Suteki da Nee escrita por Yoruki Hiiragizawa
Notas iniciais do capítulo
Música do capítulo: "Koko ni kite" interpertada por Iwao Junko (dubladora da Tomoyo) no segundo filme de Card Captor Sakura.
Boa leitura!
SUTEKI DA NEE
por Yoruki Hiiragizawa
Capítulo Cinco
Quem você está esperando?
Estava sentada sobre um banco no pátio da escola. A cabeça baixa e os olhos fixos no nada. Lágrimas não mais escorriam de seus orbes esmeralda e apenas seu rosto molhado indicava que estivera chorando. Sakura não conseguia acreditar que rompera no choro. Sentia-se tão tola, mas a verdade é que não havia percebido o quão sobrecarregada estava. A reação de Shaoran à insinuação de Yamazato fora apenas o estopim que a fizera transbordar. Ela realmente precisava ter derramado aquelas lágrimas ou teria explodido se continuasse a manter dentro de si toda a dor daquele amor impossível.
Lentamente, voltou à realidade ao sentir que alguém se sentara ao seu lado e viu um lenço surgir a sua frente. Ergueu o rosto, encontrando os olhos tão conhecidos do jovem que dominava os seus pensamentos.
"Obrigada..." - sorriu fracamente vendo a preocupação que ele trazia em seus olhos e aceitou o lenço, secando o rosto.
Pensou consigo em como a vida era irônica. O motivo de sua tristeza era também o único que conseguia afastá-la. Não o culpava por isso, ela é que não devia ter se apaixonado, em primeiro lugar.
'Como se fosse possível controlar os sentimentos...’, pensou abaixando a cabeça desanimada, tentando evitar que ele visse novas lágrimas escorrerem por seu rosto.
Shaoran a observava sentindo seu coração ser comprimido dentro de seu peito. Gostaria muito de poder abraçá-la, dizer que tudo estava bem, que ele estava ali e não permitiria que nada de mal acontecesse a ela. Mas não sabia se poderia dizer isso. Nem ao menos sabia a razão de ela estar chorando. Ouviu-a soltar um suave soluço e não conseguiu mais suportar. Abraçou-a fortemente, em silêncio, trazendo-a para junto de seu peito, afagando seus cabelos carinhosamente.
Sakura era uma pessoa muito importante para ele. Desde que se conheceram, sempre estivera presente em seus melhores e piores momentos. Ele se sentia seguro para contar a ela sobre suas fraquezas, pois sabia que não o julgaria por isso. Era uma amiga preciosa, quase uma irmã, e o que mais lhe doía era vê-la chorando. Percebeu, pouco tempo depois, que Sakura havia se acalmado, continuando com a cabeça em seu ombro, agarrando-se a ele como se fosse sua tábua de salvação.
Sakura estava de olhos fechados. Podia sentir o calor do corpo de seu melhor amigo, que a abraçava de forma protetora, enquanto seus cabelos eram acarinhados. Aquela sensação era tão irreal; tão maravilhosa. ‘Gostaria de nunca mais sair daqui...’, foi o que pensou enquanto munia-se de coragem para se afastar.
Shaoran a viu se afastar, levemente constrangida, endireitando-se sobre o banco e foi presenteado com um pequeno sorriso. Triste, mas ainda sim, um sorriso.
"Desculpe-me por isso..." - ela pediu suavemente, a voz levemente rouca pelo choro. Shaoran balançou negativamente a cabeça.
"Não há razão para pedir desculpas..." - sorriu suavemente. - "Você gostaria de me contar o que aconteceu?" - perguntou vendo-a abaixar a cabeça, meneando-a suavemente.
"Acho que não é o melhor momento para tocarmos no assunto..." – disse, voltando a encará-lo. Shaoran suspirou, antes de concordar.
“Só quero que saiba uma coisa, Sakura: não precisa suportar isso sozinha... Seja o que a estiver incomodando...” – encerrou o assunto, vendo-a acenar com a cabeça.
