A Ilha De Circe: Fênix escrita por Daughter of Apollo


Capítulo 16
Trégua


Notas iniciais do capítulo

Preparem-se shippadores de Aricher. Vocês vão amar isso.



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Ariella

Como se estivesse em um sonho ruim, cruzei a distância até o palácio, peguei alguns dracmas prateados abandonados pelo chão, pus numa bolsa que carregava comigo, certa de que precisaria e, ao retornar recolhi o pesado escudo que Lee utilizou e deixou cair quando foi arremessado. Meus pés não sentiam o chão, minhas mãos não sentiam o peso da arma de defesa. O ódio entorpecia-me e queimava por dentro.

Talvez eu estivesse ficando vazia novamente, ao encarar a morte dos meus irmãos por aquele monstro. Ou talvez não, já que o ódio terrível se apoderava de mim. Fechei os olhos com força o escudo de bronze e me imaginei com as mãos no pescoço de Licáon. Pescoço o qual eu destrocei com a faca, e pensei que podia ter feito pior que isso. Ele merecia ser torturado até a morte por seus atos. Eu deveria ter pegado a faca e enfiado...

De qualquer modo, a raiva era um sentimento muito vazio. Juntei-me a Leecher. Ele sangrava livremente e curvava-se sobre si mesmo, com dificuldade para respirar. Invoquei uma força desconhecida por mim e o apoiei com delicadeza para não encostar em seu ferimento. A prioridade era sair dali antes que os demais lobos infestassem o local.

Porém, ao pensar melhor, não seria má ideia ficar mais um pouco para destrinchar o corpo de Licáon, espetá-lo numa lança e erguê-lo no alto do muro. Dispensei o pensamento.

Apesar de tudo, meus braços não falharam e minhas forças não abandonaram-me. Fitei o portal luminoso durante um instante, certa de que faíscas disparavam de meu olhar e meus dentes estavam trincados. Eu pouco importava-me com demais coisas naquele momento de cólera, mas tive cuidado em não demonstrar meus sentimentos. O vazio e o ódio.

Os Portais Brancos eram os mais seguros de todos. Atravessá-los era como sentir uma leve brisa no rosto e, de repente, surgir em um outro lugar. Entretanto, nem eu nem Lee aproveitamos as leves cócegas na barriga ou a explosão de luz. Com uma parte de minha mente registrei a hemorragia de Lee e com o restante o furacão vermelho que era meu coração.

O sentimento de tristeza também o rodeava lentamente, à procura de uma fissura para entrar, para contribuir com os rugidos de raiva e instalar-se no lugar do vazio. Eu a forçava a recuar, senão não conseguiria controlar-me por muito mais tempo. Sentia, aquilo se aproximava, como um leão pronto a abocanhar e estraçalhar meu coração em chamas.

Chegamos ao outro lado, finalmente livres dos lobos. Do norte da Arcádia para um lugar mais ao sul, em Esparta. Surgimos à beira de um riacho cristalino, atrás de nós uma pequena caverna e uma grande oliveira sobre nossas cabeças.

Ciente do trabalho que precisava realizar, fiz uma pequena pausa para uma observação irônica: Há quanto tempo não utilizava de uma frase tão teatral para descrever minhas emoções, quanto “estraçalhar meu coração”?

Esta pausa prolongou-se durante um segundo, e não mais que isso, pois meu coração sinalizou que continuava vivo ao ser atingido por uma onda de lancinante de dor e as lágrimas quase escorreram por meus olhos. Quase. Aquela oliveira remetia-me recordações fortes de quando Nohan e Calais costumavam brincar estupidamente à sombra de uma, nos limites de nossas terras em Atenas. Jurei poder ouvi-los gritar e rir como bobões em minha cabeça. Um arfar saiu por entre meus lábios com a visão arrasadora. Não, aquela não era a oliveira de Atenas. Não era. Não era.

