2ª Temporada - Ela É A Única Que Pode Me Salvar escrita por Bel Russeal


Capítulo 35
Final Feliz ?


Notas iniciais do capítulo

"Agora que a espera acabou
E finalmente o amor mostrou-lhe o meu jeito"



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_ Quem diria que o mais gato do quarteto fantástico iria ficar com a sem sal da Eduarda Miller?!

Uma voz feminina e familiar ecoou em meu quarto, me distraindo e derrubando a garrafa de uísque no chão.

_ O assustei ? – Ianka disse deitando na cama.

_ Pelo visto você não mudou nada, em Ianka?! – disse soltando uma leve gargalhada e vestindo minha camisa.

_Nãao! A vista estava ótima com você só de bermuda. – ela disse me deixando um pouco constrangido.

_ Vamos conversar lá fora! – disse abrindo a porta.

_Preocupado com o que a Duda pense de você e a ex sozinhos no quarto ?

_Observando que essa ex esteja super bêbada, sim eu estou. – disse ainda a aguardando na porta.

_ Vocês dois passaram por maus bocados, pelo o que acompanhei nas revistas ou na TV.

_Você não vai continuar essa conversa lá fora não é ? – disse ainda com a porta aberta.

_Não mesmo! – ela disse gargalhando e então fechei a porta e sentei na poltrona em sinal de desistência.

_E eu pensava que era impossível você ficar mais lindo que na época do colégio. Que saudade eu esta desses olhos azuis.

_Você também não está nada mal. – disse ainda um pouco constrangido.

_ Não precisa ficar envergonhado, eu não to aqui pra seduzi-lo, eu só quero desejar que você seja muito feliz não importa como e nem com quem. – ela disse com um sorriso leve no rosto e me deixando surpreso.

_ Eu casei. – ela disse mostrando uma aliança no dedo - com um super modelo , ele não tem seus olhos azuis, mas é incrivelmente lindo.

_ Fico feliz por você.

_ Quando vi todas as noticias de você em perigo e depois esse convite pra essa festa, não pensei duas vezes em vim vê-lo, você foi meu primeiro amor, apesar de eu ter agido errado. E é bom vê-lo vivo e feliz com Eduarda... Bom, tenho uma marido alterado lá embaixo, tenho que ir. – ela disse me dando um beijo no rosto e saiu.

O que acabei de presenciar foi no mínimo estranho, mas talvez o dia fosse assim cheio de surpresas, afinal era um dia nostálgico com todos os meus antigos colegas de classe reunidos em uma mansão com direito a álcool.

_Não acredito que estavam relembrando os velhos tempos? – Guilherme entrou pela porta em que Ianka deixou aberta.

_Não fala besteira.

_ Eu sei ,eu sei.. Você ama a Duda e contos de fadas e coisa tal!! – Guilherme disse do jeito bêbado de sempre. – Qual é ? Você esta perdendo a festa que preparei pra você, vamos!!

_ Vamos! Afinal não é todo dia que você volta da morte não é?!

De volta ao andar de baixo, o que acontecia era apenas uma absurda festa organizada por Guilherme, aquilo estava fantástico, a muito não via aquela mansão tão lotada e viva.

_ Espera, aquele é o tio Rogério dançando em cima da mesa? – disse chocado.

_ É pelo visto todos resolveram comemorar. – Guilherme disse rindo.

_ Preciso ficar longe dessa cena. – disse dando meia volta e em busca de Eduarda.

Procurei Eduarda pelo lado exterior da casa todo e não encontrei, então a encontrei jogada no sofá da sala desacordada, com certeza ela havia bebido demais. Cuidadosamente a peguei no colo para levá-la pro quarto sem acordá-la, mas quando ia subindo as escadas ela se mexeu sonolenta e abriu os olhos.

_ Que cavalheiro! – ela disse risonha.

_Você fica tão dengosa bêbada. – disse dando um selinho e voltando a subir as escadas.

_ Eu estou feliz.

