Clato The Star Crossed Lovers escrita por isabelle wodee


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Olá gente! Como é que vai a vida? Bem este capitulo não está espectacular, porque eu tenho aulas e não tenho muito tempo para escrever, espero que entendam. Mas também não está o fracasso total, e eu acho que voces estavam ansiosos por começara colheita e tal por isso aqui está: Boa leitura!



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Vestidos... Pfhmmm... Odeio tanto. Mas tem que ser, porque se eu for escolhida tenho que ir apresentável para o Capitólio e quero atrair patrocinadores. Mas isto é tão desagradável. O vestido é azul, justinho e um palmo acima do joelho o que me faz parecer pequena. Só espero que a colheita acabe rápido. Os meus sapatos tem um bocado de tacão por isso quando vou a descer as escadas escorrego, bato com a cara no chão e a dor percorre todo o meu corpo. Boa! Mais uma pisadura para a colecção. Levanto-me rapidamente e sacudo o vestido. Está impecável. Infelizmente. Dava tudo para que ele se estraga-se e eu tive-se que ir lá cima trocar por uns jeans e uma t-shirt. Mas afasto essa ideia da cabeça, porque eu sei que não vai ser possível, e tento esquecer o quanto o meu orgulho está a ser afectado com este vestido. Saio de casa e vou directa para a casa de Cato.

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Vocês acreditavam se eu vos disse-se que ele demorou mais tempo do que eu? E depois dizem mal das mulheres. Saiu de casa passado meia hora de eu lá chegar... E depois de fechar a porta e se virar para mim ficou de boca aberta, mais outra meia hora. Ele não sabia o quanto isso afectava o meu orgulho? Por isso bufei e dei-lhe uma estalada que o fez voltar a realidade:

–Para que é que foi isso?- diz ele a massajar a bochecha e a olhar para mim com um olhar fulminante.

–Para parares de olhar para mim com essa cara! Agora, vamos?- perguntei com o mesmo olhar fulminante. Ele olhou para mim e começou a aproximar-se com um sorriso estúpido e beijou-me. Como ele é bem mais gigante do que eu eu tive que ceder e deixei-me levar. Quando nos separamos eu sorri e ele disse:

–Clove...?-disse mais sério do que eu.

–Uhmmmm?-parecia que estava bêbada com aquele beijo. Como é que alguém podia, com um beijo, hipnotizar a indestrutível e incessível Clove? Só mesmo Cato.

–Vamos?-Ele estava-se a rir de mim... Voltei a realidade e dei-lhe outra estalada (que ele se desviou com bastante facilidade) e fomos para a praça.

Bem, o nosso distrito nunca teve medo da colheita por isso toda a gente estava animada a espera para ver quem é que seriam os sortudos este ano. A mulhersinha que não dei ao trabalho de decorar o nome já estava lá no palco, a saltitar de um lado para o outro. Como é que alguém podia ser tão fútil e superficial?

Bem, não tentei perceber porque quando eu dei conta já estava nos braços de Cato a ser beijada com carinho. Retribui e apercebi-me que este é o única colheita em que não estou a rezar para ser escolhida. Eu não me importava de ir, claro, era o meu sonho desde pequena, mas eu não queria. Não queria passar duas semanas sem ele, sem a minha alma, sem um pedaço de mim. Separei-me dele, sussurrei um "boa sorte" que ouvi de volta e fui para a fila de pessoas de quinze anos. Estava lá com outras raparigas, com quem eu não me importava nem um bocadinho, quando a... bem eu não sei o nome dela por isso batizei com mulhersinha pinchona, quando ela passou um video sobre a revolução dos distritos e bla bla bla... O video que passam só para deixar as pessoas mais ansiosas. Depois quando aquele vidiosinho seca acabou a mulhersinha pinchona saltitou até a bola gigante de papeis que diriam o nome da sortuda e tirou um palpelzinho e leu, com uma voz que furou os timpanos a toda a gente:

–Clove Fuhrman!

Bem eu não estava bem a acreditar na minha sorte! Eu ia para os jogos! Quase que me faltou o ar! Eu ia para os jogos! Eu ia para os jogos! Mas controlei-me e fiz a cara mais mortífera que consegui (que até deve ter metido medo ao pior vilão de todos os tempos) e fui a andar para o palco. Quando lá cheguei a mulhersinha pinchona deu-me um abraço (que eu tinha dispensado de todas as maneiras possíveis) e toda a gente grita o meu nome e aplaude. Todos eles sabiam que eu ia ganhar estes jogos e ia trazer fortuna para o meu distrito. Entretanto a mulhersinha pinchona saltitou para a bola dos rapazes. Leu o nome:

–Cedric Edgley!

Então! O grande Cedric viria comigo para os jogos. Ele era o dobro de mim, mais pequeno do que Cato, mas o dobro de mim. Não importa! Vai morrer na mesma! As minhas facas vão matar toda a gente da arena! Sorriu ainda mais, com um sorriso triunfante. O problema é que o meu sorriso desaparece quando ouço a ultima voz que eu queria ouvir naquele momento, a dizer as únicas palavras que eu não queria ouvir naquele momento:

–Eu me ofereço como voluntário!


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Notas finais do capítulo

Então gostaram? Espero que sim! COMENTEMMMMMMMM porque eu tenho 6 leitores e só alguns é que comentam! E eu só posto o próximo capitulo se tiver pelo menos 3 comentários neste capitulo! Andem lá, não morre ninguem por comentar por isso! Bem, bigada por lerem e até ao próximo capitulo :D
bjs