E eu daria tudo para trazer minha família de volta, se soubesse uma maneira de fazer isso acontecer. Eu deveria ter superado, esquecido, após doze anos, dessa questão. Mas a verdade é que eu não superei, e isso retornou das sombras para atormentar-me. Viajar a Antenas não causou tais efeitos, contudo aquela oliveira sim.

A imagem de Licaón destroçando seus corpos com as garras dele assustou-me e eu arfei novamente.

Acalme-se, recriminei-me Você tem uma necessidade agora, é maior do que esses seus fantasmas.

Assim, mais uma vez em minha vida, sufoquei o desejo de gritar de ódio e de prantear minha perda. Mais uma vez, guardei minhas emoções bem fundo, em função de algo maior: Leecher precisava de mim.

Pousei-o cuidadosamente à beira do riacho e, à sua cabeça, deixei o escudo. Certifiquei-me de minhas próprias armas, da espada de Lee e passei a prestar atenção no soldado, que entrava em um estado de delírio e semi-inconsciência enquanto o sangue manchava de vermelho a túnica branca.

Deuses, quanto sangue!

Engoli em seco com o que teria que fazer – por que? –, a segunda vez que isso aconteceu. Um nervosismo novo, surpreendente, tomou meu corpo, onde antes eu sufocava as pesadas emoções. Um nervosismo injustificado, mas que foi justificado no instante em que escorreguei a parte de cima da túnica por seus braços e deixei seu peito desnudo.

Esqueci-me de tudo o que nos minutos seguintes ocorrera-me, da raiva e da tristeza.

Minha cabeça balançou. Mesmo manchado com o líquido vermelho, o peitoral de Lee era inegavelmente atrativo. Minhas mãos percorreram os músculos enrijecidos, a pele bronzeada e a leve penugem jovial de seu peitoral esculpido. Lindo. Incrível. Uma sensação nova surgiu em meu corpo, uma sensação que desregulou minha respiração e lançou ondas de energia desde minhas mãos até o resto de mim. À medida que eu observava, a sensação se instalou, e eu fiquei totalmente concentrada em Leecher. Aquilo assemelhava-se a uma sede incontrolável, que fazia minha boca salivar. Eu nunca experimentara tamanha atração, simplesmente ao toque das minhas mãos em seu tórax, seu abdome duro e o peitoral largo. Por que eu sentia essa coisa? Várias e várias vezes tratei de talhos profundos nos troncos de pessoas do sexo oposto, e nunca essa força avassaladora atingira-me. Por que com Leecher? Por que com ele tudo tornava-se diferente? Por que eu não conseguia segurar minha curiosidade em relação a ele? Por que ele me parecia tão familiar?

Então, como que para desligar-me de minha loucura, Lee tossiu e gostas de sangue mancharam minha roupa. Assim, o peso da situação caiu sobre meus ombros. Eu estava à beira de Esparta, a cidade da guerra, admirando um soldado ferido que necessitava dos meus cuidados, um objetivo impossível e uma possibilidade improvável, pois tudo poderia ser um truque de Licáon, dizer que naquela Pólis havia uma arma que eu deixei escapar. Se eu não conseguisse cumprir minhas metas, o mundo inteiro pagaria. Principalmente se ficasse perdendo tempo ao observar o físico masculino de meu inimigo, o qual eu jurei matar.

Poucos segundos se passaram desde que tirei a parte superior das vestes de Leecher, nada mudou no ambiente, no entanto, dentro de mim algo mudou, o que transformou o mundo a minha volta.

Apressada, arranquei uma tira da túnica e pressionei contra o ferimento para estancar o sangramento. Outra tira foi utilizada para limpar o sangue. Tentei me concentrar no azar que Leecher teve em quebrar uma costela, pois isso doía muito. E na sorte que em contrapartida eu possuía, por meu amuleto de cura protegia-me de sentir essa dor através do enlace. Pelo menos por enquanto.