_ E eu amo você. – disse a interrompendo com mais um beijo.

E finalmente chegamos ao quarto e a verdadeira festa começou.

...

Acordei e estranhamente estava sozinho no quarto, eu sempre era o primeiro a acordar, no travesseiro de Duda tinha apenas um bilhete.

“Resolvendo coisas para volta as aulas na faculdade..

Duda”

Desci para sala e pelas janelas de vidros via empregados limpado a bagunça da festa de ontem e parecia bastante trabalhoso.

_ Vocês destruíram a casa. – Valentina disse entrando zangada na sala.

_ Pra que tanto mau humor, baixinha? E fala um pouco mais baixo o maninho ta com uma dor de cabeça terrível.

_Vocês são péssimos exemplos. Eu sou quase uma adolescente, eu não posso acordar com a casa dessa maneira e encontrar gente desacordada em cima da mesa da cozinha.

_ Sério ? – disse rindo.

_ Ahrg! Essa casa virou um caos sem a mamãe. Papai Lorenzo podia voltar a morar aqui.

_ Você sabe que ele ta construindo uma nova família com a nova mulher dele e que tio Rogério quer ocupar esse cargo de pai agora. – disse tentando animá-la.

_Ótimo um pai quase igual a você !

_ Como assim ? – perguntei risonho.

_ Ele esta de ressaca também. – Ela disse subindo as escadas vermelha de raiva e isso a tornava mais linda.

_ Ela passou um sermão inteiro pra você também? – Rogério entrou na sala com um saco de gelo na cabeça.

_ Ela não nos acha um bom exemplo. – disse dando uma risada.

_ Quer vergonha! Levamos um sermão de uma pré- adolescente.

_ É, ta na hora de você ativar seu modo pai responsável, não quero que Valentina se espelhe em mim, afinal, alguém dessa família tem que prestar. – Rogério ainda diria algo, mas foi interrompido pela campainha.

A campainha tocou mais duas vezes e eu olhei para Rogério:

_ O que? Eu sou o papai, você atende. – revirei os olhos e caminhei até a porta.

_ Felipa ? – disse surpreso e abrindo a porta pra ela entrar.

_ A própria. – ela entrou.

_ Você não deveria esta de ressaca? – disse sentando no sofá novamente.

_Não, eu não bebi o suficiente igual a vocês dois. – ela disse revirando os olhos.

_ Ah não julgue!- Rogério disse a ela e logo me entregou um remédio pra dor de cabeça.

_Enfim... Preciso que me acompanhe em uma festa hoje, precisamente agora. – ela disse apontando pra mim.

_Sem chances! Onde esta Bernardo pra isso? – disse levantando e enchendo um copo de uísque e tomei o remédio juntamente com ele.

_ Sério ? – Tio Rogério disse com olhar reprovador ao me ver tomar o remédio.

_Não julgue! – disse irônico e ele dessa vez revirou os olhos.

_Bernardo não pode ir ele ta ocupado resolvendo algumas coisas pra volta aulas nas faculdade.

_ Desculpa comum hoje em dia. – fiz referencia ao bilhete de Eduarda.

_Eu não aceito não como resposta. – Aqui esta sua roupa. – ela disse me entregando um pacote.

_É uma festa na praia, então nem faça esse olhar reprovador sobre a roupa, porque ficará incrivelmente sexy nela.

_ Vai ficar me devendo uma em?! – disse recolhendo a roupa e subindo para me arrumar.

...

_Incrivelmente sexy ,como eu disse. – Felipa disse sorridente ao me ver.

_Isso porque você ainda não me viu nu. – ela revirou os olhos com meu comentário e soltou uma gargalhada.

_ Cadê todo mundo?

_ Saíram. – ela disse rápida e estranha.

_ Então fiz bem em aceitar seu convite, odeio ficar nessa casa sozinho.

_ Então é você que me deve uma! - ela disse me arrancando um riso.

_ Vamos, se não vai se atrasar pra sua importante festa. – disse a arrastando para a garagem- E porque é importante mesmo?

