(Leiam as notas iniciais e finais)

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(Leiam as notas iniciais e finais)

(Leiam as notas iniciais e finais)

Fomos indo... A noite chegou e estávamos quase chegando em Houstoun, onde pedi para os cavalos marinhos nos deixarem, por que lá tem um trem para San Francisco. Assim que chegamos a Houston, era noite, eles estavam encharcados, eu estava tranquilo. Procurei um hotel, achei um bom, nem muito barato e nem caro, tirei o cartão da mochila e dei para a menina passar, assim que passou ela falou:

–A chave de seus quartos.

Ela me deu 3 chaves, olhei para eles, dei uma chave na mão de Piper e uma na mão de Leo, a outra eu sorri para Annie, que falou:

–Huuum... dormir juntinho, gostoso isso.

Ri e puxei ela, entramos no quarto, joguei minha mochila na cama e ela fez o mesmo, tirei o tênis e a camisa, ela riu e tirou apenas o tênis e ficou me olhando, sorri e falei:

–Cuidado pra baba não cair.

–Idiota.

–Se quiser ficar assim também eu não vou ligar. Eu vou tomar banho.

Dei um selinho nela e fui tomar banho.

Annie Pov’s (parte hot)

Ok, sobre a ceninha Percy e Rachel eu fiquei mesmo com ciúmes, mas cara, eles são só amigos, ela não é uma ameaça, por que diabos eu senti ciúmes? Enfim, Percy foi tomar banho, tirei minha blusa e não pude deixar de espiar o banho do Percy, já que ele havia deixado a porta entreaberta, fui para a porta e fiquei olhando pelo espelho, ele estava de costas, suas costas eram largas e bem definidas, dignas de um bom nadador, sua bunda era durinha (n/Juh: hahaha não resisti!). Logo ele virou e eu não pude deixar de notar o tamanho do seu membro, PQP acho que tinha uns 20 cm. Eu era virgem, mas uma virgem de mente poluída. Poha, fiquei pensando no estrago que aquilo faria. Demorei tanto pensando nisso que nem notei que ele já estava saindo e eu ainda estava ali, tirei meu short, ficando apenas de lingerie e deitei na cama, com a bunda virada pra porta do banheiro e peguei um livro para ler, o nome do livro é A Culpa É das Estrelas (n/Juh: Adooooorooooo esse livro, fiquei triste que o Gus morreu, chorei demais.). Logo ele saiu só de toalha e falou:

–Lendo?

Fingi que não ouvi e ele sentou ao meu lado, ao lado do livro precisamente e falou:

–Hum... Vamos ver o que ela está lendo.

Sorri e falei:

–Desculpa, eu estou tão concentrada nesse livro. É que... Eles são tão fofinhos...

–Sobre o que é o livro?

–Ah, é uma garota com câncer em estágio 5 e ela começa a ir em um grupo de apoio e um amigo dela leva um garoto, o qual ela acaba se apaixonando, sendo que ele já teve câncer e teve a perna amputada, ai assim, eu to no dia em que eles se beijam, eles estão no quarto de hotel dela, eles viajaram, tem toda uma história do por que eles viajaram, mas eu vou encurtar, ai eles estão no quarto de hotel dela e estava em uma cena de sexo aqui, tipo, não é detalhada e nem nada, mas ela fala que eles fazem, que é muito bom e que dói um pouco, por que é a primeira vez tanto dele quanto dela. Tipo, super fofis.

–Ah entendi. Cenas de sexo Chase?

–Ah não é nada muito detalhado...

–Hum, sei.

–Sério! Mas eu já li 50 tons de cinza (eu nunca li, mas eu acho que tem cenas de sexo detalhadas, se não, finge que tem por favor...) e tem muitas dessas cenas...

–É, eu sei. Eu li algumas páginas dele.

–Hum... Bom, eu vou tomar banho.

Levantei e peguei uma roupa, ele falou:

–Você gosta?

Virei:

–De que?

–Ler cenas de sexo. Você gosta? Fica excitada?

–Sim Percy, eu gosto...

Virei para ir tomar banho e ele fala:

–Só respondeu uma pergunta. Você fica excitada?

