Palavras... - 2 Temporada escrita por Mrs Pettyfer


Capítulo 22
Capítulo 22 - Apresentações


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui hehehehehehe amo vocês.

Como já disse antes, tá perto do final ://



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Pouco tempo depois o interfone toca e eu vou correndo atender era Vitor, Gi e Line, que haviam chegado.

Alguns poucos minutos depois eu já me encontrava abrindo a porta.

- Oi, obrigada por me salvarem – Cochicho baixo no ouvido de cada um que abraço, vendo eles rirem.

- Pessoas esses são Line, Gi e Vitor, respectivamente – Apresento-os. – Esses são minha mãe, Fernanda, meu pai Leonardo, Tia Soph, Tio Vitor, esse príncipe aqui é o Thiago, aí o Matheus e a Bianca – Termino as apresentações.

Todos eles se cumprimentam. Bianca deu até mole para o Vitor, que eu vi. Minha mãe piscou em aprovação ao Vitor e eu ri.

- Garoto, quanto tempo – Tio Vitor levanta para abraçá-lo.

- Muito tempo mesmo – Vitor sorri.

- Quando volta para lá? – Ele pergunta.

- No meio de janeiro eu vou para lá, aí volto no final – Vitor diz.

- Nem eu sabia dessa – Ri.

- A gente soube hoje – Gi diz.

- Não que seja muito anormal, quase todo ano a gente vai para lá mesmo – Vitor da de ombros.

- Quando estiver por lá, dá uma passada lá em casa, pede ao Luigi, mas peça mesmo, ok? – Tio Vitor diz.

- Pode deixar – O Vitor sorri.

- Galera, deixem as coisas no meu quarto, venham – Os chamo.

Eles pedem licença para o pessoal e entram no meu quarto, fecho a porta rapidamente.

- Coloquem em qualquer canto – Me refiro as bolsas. E eles logo a largam de qualquer jeito. – Obrigada por me salvarem, sério mesmo – Suspiro e eles riem.

- Odiei aquela menina, tem cara de ser fingida – Gi disse.

- Sinceramente, não é só cara não, vocês acreditam que ela veio até aqui, no meu quarto para ficar jogando indiretas, dizendo que não me queria perto dele, que ela sabia o que havia acontecido entre a gente e tudo – Digo irritada.

- Não acredito que a menina teve essa cara de pau toda – Line diz revoltada.

- Teve, isso não foi o pior, ela também foi duas caras com a Greice dá para acreditar? – Pergunto.

- Se eu já queria bater nessa menina, imagina agora – Line diz fazendo a gente rir.

- Ah, venham conhecer a Greice, ela é um amor – Chamo-os. E vamos para a cozinha.

- Greice, vem cá - Chamo-a. – Esses são o Vitor, a Gi e a Line – Apresento-os. – Seguinte, todas as delícias que vocês vão comer daqui a pouco foram preparadas por ela – Riu.

- Oba, comida – Vitor diz.

- Você ainda tem trauma daquele dia? – Gi pergunta.

- Lógico que tenho – Ele ri. – A gente quase destruiu a cozinha inteira – Ri alto lembrando e eles começaram a rir da minha risada.

- Como é? – Greice disse rindo com a gente.

- Seguinte Greice, essas três loucas resolveram tomar café da manhã e resolveram que iam cozinhar, elas quase colocaram a casa abaixo – Vitor diz exagerado fazendo Greice rir e soube que ela havia gostado dele.

- Aí meu Deus – Ela diz rindo.

O interfone toca novamente e eu atendo, Thur e Ma haviam chegado.

A porta já estava aberta então nem me incomodei em sair dali, Vitor continuou contando as loucuras daquele dia para Greice que estava quase morrendo de rir.

- Que exagero – O empurrei de leve rindo.

- Pior que não – Ele ri mais.

Todos começaram a rir de novo, aí foi a nossa vez de rir do Vitor, a Gi e a Line começaram a contar histórias de antes de eu conhecer eles e eu estava quase passando mal de rir.

Por alguns segundos eu havia esquecido quem estava na minha sala.

Thur e Ma abrem a porta e se deparam com a gente rindo loucamente, fazendo a atenção das pessoas que estavam na sala se voltarem para nós.

- Oi gente – Ma fala sorrindo e abraça todos nós. Thur a imita e logo eles vão para à sala e nós começamos a rir de novo.

