊ NÃO ENTENDE? EU JÁ PERDI TODAS AS PESSOAS QUE EU AMAVA. TODOS. NÃO QUERO PERDER VOCÊ, TYLER! –ela chorava.



Eu fiquei surpreso. Ela só não queria que eu morresse por culpa dela. Ah, se ela soubesse toda a verdade... Aquele sentimento estranho percorreu meu corpo de novo. Senti minhas bochechas queimarem. E em um ato repentino, abracei Hailey, a fazendo ficar quieta.



–T-Tyler, eu... –disse ela.



–Sssh. Não diga nada. Eu vou ficar bem. Mark é um idiota. Ele não vai fazer nada, Hailey. Vai tudo ficar bem, certo? –eu disse.



Eu senti ela suspirar, e consegui ouvir os batimentos cardíacos dela. Estavam acelerados. E isso só fez minhas bochechas ficarem mais vermelhas. Ela me abraçava mais forte, e eu retribuía. O que seria aquela sensação?



–Temos que voltar pro orfanato. Eles vão sentir nossa falta. –eu disse, a soltando, porém ainda corado.



–Sim... –ela disse. Eu notei que os olhos dela estavam rosa escuro. Eles não eram cinzentos? Não pude deixar de conter minha surpresa. Mas é claro que, como eu sou lindo demais, eu não exagerei.



–OH MEU DEUS O QUE ACONTECEU COM O SEU OLHO? AH MEU DEUS, VOCÊ PINTOU? O QUE É ISSO? LENTE DE CONTATO? MAS HEIN? VOCÊ TÁ BEM? O QUE ACONTECEU? –eu disse. Ok. Eu surtei um pouco.



–Ah. Não... Eu sabia que você iria me odiar por isso. Desculpe te incomodar. Eu não vou mais perturbar você e... –ela disse.



–Parada aí. –eu a abracei novamente. –Eu disse que não te deixaria. Mas ao menos você poderia me explicar, certo?



–Eu não entendo também. Meus olhos eram azuis, mas depois do que aconteceu eles ficaram vermelho-carmesim. E mudam pra cinza quando eu estou triste. –ela disse.



–Puxa. Impressionante. Vamos voltar, certo? –sorri.



–Certo. Vamos voltar. Antes que dêem por nossa falta. –disse ela.



–Ahn. Mais uma perguntinha. Porque você nunca sorri? –perguntei.



–Bem... Eu... Não gosto de falar sobre isso. –ela disse.



–Mas faz um mês que chegou. Não sorri nunca? –insisti.



–EU JÁ DISSE, QUE NÃO QUERO FALAR SOBRE ISSO! –ela disse irritada.



Seus olhos estavam vermelho-sangue. Ela estava com raiva de mim.



–Desculpe. Não queria te irritar. Sinto muito. –disse.



–T-tudo bem. Eu é quem peço desculpas. –ela disse.



Fomos andando até que ela parou do nada. Não consegui ver seus olhos. Sua franja de cabelos pretos estavam cobrindo eles. Mas vi que ela estava olhando pra baixo.



–Tyler... –ela disse.



–O que foi? –perguntei.



–Promete que não vai morrer, como os outros.



–U-uh... –engoli em seco. Não tinha certeza. Sou um anjo exilado do céu, por ter traído o conselho celestial. Minha imortalidade era baixa. Eu não tinha certeza do que me mataria, mas sabia que balas não me atingiriam. De qualquer forma, eu devia uma resposta para Hailey.



–Me prometa, por favor. –ela disse.



–Tudo bem, Hailey. Eu prometo. –respondi.



–Promete que não vai embora nunca. Me promete? –ela perguntou.



–... Eu... Prometo Hailey. Eu prometo. –eu disse, sorrindo.








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Notas finais do capítulo

Bom. Espero que tenham gostado.
(E que não tenham se cansado de ler o capítulo. -q)
Agradeço à minha Marida-Nyan Ludi. ;3 Minha Linda Yaoizásticamente Diwa Queen Ve... E à minha Ohime Driih ;3
E à todos os outros que leram e gostaram *u*
Até a próxima. AYE SIR! O



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