Virei:

–Eu sou virgem Percy, eu não sei o que é estar excitada.

Entrei no banheiro e fechei a porta, sem trancar. Tirei a lingerie e entrei no banho, logo ouço a porta abrindo, eu estava de costas, finjo que não ouço e continuo cantando, sinto Percy entrar no box e me prender na parede, olho pra ele:

–O que você está fazendo aqui?

–Adivinha...

Ele me beijou com força, seu beijo não era desesperado, mas nem calmo, ficava no meio, ele estava com um fogo que ele tirou do útero da mãe dele por que nér... Ele estava nu, isso dava para perceber, ele era praticamente do mesmo tamanho que eu, então ele colou todo o seu corpo no meu facilmente. Eu simplesmente adorei a forma grossa com a qual ele me agarrou, passava a mão nas costas e nuca dele, a água caia em cima dele e batia um pouco em mim, não era para eu molhar meu cabelo, ele estava em um coque, estava, do verbo não está mais, por que ele estava já encharcado e solto. Percy era firme, apenas deixava a mão esquerda na minha cintura e a direita ele apertava a minha coxa e a minha bunda descaradamente. Senti o membro de Percy duro na minha intimidade. Desci minha mão e o apertei, eu estava extremamente molhada, nos dois sentidos, mas acho que minha intimidade era a parte mais molhada do meu corpo, por que Percy estava me deixando louca, e olha que eu estava tomando banho frio, já que estava muito calor aquele dia. Mas nem isso apagava aquele fogo, assim que apertei seu membro ele jogou a cabeça para trás e ofegou, ri e comecei a descer e subir a minha mão delicadamente, ele esticou os braços, os colocando do lado da minha cabeça e deixou eu fazer o que eu estava fazendo, ele fechou os olhos, gemendo e ofegando. Ri e desci devagar, eu nunca havia feito aquilo, mas nada que a prática não ajude, coloquei o membro dele na boca e chupei com força, ele gemeu alto, continuei fazendo o que eu estava fazendo, ele me tirou dali, me pegou no colo, desligou o chuveiro e nos levou para a cama, nem ligamos para o fato de estarmos encharcados ou não. Ele me jogou na cama sem delicadeza e falou:

–Vamos ver se vai resistir a sua primeira entrada no paraíso.

Ele abriu minhas pernas e lambeu minha intimidade com força, gritei, literalmente. Ele lambia e chupava com força o meu clitóris. Logo eu senti que eu ia gozar, ele enfiou dois dedos na minha intimidade, me preparando e me acariciando por dentro, eu não consegui gritar, eu ofeguei e gozei, ele riu, deitou por cima de mim e chupou os dedos com gozo e depois me beijou, compartilhando o gosto. Era um pouco azedo. Ele interrompeu o beijo:

–E ai? Como foi a primeira entrada no paraíso.

Eu estava ofegante. Sorri:

–Ótima.

–Que bom.

Ele me beijou, senti ele colocar devagar o membro em mim, nem liguei, eu precisava ficar relaxada, deixei me levar pelo momento. Ele colocou tudo, me olhou:

–Nada?

–Não, to me deixando levar pelo momento.

Ele ignorou meu comentário e começou a beijar meu pescoço, logo falei:

–Percy, mais rápido.

Ele estava indo devagarzinho para não me machucar, ele riu e começou a ir mais rápido, eu apenas arranhava as costas dele, com força ainda por cima, logo eu cheguei ao meu ápice, ele começou a chupar meus seios e logo ele gozou também, ele saiu de dentro de mim delicadamente e me beijou de forma delicada e calma, sorri quando ele saiu, ele sorriu:

–Banho de novo?

–Com certeza!

Nisso meu telefone apitou, olhei e falei:

–Antes, remédio...

–Pílula?

–Aham.

Peguei o remédio na bolsa e tomei.

–Seco Annie?

–Aham, tem que ser. Vem!

Puxei ele e liguei a torneira da banheira, ele me olhou:

–Banheira? Em 30 minutos temos que encontrar Piper e Leo para comer.

–Eu sei. Temos 30 minutos para aproveitar ainda...