_ Não faça perguntas só vamos.

Chegamos a uma praia bem familiar e ao contrario do que via dias anteriores ela estava bem movimentada.

_ Ta de brincadeira ? – perguntei a Felipa.

_ O que?

_ Essa praia..

_Não posso fazer nada se escolheram justamente essa praia.

_Tudo bem. – disse voltando a caminhar com ela.

_ Você esta linda com esse vestido.

_ Obrigada por notar. Mas qual o problema com essa praia tirando a parte que sua noiva foi sequestrada nela?

_Nenhum. Sabia que essa praia é o lugar favorito de Bernardo?

_ Sim eu sei. – ela disse com um sorriso no rosto.

_ Você esta estranha hoje.

_ Eu já volto, me espera aqui.

_ Felipa! Volta aqui.

_ Só me espere. – ela disse caminhando ao longo da praia.

_ Eu sou só o acompanhante, lembra ? Ei ... – Felipa não me deu ouvidos e prosseguiu.

_ Maluca. – sussurrei.

Já havia passado alguns minutos precisamente, quinze minutos e nada de Felipa, ligava para o celular e caixa postal. Ao longo da praia via algumas pessoas, não se via muito , por algumas tendas que empatavam a visão, provavelmente a festa acontecia ali, mas Felipa não voltava e eu não estava nenhum pouco afim de esperar mais.

Caminhei um pouco e achei um garoto ele parecia ser garçom da festa e estava bastante apressado.

_ Ei, que tipo de festa acontece ali?

_ Você não é convidado? Devia saber.

_ Acompanhante.

_ aah é... –o garoto fez uma cara de surpreso – tenho que voltar ao trabalho. – ele saiu apressado.

_ Mas... Hoje todo mundo resolveu ser estranho. – disse voltando a caminhar.

Estava mais próximos das tendas e nada de Felipa, mas ouvi uma voz familiar.

_ Ei bobão.

_ Valentina ? – disse surpreso- O que faz aqui com esse vestido.. é.. ridículo? – disse a provocando.

_ Eu estou incrivelmente linda.

_ Ainda não me respondeu o que faz aqui?

_ Não estou rodada que nem você. – ela disse pegando a areia e jogando em mim.

_ Pirou pirralha?

_ Bobão. – ela jogou areia novamente e saiu correndo.

_ Aaah você me paga, sua pestinha.

Corri atrás de Valentina, mas a pestinha acabou escapando , porem tinha chegado no local das tendas.

_ Aqui bobão. – Valentina apareceu me jogando mais areia.

_ Que divertido! – disse irônico e voltando a segui-la.

_ Peguei!!- disse puxando Valentina para meu colo- Quer me dizer o que faz aqui ? E porque esta mais irritante do que o normal? – disse em um tom um pouco mais alto e ouvi um coro de risada no fundo.

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Pisquei uma ou duas vezes para ver se aquilo era real, coloquei Valentina no chão novamente e ainda estava paralisado, toda aquela platéia que estava ali eram conhecidos e tinha um tapete vermelho enorme sobre a areia e ele traçava um caminho a alguém extremamente linda no altar, era Eduarda, não havia palavras para descrever o quão bela estava.

_ Respondendo a sua pergunta, eu não poderia perder o casamento do meu próprio irmão. – Valentina disse segurando minha mão.

_Não, acredito que fizeram isso. – disse e não pude controlar o sorriso bobo que escapou em meu rosto.

Valentina me conduziu até o altar e finalmente pude me encontrar com Eduarda.

_ Os papeis estão erradamente invertidos. – disse a respeito da entrada.

_ Esperar aqui no altar era o mínimo que tinha que fazer por ter abandonado você antes. – Eduarda disse e me deu um leve selinho.

_Esse casamento surpresa... E quem disse que eu ainda queria casar. – disse soltando uma risada e a envolvendo ela em meu s braços.

_ idiota. – ela retrucou.