Após estancar o fluxo, pousei ambas as mãos sobre o osso rompido, infelizmente com os dedos dentro do corte, porque uma parte de sua costela deslocou-se, e iniciei uma rápida entoação de um feitiço curativo. Segurei o osso para colocá-la no lugar certo, as mãos cobertas do sangue que voltou a fluir. Não haveria coágulo e nem alguma lasca do osso perfurasse um órgão. O pulmão, principalmente. Apenas saiu do lugar. Leecher gritava de dor. Endireitei os ossos, e, ao final do feitiço, eles se ligaram novamente. Fechei o ferimento com a tira de tecido e o corte começava sua cicatrização. Um processo de cura de seis semanas demoraria uma ou duas noites, no máximo. Assim, cuidei do corte no ombro, e o soldado já não reclamava tanto. Cantarolei mais encantamentos para aliviar sua dor. Havia um fio de consciência em seus olhos, o qual aproveitei para forçá-lo a beber água e arrastá-lo para dentro da caverna que avistei minutos atrás.

Deixei Lee deitado para descansar, – completamente vestido, desta vez - recolhi as armas e lavei o sangue das mãos e do rosto. O coelho pulava alegremente aos meus pés descalços e sujos. Arranjei lenha para uma fogueira e usei um conjunto de folhas de samambaias para improvisar camas e um travesseiro para Leecher.

Assim foi o resto do meu dia. Abati um peru selvagem com a faca e o preparei. Lee estaria faminto quando despertasse, e mesmo eu não comia fazia um tempinho. Peguei também algumas frutinhas roxas, cujo o nome não me recordo.

Lee dormia, estava se curando. Meus arranhões e cortes, de modo igual cicatrizavam. Não dediquei muita atenção a eles. Já estava excepcionalmente preocupada. E se o que Licáon dissera fora um truque? E se não houvesse nada em Esparta? E se fosse apenas uma distração? Burra, é claro que é uma distração, por que ele liberaria informações?

Para saber que você vai morrer disse uma voz em minha cabeça, e não decidi se aceitava ou não o que ela disse.

Droga. Eu precisava cumprir a missão, senão todo mundo estaria condenado por um erro meu. Isso não era viável. Eu não podia ter esses ataques novamente, precisava ser forte e reprimir minhas emoções para não pôr tudo a perder. Eu sabia o que acontecia quando eu me descontrolava: os feitiços saíam errado, o controle do fogo diminuía, minha concentração esvaía-se. Agora, eu provavelmente cometi um erro. E um só erro podia ser mortal.

E ainda havia Leecher, uma prova disso. A prova de que minha mente delirava. Orei a Atena para me ajudar a manter o foco, se ela escutasse, de algum lugar, a oração. Improvável.

Tudo seria tão menos complicado se ele não estivesse... Não. Reconheci que ele e eu possuíamos certa sincronia. Na luta contra Licáon, um não venceria sem o outro. Se Lee não ficasse com Licáon, eu não conseguiria defender-me contra ele, da mesma forma que Lee precisava de mim para proteger suas costas, caso contrário os lobos o subjugariam em um segundo. Quando ele gritara ‘Esquerda” sua voz poderosa reverberou por mim e meu corpo praticou o comando involuntariamente. Eu compreendi o motivo de ele provavelmente desfrutar de uma boa patente: Sua voz é muito potente. E ele luta muito bem.

Eu fracassaria em procurar qualquer pista em Esparta se ele não cooperasse. Eu deveria convencê-lo a fazer isso.

Humpft. Boa ideia. Ele jurou matá-la, se está lembrada. Uma voz irritante, porém sensata, disse em minha cabeça. E ela estava com a razão.

O que eu faço agora?

Senti como se carregasse o peso do mundo, tal como Atlas. Contudo, Atlas carrega o peso do mundo como castigo, e eu aceitei a missão de bom grado. Eu suspeitava de que havia um motivo oculto pelo qual Circe escolhera-me , mas não a questionei sobre isso.