Joguei um sais que tinha lá e esperei. Entrei e Percy entrou também, ficamos um de frente para o outro, ele sorriu:

–Amor?

–Fala.

–Eu estava pensando...

–Meu deus, seu cérebro não fritou não?

–Haha, engraçada. Eu estava pensando em como vamos fazer para chegar em San Francisco... Vai demorar um tempo.

–Sim, o que que tem?

–Eu estava pensando... Quando chegarmos lá, que conseguirmos completar a missão...

–Hum.

Ele pegou meu pé e começou a fazer uma massagem nele. Sorri e ele continuou:

–Eu...

–Fala logo Percy!

–Eu queria comprar umas alianças pra gente. O que acha?

Travei, alianças?

–Alianças?

–É, de compromisso.

–Tipo, na mão direita, como se estivéssemos noivos?

–Sim. Mas estamos apenas namorando.

–Acho fofo! Daonde teve essa ideia?

–Ah... Eu estava lendo um livro, no qual o menino da uma aliança de compromisso para a garota e ela fica super encantada, olhando horas e horas para a aliança, admirando ela. E eu achei fofo e pensei nessa possibilidade. Aliás... Eu estava pensando em comprar em San Francisco mesmo.

–Ah! Eu sei um lugar ótimo lá pra comprarmos!

–Você... Você conhece San Francisco?

–Percy, eu nasci em San Francisco e morei lá até fazer 14 anos, ai meu pai precisou se mudar por causa da empresa, aliás, o meu pai e a mãe da Thalia. Ai viemos para cá. Eu conheço a Thalia desde que nasci. Na verdade... Eu conheci ela na creche, tínhamos 4 aninhos. Ela vestia um vestido preto com uma faixa branca que atrás formava um laço, seus cabelos incrivelmente negros eram longos e estavam como o de uma criança, partido acima do olho esquerdo e faziam leves ondas nas pontas, ela era muito branca, eu sempre comparei ela com as nuvens do céu e usava sapatilhas pretas. Eu estava muito corada de sol, meu pai ama a praia. E vestia um vestido todo liso rosa escuro com uma sapatilha branca e meu cabelo estava preso em um rabo de cavalo com uma fita que em cima fazia um grande laço também branca e minha franja caindo de lado, o meu lugar de colocar a mochila era do lado do dela, colocamos ao mesmo tempo, eu fiquei ali, com medo, ela falou comigo que tinha uma mesa vazia, pra eu sentar com ela, que ela também estava com medo. Sentamos juntas e acabamos ficando amigas, quando era a hora de ir embora nossos pais foram nos pegar a gente abraçou nossos pais e depois nos abraçamos, como uma despedida e eu falei pra ela o seguinte “Eu quero que seja a minha melhor amiga pra sempre” E ela falou: “Ok, eu não posso te largar e nem você pode me largar” ai eu falei: “Jura juradinho” E juramos. No dia seguinte eu cheguei com pulseiras da amizade pra gente.

Mostrei para ele a pulseira que estava em meu pulso, era de ouro e tinha um coração nela, ele sorriu:

–Por que pensou nisso agora?

–Ah, é que eu falei de San Francisco, ai eu lembrei... Sei lá. Bom, eu ainda tenho uma casa lá, isso pode nos ajudar. Tem dinheiro, comida e tudo mais.

–Isso é bom. Eu estava pensando nisso. Tem um trem daqui para San Francisco, mas quando chegarmos lá iriamos precisar de dinheiro para nos hospedar por que não iremos conseguir chegar e já achar o tal acampamento.

–Espero que os deuses nos ajudem...

–Duvido. Estão ocupados demais nos ignorando.

–Percy não fala assim deles! Eles são ocupados. Ser deus não é fácil.

–Eles podiam ter menos filhos, ou dar mais valor a eles.

–Olha, eu realmente acho que eles vigiam a gente e que sabem de tudo o que a gente faz.

–Acha?

–Claro! Se tivesse um filho, um pedaço de você, não iria se preocupar com ele?

–Bom... Iria.

–Então! Eu realmente acho que eles são ocupados mas ainda sim tentam se fazer presentes. Eu acho.

–Bom, se você acha...

