O impossível se tornou possível?! escrita por Dreamy Girl


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Eu criei um blog para começar a escrever os capitulos e parar quando estiver sem criatividade!
Se quiserem ver: http://continuacaodefanficsnonyah.blogspot.com.br/



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~ Pov Paulo ~

(Sábado)

"Agora sim, sábado, posso concluir meu plano!" pensei quando era umas 16:00.

Alicia me encontra no parque! mandei um SMS, e logo em seguida recebi a resposta:

Ook, já sai de casa!

Fui para o parque e a vi chegando.

– Licia, vem cá! - eu disse a puxando para dentro do carro (eu tenho motorista).

– Aonde nós vamos? - ela perguntou realmente curiosa enquanto eu entregava um mapa ao motorista.

– Espere e verá! - eu disse tentando fazer um tom de mistério e suspense e colocando uma venda em seus olhos.

~ Pov Alicia ~

Resolvi parar de fazer perguntas (por que conheço meu Paulo e sei que isso não vai ajudar em nada) e esperar chegar no local. Um tempo depois um ar puro e um cheiro de grama bateu em minhas narinas. O motorista parou o carro, Paulo desceu e depois me tirou. Quando ele tirou a venda, pude ver a grama verdinha e o sol que a iluminava, umas cercas velhas que deixavam a fazenda ainda mais bonita, Olhando mais para trás, consegui ver uma casinha. Pulo me tirou dos meus pensamentos:

– E aí? Valeu a pena ter saído de casa?

– É claro! Esse lugar é... eu ia falar quando ele me interrompe:

– É meu! Assim como o carro e o motorista!

– Paulo, você nunca em disse que era - pensei em uma palavra que encaixasse com o que eu queria dizer - rico - disse secamente como se eu tivesse acabado de tirar uma conclusão!

– Desculpa, pensei que não tinha nada a ver!

– E não tem, só não quero segredos entre nós!

– Tudo bem... Vamos aproveitar sol se por! - tetou mudar de assunto e eu cedi.

Sentamos e nós íamos dormir, mas o Marcos (motorista) nos impediu:

– Senhor Paulo, é melhor irmos!

– Tudo bem, mas me chame só de Paulo, sem o "senhor"! Me sinto velho, só tenho 13 anos! - vimos Marcos prendendo a risada e eu disse:

– Pode rir! - ele caiu na gargalhada.

– Desculpa! - Marcos disse se recuperando.

Voltamos para casa e Marcos me deixou em casa primeiro.

~ Pov Paulo ~

~No dia seguinte (escola, antes da aula) ~

Vi Alicia chegando e fui falar com ela:

– E ai? Gostou?

– De que?

– Da fazenda!

– Ata! Você já me perguntou isso antes!

– Eu sei! É só para ter certeza!

– Bobo!

– Corrigindo... Seu bobo!

Eu ia beijá- la quando senti (novamente) os pássaros piando assustados. Larguei da mão dela e o sinal tocou.

– Não aguento mais! - eu disse irritado e dei um beijo nela, mesmo com toda minha irritação, foi um beijo calmo e apaixonado!

??? - Desculpa atrapalhar os dois pombinhos, mas o sinal já tocou! - Marcelina implicou!

– Já?? Alicia falou, quer dizer berrou.

– Já!

Peguei na ão de Alicia e a puxei para a sala de aula, deixando Marcelina lá sozinha!

"Foi estranho, quando beijei Alicia, não senti os pássaros se assustarem!" pensei preocupado com o que teria feito aquilo e ao mesmo tempo curioso para saber o por quê que acontecia.

A professora apresentava 2 novos alunos, não prestei muita atenção na aula e nem na apresentação dos alunos, mas acho que o nome de u é Gabriel e do outro é Gustavo.

~ Pov Alicia ~

A professora apresentava 2 novos alunos. Gabriel e Gustavo eram gêmeos. Os dois eram idênticos, cabelo castanho claro, e os olhos tinham um tom de azul claro também, os dois eram um pouco "sarado" igual ao Paulo. Eles dois sentaram do meu lado, e eu vi Paulo cheio de ciúmes!

~ Na saída ~

– Oi, qual é o seu nome? - perguntou um dos gêmeos em um tom simpático!

– Alicia, e o seu?

– A professora me apresentou na sala!

– Ta, mas você é o Gabriel ou o Gustavo? - vi ele cair na gargalhada.

– Sou o Gabriel!

– Ata Gaybi!

– Ãh?

– Seu novo apelido!

– Se você diz... - Gustavo chegou perto e disse:

– Nome?

– Ãh?

– Seu nome! Qual é o seu nome? - Gustavo diz em um tom mais agressivo do que o irmão!

– Alicia!

– Licia! - grita Paulo lá de trás e eu viro imediatamente.

– Oi amor! - ele chega mais perro e me dá um selinho.

– Vamos ao parque?

– Claro!


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