- O que está tão engraçado por aí? – Minha mãe pergunta curiosa.

- Essas crianças estão me fazendo quase passar mal de rir – Greice fala entre as risadas.

E todos nós a abraçamos.

 E o celular do Vitor toca.

- Alô? – Ele fala.

Ele se afastou para falar melhor ao telefone e nós fomos para a sala.

Ma e Thur conversavam com ele e Bianca de um lado. Nossos pais conversavam no meio e Thi estava no meu colo enquanto eu, Line e Gi ficávamos paparicando ele.

Até que o Vitor voltou e se sentou ao me lado.

- Quem era? – Sussurrei.

- O meu amigo – Ele responde.

- Qual? – Sussurro de volta.

- O que vem para cá – Ele responde.

- Qual? – Eu pergunto curiosa.

- Surpresa! – Ele exclama rindo.

Começo a distribuir tapas nele que ri.

- Lala, é ele que é muito bom jogando? – Thi pergunta no meu ouvido, mas Vitor acaba ouvindo e ri.

- Sim, é ele – Respondo mexendo em seus cabelos.

- Será que ele me ensina? – Ele diz com os olhinhos brilhando.

- Claro meu pequeno, vai indo para o meu quarto – Digo e ele corre animado.

- Vitor – Falo manhosa, tentando convencê-lo que já ri.

- Definitivamente essa voz não combina com você – Ele diz rindo.

- Eu sei, aproveitando que eu sei que você ouviu, vai lá, por favorzinho – Imploro juntando as mãos.

- Vou, Larissa – Ele diz.

Jogo-me em cima dele o abraçando fazendo ele rir.

- Você é gorda, saí de cima de mim baleia, volta para o mar – Ele faz piada.

- Uí que recalque – Jogo os cabelos e riu.

Reparo que todos estavam olhando para a gente.

- Vamos logo, o meu pequeno não merece esperar – Reclamo puxando ele pela mão.

Rapidamente chegamos ao quarto, Thi estava sentadinho na minha cama, socorro esse menino é muito fofo.

Fiquei de ponta de pé para tentar alcançar onde o jogo estava e comecei a dar pulinhos arrancando risos deles dois.

- Vitor deixa de ser imprestável e me ajuda – Reclamei fazendo eles rirem.

Rapidamente ele apareceu atrás de mim, fixou uma das suas mãos na minha cintura e com a outra pegou rapidamente o jogo, ainda rindo da minha cara.

Dei língua para ele e ele beijou minha bochecha.

Ajeitamos tudo e Thi ficou no meu colo com um controle, enquanto Vitor estava com o outro, eles iam jogando e Vitor ia explicando como fazia as coisas e Thi parecia fascinado.

A gente ficou jogando um tempão, até que a gente se deu conta que o pessol estava lá fora, saímos do quarto e só estavam os adultos.

- Cadê o pessoal? – Pergunto.

- Desceram, disseram que vocês estavam demorando demais – Minha mãe deu de ombros.

Thi se aproxima do meu ouvido e sussurra

- Agora eu deixo você namorar com ele – Ele diz sapeca correndo até Tia Soph me fazendo rir e Vitor também, será que ele havia ouvido?

- Vamos descer também, beijos – Digo.

- Até mais senhores e senhoras – Vitor diz.

Fechamos a porta e eu começo a rir do jeito formal dele.

- Tentando impressionar quem? – Pergunto rindo.

- Ninguém ué – Ele diz rindo.

Começamos a conversar besteiras no elevador e quando chegamos ao SF, que também era a área de lazer nós demos de cara com o novo casal vinte se beijando.

Eles estavam sentados, ele com as costas apoiadas na parede e ela em seu colo com uma perna de cada lado e com as mãos no cabelo dele. Ele estava com a mão na cintura dela, mas daqui a pouco ia chegar à bunda dela.

Senti o olhar de Vitor preocupado sob mim, mas dei de ombros, como se não ligasse. Parecia que tudo estava quebrado dentro de mim, mas não havia nada que eu pudesse fazer então eu simplesmente passei reto.

Quando chegamos lá todos os olhares caíram sob mim, todos pareciam com pena, isso eu não aturo. Virei o caminho e fui para o lado oposto de onde todos estavam. Me encostei-me à parede e permiti meu corpo de cair lentamente, coloquei minhas mãos cobrindo meu rosto, nenhuma lágrima caiu, como eu disse anteriormente elas não existiam mais.


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