Permaneceram sentados ali até que estivesse perto do horário da segunda aula, quando se puseram a caminho da sala. Esperaram no corredor até que a professora saísse para então entrar. A Sra. Mayu deteve-se por alguns segundos diante dos jovens, perguntando a Sakura se tudo estava bem antes de seguir para a sala onde teria a próxima aula.
Entraram na classe recebendo os olhares de todos os colegas, o que fez Sakura se encolher levemente. Ela detestava ser o centro das atenções daquela forma. Shaoran depositou a mão sobre o ombro da amiga, dando-lhe apoio. Ela não tinha com o que se preocupar.
"Casalzinho patético..." - Yamazato murmurou irritada.
"Ela vai descobrir o que é patético quando eu me irritar com ela..." - Tomoyo murmurou entre os dentes. Não percebendo que Eriol a escutara, abrindo um pequeno sorriso.
"O que aconteceu, Kinomoto?" - o inglês perguntou, voltando-se para a jovem que acabara de se sentar.
"Nada demais, Hiiragizawa..." - sorriu pela atenção recebida do rapaz que, apesar do pouco tempo que se conheciam, já era um amigo. - "Sabe, eu me sentiria mais confortável se você me chamasse apenas de Sakura..." - comentou, fazendo-o arregalar ligeiramente os olhos.
"Muito bem, então, Sakura..." - disse com um sorriso. - "Acho que podes me chamar de Eriol..." - pediu recebendo assentimento da jovem. Uma conversa alegre se seguiu até que o Sr. Onoda entrasse, cumprimentando a todos e iniciando sua aula.
==========================
Tomoyo dirigia-se para a sala de música conversando com Rika e Naoko. Eram seguidas por Eriol e Sakura que caminhavam em silêncio. Eriol respirou profundamente, espiando a jovem ao seu lado pelo canto dos olhos.
"Diga-me, Sakura, há quanto tempo gostas de meu amigo Shaoran?" - perguntou, observando-a sobressaltar-se com a face vermelha e olhos arregalados.
‘Como ele soube?’, perguntou-se assustada, passando a encarar Tomoyo de forma acusadora. ‘Ela não faria isso... eu realmente não acredito que-...’, teve os pensamentos interrompidos pelo rapaz, que pareceu ler-lhe a mente.
"Hei, não precisas encarar a Srta. Tomoyo dessa forma! Não foi ela quem me contou..." - riu um pouco, tendo, finalmente, a atenção da jovem.
"M-mas então... c-como?" - perguntou confusa, abaixando a cabeça para esconder o rubor. Sem perceber, acabara confessando as suposições do britânico.
"Bem, sempre fui um bom observador..." - sorriu, vendo-a erguer o rosto, estando ainda enrubescida. - "Foi por causa dele que começaste a chorar àquela hora, não é mesmo?" - supôs, recebendo assentimento.
"Sinto-me tão boba por causa disso..." – suspirou, mas então o encarou alarmada. -"P-por favor, Eriol, nã-não diga nada ao Shaoran..." - foi interrompida por um gesto suave das mãos do rapaz.
"Não precisas te preocupar com isso, Sakura!" - disse vendo-a sorrir e relaxar levemente os ombros. - "Sei que cabe a ti a decisão de contar a ele..." - sentiu uma das mãos da jovem repousar de forma suave sobre seu braço enquanto ela abria um doce sorriso.
"Muito obrigada!" - soltou-o, vendo Eriol olhar sobre seu ombro e sorrir.
==========================
Shaoran demorou um pouco mais do que planejava para auxiliar o professor na arrumação dos materiais de ginástica. Colocou-se a caminho de onde sabia que encontraria Sakura. Ao entrar no corredor da sala de música viu uma cena que o deixou paralisado por um breve segundo. Sakura mantinha suavemente uma das mãos sobre o braço do inglês que sorria de forma carinhosa.