_eu te amo.

O juiz prosseguiu com o momento mais importante da minha vida, algo que foi interrompido e adiado de várias formas, mas finalmente aconteceu, porque o amor que liga Duda e eu, é forte, libertador e é isso que nos manterá juntos pro resto de nossas vidas, não importa quantas brigas sempre haverá reconciliações, o nosso amor venceu tudo, venceu até a minha possível morte, porque eu não posso deixá-la, ela me deu um filho, ela me deu um motivo pra viver, ela me salvou.

...

Narração Eduarda

_ Ta feliz? – João Vitor perguntou enquanto seus braços me envolviam e bailava comigo de acordo com a música.

_ Que pergunta. Minha felicidade é tão obvia, to aqui dançando com o meu noiv.. quer dizer marido na minha festa de casamento ao redor de pessoas que amo. Eu to mais que feliz.

_Eu só preciso ter certeza, porque tudo que mais quero é você feliz. Prometa-me que você sempre será feliz ao meu lado?

_ Eu prometo. – disse olhando aos seus olhos.

_ Achou estranho eu ta no altar te esperando? – perguntei tímida.

_ Não , achei inovador, eu amei a surpresa.

_ Na verdade quem teve a idéia foi Bernardo.

_Sério ? – ele disse surpreso.

_ Sério, por isso a escolha da praia, ele disse que foi onde o nosso casamento anterior foi interrompido, então era o lugar ideal parar continuar. – disse e ele riu.

_Finalmente casamos. Depois de tudo que aconteceu para atrapalhar nós dois. –ele disse me rodopiando.

A nossa felicidade era obvia e tudo estava perfeito. Nunca devemos desistir da nossa felicidade, a vida é assim ela tem obstáculos, mas não desistir é a chave pra tudo dar certo, é a chave para ter um final feliz.

_ Finalmente, conseguimos o nosso final feliz. – disse a João Vitor enquanto caminhávamos na beira do mar de mãos dadas, o sol estava se pondo e tudo parecia tão perfeito.

_ Esse não é o final, Duda. Acredite, eu vi o final e esse não é o nosso final, ainda vamos viver vários momentos tristes, infelizmente, não posso te iludir, porque a vida é imprevisível e medido o tamanho do azar de nós dois juntos, isso é bem possível. Mas eu sei que iremos ter vários “finais” felizes como esse.

_ Ei Duda !! falta você jogar o buquê. – Camila gritou do meio da praia nos interrompendo.

...

Na platéia abaixo a espera do buquê tinha vários rostos especiais, era tão bom ver todos reunidos. Todos gritavam um coro “Joga, joga” , mas eu estava concentrada comigo mesmo, eu conseguia apenas ver minha vida passar como um clipe diante dos meus olhos e ter a certeza de que tudo valeu a pena. Então joguei o buquê...

_ Então quem foi ? – virei curiosa e me surpreendi em ver que Camila havia pegado o buquê.

Todos olhavam e aplaudiam, Camila ria sem graça então veio algo que nos deixou boquiaberto. Guilherme se aproximou dela e a beijou.

_ O quê ? mas.. como ? – disse surpresa e me aproximando deles e ainda se beijavam.

_Ei não atrapalha. – João Vitor disse me colocando em seu colo e me arrastando para o meio da pista novamente e me beijou.

_Me sinto traída, como não me contaram.

_Na verdade, nem eles tinham certeza, acho que rolou a certeza agora. – João Vitor explicava enquanto observarmos os dois.

_ Você sabia do clima que rolava entre os dois.

_ Descobri, Guilherme me pediu um conselho meio bobo dias atrás.

_ Por que não me contaram ? – ainda fazia minha birra.

_ Digamos que é melhor amiga dos dois, iria ser difícil colocar você no meio disso não é?

_Estou feliz por eles. Há muito tempo não via os olhos de Guilherme brilhar assim.

_ Parece que hoje é definitivamente o dia para finais felizes. – João Vitor disse animado.