Ele tinha trocado o pé com o qual fazia massagem a algum tempo e eu não havia notado, olhei pra ele:

–Aonde aprendeu a fazer massagem?

–Ah, a minha mãe era ocupada e eu adorava agradá-la, então eu meio que aprendi... Ela sentia muitas dores nos pés, eu passava hidratante e massageava tudo, até conseguir estalar todos os ossos de seu pé.

–Uau, é realmente muito gostoso...

Ele riu:

–Eu lembro até hoje de ela fazendo comida azul pra mim... Tem tempo que eu não como comida azul.

–Comida azul?

–É, azul é a minha cor preferida, então ela fazia tudo azul, cookies azuis, bolo azul, pipoca azul, refrigerante azul... Era divertido. Era azul pra tudo quanto é canto. Os cookies azul da dona Sally são os melhores.

–Uau. Vamos combinar, assim que voltarmos da missão a gente para na sua mãe e comemos muita comida azul. Que tal?

–Adorei a ideia.

Eu ia sair da banheira, ele me puxou de volta:

–Vai aonde?

–Me arrumar pra jantar.

–Ainda temos 20 minutos...

Eu deitei por cima dele e ficamos nos beijando somente, Percy tem suas mãos bobas, adora apertar a minha bunda. Saímos faltando 5 minutos para encontrarmos eles. Coloquei rapidamente a minha roupa e dei apenas uma secada no cabelo com a toalha, apenas passando um creme de leve nas mãos e ondulando ele. Peguei minha bolsa com algumas coisas e saímos, 5 minutos atrasados, descemos para o restaurante do hotel, Piper e Leo conversavam, sentamos um do lado do outro e falei:

–E ai?

Piper olhou o relógio:

–5 minutos atrasados.

Percy: Minha culpa!

Olhei pra ele:

–Ainda bem que você sabe.

Ele me olhou:

–Olha só, eu não te prendi na banheira.

–Quase isso!

–Mentira!

–Olha, beijo no pescoço é golpe baixo, é quase implorar pra pessoa ficar.

–Mentira! Eu não sinto tudo isso que você diz!

–Ah é?

Cheguei no pescoço dele e dei um beijo de leve, ele se arrepiou todo, olhei pra ele:

–Ta vendo, é total golpe baixo.

Ele me olhou:

–Ham?

–Ham o que Percy?

–Affz, esqueci o que a gente estava falando!

Piper e Leo riam horrores, Leo logo falou:

–Imaginamos que não desceriam para jantar...

Piper: É... gritos e mais gritos...

Eu e Percy viramos pimentões naquela hora, Piper e Leo riam tanto que Piper parou de rir falando:

–Tempo para respirar...

E voltou a rir. É, meus amigos são ótimos.

Luke Pov’s

Ok, eu sou mesmo um ninfomaníaco, mas cara, a Thalia é muito gostosa puta que pariu. Enfim, quando já havíamos acabado Zeus pede para conversar com Thalia, a gente senta na cama de Thalia, onde acabamos de transar e Zeus senta na cama da frente.

–Thalia... Eu preciso da sua ajuda. E Luke... Eu preciso que vá com ela. Algum problema?

–Não, eu ficaria honrado em ajudar.

–Thalia... É um irmão seu. Você vai ter que encontrar Percy, Annie, Piper e Leo e ir pro acampamento Júpiter com eles... Lá tem um irmão seu.

Ela ficou confusa:

–Ok, mas se ele é romano, como é irmão meu.

–O nome dele é Jason Grace. Eu tive filhos com a sua mãe nas duas formas...

–Meus deuses.. Nas... Nas duas formas?

–Na forma grega e romana – respondi – São pessoas diferentes, por mais que sejam os mesmo deuses com nomes diferentes, são pessoas diferentes. Os romanos são mais brutos, os gregos deixam se levar muito pelos sentimentos.

–Ah... – Ela ainda estava um pouquinho confusa.

Sorri calmo e falei:

–Relaxa, você vai entender, eu também demorei a entender. Mas, Senhor Zeus, o que houve com o irmão dela?

–Ele precisa de ajuda... Ele meio que... sofreu um grave acidente.