Apertou os passos para alcançá-los. ‘O que Eriol pensa que está fazendo?’, perguntou-se grunhindo. Viu Eriol sorrir de divertimento ao ser repreendido por seu olhar. O rapaz não se sentia nem um pouco intimidado com a careta do amigo.
"Espero que não te importes, mas vou deixar-te aos cuidados de meu amigo agora, Sakura!" – Eriol falou, fazendo-a voltar-se para trás. Shaoran tentou disfarçar suas ações, relaxando a expressão ao vê-la abrir um sorriso. - "Cuida bem de Sakura, Li... Eu tenho que ir ao ensaio do coral agora..." - sorriu de uma forma que sabia deixar o amigo irritado e virou-se, continuando a caminhar até alcançar Tomoyo, que o esperava na porta da sala de música.
Ao parar ao lado da garota de cabelos negros, ofereceu-lhe o braço, como o cavalheiro que era, tendo o gracejo aceito depois de uma graciosa risada e entrou na sala, saindo assim da vista dos dois amigos que os observavam.
Shaoran suspirou pesadamente. Se havia algo em Eriol que ele não suportava, era a forma como ele galanteava todas as garotas. Lembrava-se que não eram poucas as meninas apaixonadas por ele na Inglaterra, embora a conta bancária dele também influenciasse. Eriol tinha um espírito brincalhão e o chinês não conseguia imaginá-lo sem fazer gracejos. O problema é que os cortejos eram interpretados de forma errada pelas garotas que acabavam se apaixonando, sendo que Hiiragizawa não tinha a mínima intenção de conquistá-las; ele não o fazia por mal.
Olhou de relance para Sakura que olhava pensativa para a direção que o inglês havia tomado com um sorriso no rosto. Teria que conversar com Eriol para que não fizesse a garota se apaixonar por ele a menos que tivesse intenção disso. Não permitiria que ela sofresse por causa de Hiiragizawa.
"O que foi?" - ela perguntou, fazendo-o voltar a si.
"Nada. É só que..." - fez uma pausa, vendo-a erguer inquisitivamente uma sobrancelha. Talvez também fosse bom adverti-la. - "É que, há muito, eu detesto essa mania de Don Juan do Eriol..." – comentou, deixando-a confusa. - "Ele tem esse costume de ficar fazendo gentilezas e cortejando as garotas..." – explicou, vendo-a balançar positivamente a cabeça. - "É irritante... eu não quero saber do Eriol fazendo essas brincadeiras com você..." - murmurou pensativo, fazendo-a arregalar os olhos.
"Por que não?" - a pergunta escapou de seus lábios, antes mesmo que percebesse. Ele sorriu de forma desajeitada.
"Porque não acho justo que ele a trate do mesmo jeito que o faz com as outras..." – disse, fazendo-a abrir um sorriso. – “Pelo que me lembro, todas as garotas que já caíram sobre o encanto de Eriol acabaram sofrendo e eu não gostaria que você tivesse o mesmo destino... Você sabe, eu a tenho como uma irmã, Sakura... e também não gosto de vê-lo interagindo com Tomoyo dessa forma..." – comentou.
Ela suspirou enquanto desviava o olhar.
"Não acho que precise se preocupar tanto com o relacionamento de Eriol e Tomoyo..." - ela falou com uma pontinha de desapontamento na voz. Por um instante pensou que o motivo que levara Shaoran a falar aquilo pudesse ser outro. ‘Baka!’, criticou-se mentalmente por continuar a criar esperanças a respeito disso. - "Por alguma razão, sinto que a forma com que Hiiragizawa trata Tomoyo é diferente..." - suspirou, esboçando um sorriso. - "Quando ele a olha, é como se a visse de uma forma muito gentil e cheia de carinho..." - completou, abaixando a cabeça.
"Você parece ter prestado muita atenção em Eriol..." - ele falou desconfiado. Será que Eriol já havia colocado suas garras de fora?