Enterrei a cabeça entre as mãos, porém, logo que o fiz, ergui-a outra vez. Sem fraqueza. Nada de desespero. Mantenha o foco.

Lee remexeu-se em seu sono, então vistoriei o estado de seus ferimentos. Tudo certo. Ele logo acordou, e com isso alimentou-se com vontade. Eu o observei, indecisa, sentada do outro lado das chamas da fogueira, à medida em que ele devorava uma coxa do peru como se nunca houvesse visto comida na vida. O coelho ficou placidamente ao meu lado. Durante o dia ele havia sumido, mas voltou um tempo depois. Eu estava apegando-me a ele, o pequeno bichinho branco. Lee não se agradaria disso. Não que eu me importasse.

– Ariella.

Levantei o olhar para Lee, não esperava que chamasse meu nome, nem que se lembrasse dele.

– Sim? Algum problema? Algum lugar está doendo?

– Não... – Ele respirou fundo e olhou direto nos meus olhos, com aquele olhar negro de assassino. – Não que me agrade, no entanto, é necessário que falemos sobre isso. Licáon dissera aquilo sobre Esparta, e penso que precisamos descobrir o que está por trás disso. Quero descobrir as respostas, mesmo que isso signifique cooperar com você. Há algo mais trabalhando aqui, senão não estaríamos nesta situação problemática. Assim, acho que seria bom formarmos uma trégua. – Ele estendeu a mão – Aceita?

Não hesitei um segundo e apertei sua mão.

– Aceito. Trégua.

Quando sua mão forte e calejada envolveu a minha, faíscas voaram no meu interior. Mas é claro que não permiti transparecer, e soltei sua mão.

Caímos no silêncio. Ao que parecia, Lee não lembrava-se de eu tê-lo tocado indevidamente, ou, se lembrava, não notou ou não queria falar.

– Você perdeu sua família, não é? Em Atenas.

Fiquei alerta de repente. O que ele queria com aquela pergunta? Seria simplesmente curiosidade? Ou uma análise?

Ele provou-se mais perceptivo do que aparentava, e isso significava problema. Eu concordava, ou não? O quanto disso podia ser uma armadilha? O quanto eu poderia ou deveria revelar?

Aliás, por que eu me perguntava tudo isso? A condição de trégua exigia um pouco mais de entrosamento.

– Sim.

– E como uma garota de Atenas foi parar numa ilha mágica?

Dei um meio sorriso com seu jeito seco. Nada de meus pêsames, ou que suas almas estejam no Elísio. Ele não sentia isso, então por que expressar uma inverdade? E, além do que, seriam frases desnecessárias.

– Encontramos um grupo de espiões de Circe.

– “Encontramos”?

– Isso. Eu e uma amiga que eu arranjei, nós nos virávamos nas ruas e nas matas até que... – perdi-me na lembrança. Valentine provavelmente me daria uma surra se soubesse o que eu aprontava, ao olhar um inimigo com olhos carnais e não profissionais. Essa imagem proporcionou-me uma esperança. Valentine provavelmente já estaria numa situação melhor.

Pense na decepção dela.

– E como é a sua Ilha?

– Linda. Há o palácio, a escola, o vilarejo, as florestas, as praias, os rochedos, as trilhas, clareiras luminosas, animais incríveis, os campos. Recebo aulas de feitiçaria, cura, combate...

– É por isso que seu comportamento é tão inadequado.

Revirei os olhos.

– Já que sou tão inadequada, cuide-se sozinho quando quebrar mais alguma coisa.

Seus olhos relampejaram, desafiadores, e um tremor transpassou meu corpo. Olhos negros tão profundos como as sombras, os olhos de um assassino. Em contrapartida, os olhos repletos de ódio de um guerreiro.

Minha situação piorava. A raiva por Licáon passou, e cedeu lugar a um desespero abafado. Pela encrenca que me meti e pelo peso de tudo.