Piper Pov’s

Ok, eu sinceramente digo que eu ouvi sim gritos da Annie no quarto deles. E sim, eu morri de medo. Quando isso aconteceu eu corri pro quarto do Leo e sai entrando, ok, ele estava apenas de cueca e pelo amor dos deuses é a visão do paraíso... Ok, o leo pode ser bobo e crianção mas pqp ele tem o tanquinho dos deuses, ele me olhou:

–Fala Pips

–Eu ouvi um grito da Annie e...

–Ah eu ouvi também.

–E não está preocupado?

–Não, as mulheres costumam gritar quando transam.

Travei. Ok, eu me surpreendi, mas poha ele foi bem direto nér? Sentei na cama e falei:

–Uau, acha mesmo? Annie falou que não sabia se estava preparada pra isso.

–Cara, o Percy é um garoto que conquista garotas sem nem olhar pra elas, só pela beleza e o fato de ser cobiçado já fazem as garotas caírem matando. E ele sabe jogar um bom papo. E tem outros motivos... Ele sabe aonde a Annie fica excitada, ou se arrepia e coisas no tipo.

–Eles namoram a menos de uma semana.

–Cara você sabe isso só de olhar pra uma pessoa.

–Mentira.

–Sério. Você por exemplo.

Ele estava conversando comigo e se arrumando, ele não tinha colocado a blusa ainda, apenas os braços só faltava a cabeça, ele parou, me analisou e falou:

–Você sente cosquinha na barriga... Sente nervoso quando mexe em seu cabelo, se arrepia se passarem a mão de leve no seu braço, se beijarem sua nuca e se morderem sua orelha. E fica extremamente excitada com quem te pega de jeito.

Fiquei impressionada, era totalmente verdade. Fiquei que nem um camarão na hora. Eu nunca tinha falado nada dessas coisas pro Leo e ele simplesmente acertou. Ele sorriu, terminando de colocar a camisa e falou:

–Os homens sabem de tudo baby.

Eu ri, levantei e ia sair, ele me puxou:

–Ei, trouxe aquele livro?

–Trouxe, está na minha mochila, eu vou pegar.

Sai do quarto. Leo adora ler, na verdade, ele ama livros, mas quer que leiam pra ele. Como eu não me importo mesmo, eu simplesmente peguei o livro e voltei e comecei a ler, esperando dar a hora de nos encontrarmos para jantar. Jantamos e fomos dormir, no dia seguinte seguimos viagem, pegamos o trem.

3 dias depois (não vou relatar o trem, vai ficar enjoativo)

Percy pov’s

Chegamos em San Francisco, Annie pegou a minha mão e saiu me arrastando falando de arquitetura, eu fingia que ouvia e a seguia. Logo entramos em um bairro residencial, ela parou em uma casa, entrou na cerca, pegando uma chave e abrindo a porta, entramos e ela falou:

–Sentem-se, vou fazer algo para a gente comer.

Me sentei e ficamos conversando, Annie logo entrou com alguns sanduíches e falou:

–Gente, melhor procurarmos o Acampamento amanhã que temos tempo

Leo: Annie, são 16 da tarde, podemos procurar agora.

Pips: Ok Leo, mas vai ser difícil, precisamos de ajuda dos deuses.

–Mas a única coisa que podemos fazer por enquanto é rezar para nossos pais por ajuda. Não fazemos ideia de onde está.

Leo: Percy, sente água por perto? Deve ser fácil para você.

–Não é tão fácil assim não Leo, as vezes a gente tem que pedir a pessoa certa...

Arregalei os olhos:

–É isso, a pessoa certa. Annie, tem alguma floresta ou bosque por aqui?

–Olha, a mais próxima é a Floresta de San Francisco (eu não sei se tem isso lá gente, só pra fantasiar, finge.) por que?

–Dá para ir lá tipo, agora?

–Claro.

–Beleza, nós vamos encontrar o Acampamento mais rápido do que queremos. Acho que não precisaremos passar a noite aqui. Vamos.

Comemos e fomos até a tal floresta, chegando lá eu assoviei bem alto um apito que eu tinha. Lembro até hoje quando eu ganhei aquele apito...

(Leiam as notas iniciais e finais)

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