"É que eu tenho um motivo para colocar algum zelo sobre eles..." - ergueu a cabeça com um sorriso nos lábios. - "E, também, não acho que Eriol seria tolo a ponto de criar conflitos com a filha de uma sócia de seus pais..." - comentou, pondo-se a caminhar pelo corredor.
"C-como você sabe disso?" - Li perguntou espantado, apressando os passos para alcançá-la.
"Disso, o quê?" - ela questionou.
"Que os pais de Eriol são acionistas das Corporações Daidouji..." – falou, vendo-a olhar para o chão.
"Tomoyo me contou na mesma noite em que o Sr. e a Sra. Hiiragizawa foram jantar na casa dela. E o próprio Eriol não faz muita questão de manter segredo a respeito da família dele..." – sorriu, trocando os sapatos.
"E você não se sente estranha por saber que a família dele é rica?" - Shaoran perguntou, prendendo, inconscientemente, a respiração por causa da resposta que seria obtida.
"Eu, por acaso, ajo diferente por saber sobre a família de Tomoyo?” – rebateu, balançando a cabeça. – “Eles são como uma família qualquer, Shaoran..." – riu, dando de ombros enquanto o rapaz soltava lentamente o ar. - "Não vejo nada de extraordinário no fato de se fazer parte de uma família que tem posse de algumas empresas...” - comentou, fazendo pouco caso. Estavam saindo do corredor do colégio para o pátio e ela levou as mãos sobre os olhos por causa do ofuscamento que a acometeu.
Parou ao perceber que Shaoran ficara para trás e voltou-se para ver o que acontecera, encontrando-o com uma expressão de descrença enquanto a encarava. - "O que foi?" - perguntou, vendo-o abrir lentamente um sorriso.
"Você realmente não vê nada demais no fato de se possuir algumas empresas e dinheiro?" - perguntou lentamente, fazendo-a erguer uma sobrancelha.
"O que haveria de tão importante nisso, Shaoran?" - perguntou erguendo as mãos. - "Os bens que uma pessoa possui não determinam quem essa pessoa é..." - viu-o aproximar-se dela sem desviar os olhos dos seus.
Li estava se sentindo tão idiota por ter escondido dela por tanto tempo sobre a sua própria família. Deveria saber que Sakura não se deixaria afetar por coisas assim.
"Você... é mesmo única, Sakura!" - sorriu, fazendo-a corar pela forma que a encarava. Havia muito carinho no olhar dele. - "Venha!... Eu quero lhe pagar um lanche..." - pegou-a pela mão, caminhando para fora do colégio e a deixando confusa.
==========================
"Nossa, mas isso é horrível!" - Sakura exclamou, olhando fixamente para Shaoran, que acabara de lhe contar alguns detalhes sobre sua família.
Ele sempre encontrava uma maneira de mudar de assunto quando ela perguntava algo relacionado a isso, mas hoje, por algum motivo, simplesmente começou a falar sobre as mais diversas tradições e costumes familiares enquanto esperavam seus sanduíches chegarem.
Li algumas vezes lhe contara sobre o relacionamento que tinha com as irmãs e a mãe, e Sakura sabia, pela forma como se referia a elas, que as adorava, mas nunca passavam de pequenas informações íntimas, então ela nunca imaginaria, por exemplo, que o clã Li tinha mais de duzentos membros, incluindo gente que ele nunca encontrara em toda a sua vida.
"Você não se preocupa de acabarem lhe colocando em um casamento arranjado?" - perguntou apreensiva. – “Quer dizer, pelo que você contou, isso parece ser uma coisa tão normal...” – comentou, vendo-o suspirar.