_Final Feliz? Mas quem disse que isso é um final? – João soltou o meu sorriso preferido e me puxou para mais um beijo.

_Você ta linda nesse vestido, mas definitivamente estou louco para tirá-lo. – ele sussurrou em meu ouvido.

_ O mesmo safado de sempre. – disse rindo.

...

_ Pra onde está nos levando? – disse enquanto João Vitor arrastava Nick e eu pela praia.

_ Você não é a única que tem surpresas.

_ O que foi? – perguntei quando paramos em frente a uma casa perfeita e ainda recuperava o fôlego de tanto andar pela praia.

_ Fala logo, João Vitor, essa parte da praia é particular não devíamos estar aqui.

_ Devíamos sim. Essa parte é nossa.

_ Como?

_ Eu acabei de comprar essa casa. Não é fabulosa.

_ Comprou de quem? – perguntei animada.

_ Um sócio, ele estava no casamento e me contou sobre a casa e tive que fazer três propostas diferentes para que ele aceitasse a venda.

_É tão linda.

_ É o lugar ideal para ser feliz, você, eu e nosso filho.

_ Acho que ele com certeza adorou. - disse ao ver Nick correndo e brincando pelo local.

_ Já que hoje é o dia de surpresas, acho que tenho outra pra você.

_ Outra surpresa?

_Eu não tenho certeza, por isso não iria te contar hoje..

_ Fala Eduarda. – ele disse ansioso.

_ Acho que eu to grávida.

_ Grávida?

_Sim, acho que terá que incluir mais alguém nessa sua conta para felicidade em uma casa na beira da praia.

_ Sabia que eu sou o mais feliz do mundo nesse momento.

_ Pela essa cara de bobo, acho que sabia.

_Eu te amo.

_ Eu te amo. – repeti e nos beijamos.

_ Atrapalho o casal? – Bernardo chegou.

_ Atrapalha, cai fora. – João Vitor disse e voltou a me beijar.

_ To nem ai, vou atrapalhar do mesmo jeito. – Bernardo disse nos afastando e arrancando risadas.

_ Obrigado pela festa, irmão. – João Vitor disse abraçando a Bernardo.

_ Eu devia isso a você.

_ Acredito que conseguimos recuperar nossa parceria.

_ Você ainda tem duvida disso? – Bernardo disse rindo.

Sentamos os três na areia e observamos Nick brincando ao longo da praia, eu estava entre os dois irmãos Roccher.

_ Rocchers, nem acredito nisso. – pensei alto.

_ O que foi ? – os dois perguntaram em conjunto.

_ Lembrei que recebi conselhos do meu pai para me afastar de vocês no colegial e olha onde fui parar.

_Qual é ? O seu destino sempre foi parar aqui no meio de nós dois. –Bernardo disse rindo.

_Os irmãos mais gatos do colégio. – João Vitor disse rindo.

_ Idiota convencido. – disse rindo.

_ Época interessante. – Bernardo disse olhando ao longo do mar.

_ Abalamos aquela escola, irmãozinho. – OS dois se convenciam mesmo daquilo.

_ Vocês acham mesmo ? – disse rindo.

_ Temos certeza. Devia se sentir honrada de estar no meio de nós dois. – Bernardo disse e deu um toque cúmplice a João.

Levantei e tinha uma porção de areia em cada uma das mãos e joguei sobre a cabeça dos dois.

_ Rocchers, os irmãos mais idiotas do colégio. – disse gargalhando e sai correndo para o mar e os dois levantaram atrás de mim e João Vitor arrastou Nicolas o incentivando enterrar a própria mãe na areia.

No final eu casei com o Roccher certo, o que tinha quer ser desde o início, mas na realidade os dois Rocchers ficarão comigo pro resto da minha vida, porque não existe só dois na nossa historia, a nossa amizade não permite isso, é um elo que carregaremos até o fim das nossas vidas.


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Notas finais do capítulo

Eu espero que a demora tenha valido a pena, o que acharam ?