Unidos pelo inimigo, como Caeliora diria. Ela provavelmente explicaria que eu possuía uma afinidade com ele porque enfrentamos um adversário em comum. Ela diria que era esperado e faria eu me sentir melhor com seu poder sobre as emoções e seu jeito maternal. Agora, no entanto, sua voz não me faria melhorar, nem em minhas lembranças. Eu segurava um furacão e o olho da tempestade éramos eu e Leecher, e isso não melhorava coisa alguma. Eu não o usaria para escapar.

– Ponto para você. – Lee declarou, entre dentes trincados.

– E a sua história?

– Ah, claro. É justo. – Ouvi-o deitar-se no chão – Eu já fazia o treinamento de soldado e era o melhor dos alunos quando minha família. Perdi meus pais, meus irmãos mais novos e a cidade inteira de Ecalia. Menos, é claro, nosso pequeno grupo de aprendizes, pois acampávamos nos morros próximos no momento em que uma força devastadora provocou um terremoto e deuses diversos batalharam no céu diante de nossos olhos. Ninguém restou, a não ser o grupo e os instrutores. Talvez alguns fugitivos. Horas depois um escalão da cidade aliada encontrou-nos e guiou-nos para áreas mais seguras. Eles disseram que o combate afetara sua localidade também, no entanto, sem tantos danos. Permanecemos em seu grande acampamento por um tempo e continuamos o treinamento, a oportunidade de dedicar honras fúnebres aos mortos nos foi tirada. Lembro-me de achar os soldados aliados muito singulares e perigosos e de desejar juntar-me a eles, afinal, nada sobrou de onde eu vim. Eu estava louco, feroz como um bicho por causa do que aconteceu. Eles demonstraram interesse em mim, recrutaram-me, ofereceram nova vida e vingança. Eu aceitei. Após um tempo, meu grupo retornou ao local da cidade para reconstruí-la. Eu fiquei onde estava, sob os cuidados do comandante.

Lee não utilizou de muito remorso enquanto falou. Sua voz estava calma, controlada e austera. Como a minha, quando respondi sua pergunta. Foi nessa ocasião que eu percebi o quanto nos assemelhávamos. Dois guerreiros aspirando de cumprir um objetivo, nenhum de nós muito caloroso ou receptivo. Frios, definiria melhor. Ao menos, por fora.

– Sabe quais os deuses que atacaram a cidade?

– Não, mas os farei pagar por isso.

Surpreendentemente, não o recriminei. Ele estava em seu direito. Seus olhos transmitiam esse ódio, a raiva contida para ser liberada contra seus inimigos.

Meus olhos pesaram e a visão de Lee saiu de foco.

– Amanhã descemos o rio, que tal? – Sugeri, sonolenta.

– Certo. Pode dormir, Ariella. Ainda possuo energia de sobra.

Deitei na cama improvisada, encostada no canto da caverna iluminada pelas luzes da fogueira.

– Ei, Nathán, faça-me companhia. – Chamei.

– Como? – Ouvi a voz de Lee de algum lugar, mas não abri os olhos.

– Falei com o coelho.

– Você o nomeou?

– Sim – ele provavelmente cerrou os punhos, a tão esperada reação.

– Sabe que não ficaremos com ele.

– Ele é um coelho livre para ir aonde quiser.

Nathán aconchegou-se em meu ventre. Antes de adormecer, senti saudades de minha cama no segundo dormitório da ala feminina, do palácio, da escola, de Dreah e Caeliora, de Valentine gritando comigo, da praia e das picuinhas com Aiden.

Antes de adormecer, percebi que era uma tolice estar tão exposta ao inimigo, mesmo com o melhor entrosamento e a familiaridade. Antes de adormecer por completo, percebi que chamei esse inimigo diversas vezes de “Lee” ao decorrer do capítulo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Qualquer erro, me digam. Não revisei muito bem



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