"Na realidade, isso não me preocupa...” – disse, sorrindo suavemente. – “Eu sei que minha mãe nunca permitiria isso. Ela prometeu ao meu pai, antes dele falecer, que nem eu nem minhas irmãs seríamos forçados a nos casar por causa dos costumes..." - disse, abrindo um sorriso. - "Você sabia que o casamento de meus pais também fugiu à tradição?" - questionou, vendo-a arregalar ligeiramente os olhos. - "Quando eles se conheceram, meu pai estava noivo de uma outra moça e minha mãe já havia passado da 'idade ideal’ para o casamento...” – disse com certo deboche a última parte da frase. – “Ela sempre foi muito independente e era a ovelha negra da família aos olhos da sociedade..." – suspirou com um sorriso saudoso, olhando para um ponto na parede da lanchonete. – “Mas eu acho que foi justamente isso que fez com que meu pai se apaixonasse por ela...” – olhou para Sakura com os olhos brilhando. – “Eles tiveram que enfrentar ambas as famílias para ficarem juntos. Quase foram expulsos, antes de convencer os anciões..." - fechou o sorriso subitamente. - "Aqueles velhos apenas aceitaram a união deles porque a noiva de meu pai fugiu de casa poucos dias antes do casamento. Seria menos humilhante permitir que ele se casasse com minha mãe do que ter que cancelar cerimônia..." - abaixou a cabeça, ficando algum tempo em silêncio.
Sakura o observava com um suave sorriso.
"Eu acho que, com relação a isso, as histórias de nossos pais são muito parecidas...” - disse ela fazendo-o erguer o rosto para encará-la. Mantinha um pequeno sorriso no rosto. - "Meu pai foi criado em um orfanato. Era um Zé-ninguém recém-saído da faculdade quando chegou em Kyoto para lecionar e, então, conheceu mamãe..." - suspirou abaixando a cabeça para fitar o copo de suco em suas mãos. Sabia que Shaoran já conhecia aquela história, mas se sentia bem ao recordar que, quando se ama de verdade, as coisas podem dar certo. - "Meus avós apenas aceitaram que meu pai foi a pessoa escolhida por mamãe após a morte dela. E meu irmão, ainda hoje, tem algum ressentimento por causa disso. No entanto, papai nunca demonstrou rancor ou qualquer sentimento negativo..." - ergueu o rosto, encontrando os olhos do amigo pousados sobre si, enquanto um sorriso repousava em seus lábios. – “Sempre fala, com um sorriso no rosto, que compreende o que meus avós sentiram ao saber que a única filha iria se casar com alguém que mal ganhava para se sustentar...” – suspirou.
"Seu pai é um homem admirável, Sakura..." - disse, com respeito e carinho.
Fujitaka Kinomoto era tudo aquilo que ele sempre imaginara de seu próprio pai pelo que ouvira falar dele: sábio, gentil, compreensivo. Conseguiu criar, praticamente sozinho, dois filhos e, apesar de tudo pelo que passara, mantinha sempre um sorriso no rosto. Era um grande guerreiro.
"Sim... ele é!" - Sakura sorriu, concordando.
Sakura não imaginava que havia um motivo para estarem tendo aquela conversa. Não sabia que Shaoran a estava preparando para revelar um pequeno detalhe de sua vida que poderia mudar tudo entre eles. E que, infelizmente, essa mudança não dependeria apenas dela.
Continua...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Aiya, minna!
Outro capítulo curtinho... Apesar de ser um baka às vezes... Shaoran também sabe ser muito fofo!! Acho adorável vê-lo enciumado por encontrar Sakura e Eriol no corredor conversando com cumplicidade...
E o que será que Sakura quis dizer com "tenho um motivo para colocar algum zelo sobre eles"??? Será que ela andou percebendo alguma coisa no relacionamento dos amigos ou é simplesmente por estar torcendo que Tomoyo encontre um cara legal e bacana...?? Uhm... Tenho que observar de perto esses dois... é bom que meu pai não comece e a se engraçar com a Tomoyo... (XDD)
Quero agradecer ao pessoal que tem lido e acompanhado SDNEE, me dando apoio e incentivo. Beijinhos a todos.
Até o próximo capítulo!
Yoru. (23/08/2009, 18:08h. "Meu coração pede apenas um pouco de paz e um porto seguro onde possa ancorar até que esteja pronto para, novamente, sair navegando...")