The Family Business escrita por Tia Stark


Capítulo 6
Capítulo 5 - Minha grande fã


Notas iniciais do capítulo

Oi oi oi meus pôneis pudins :33,bom esse é o apelido que eu vou dar para os meus leitores mais queridos,que são vocês que estão lendo isso agora e que acompanham a história,mesmo aqueles lindos que são meus leitores gasparzinhos,que acompanham e não comentam,mas enfim,todos são meus pôneis pudins ♥
Agora vocês se perguntam:
"Porque essa louca retardada postou mais cedo essa semana?"
Para fazer a alegria da moçada o/,e porque eu não sei se vou postar esse fim de semana,mas enfim galerinha linda...
Preparados para m capítulo ultra mega super bombástico?
Então...
Boa leitura ♥



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Nossa diretora se sentou e olhou para mamãe Meg e para o loiro bonitão, Mel se sentou ao lado dos dois e sorriu maldosamente, agora era ela que queria um casaco com a pele da nossa diretora,me senti um pouco desconfortável e me encostei no batente da porta que dava vista a sala.

-O que querem saber? –Madison disse um pouco apreensiva e olhando para mim com um ódio que me deu frio na espinha.

-Como é sua vida depois que decidiu abandonar a diretoria da antiga escola? –Meg disse cruzando as pernas e olhando para Madison.

Marylin deu um pulo do sofá,ela havia ficado feliz com a notícia,depois que ela percebeu que todos nós estávamos olhando para ela,até o poodle azul,ela tossiu e passou a mão pelos cabelos pretos.

-Continuando senhora? –Madison disse olhando para Meg esperando ela dizer seu sobrenome falso.

-Clark –Meg disse como se lesse os meus pensamentos,pois ela tinha que dizer que era Clark pois ela deu a entender que também era mãe da Mel.

-Senhora Clark não sinto falta da diretoria, pois eu só ficava com crianças que me desrespeitavam o que já me deixou em depressão. –Ela disse abaixando a cabeça.

Aquilo de desrespeitar era uma indireta para mim e para Mel,bom depois que nossa diretora disse aquilo a morena me olhou,nós havíamos sacado aquilo da depressão.Mel e eu éramos o tipo de garota que se mexesse iria parar no caixão,quase igual ao caso da patricinha que quis me bater e quem ficou quase sem dente havia sido ela,Mel e eu havíamos ido para a diretoria tantas vezes que mal consegui contar nos dedos,mas a Mel era um pouco diferente do que eu,eu era a mais quieta e estudiosa,enquanto a morena era a mais bagunceira, mas uma ida a diretoria iria ficar marcado para sempre.

-Flashback ON-

-Anna me passa a cola. –Mel disse estendendo a mão enquanto prestava atenção no papel que estava em cima da sua mesa.

-Para quê quer a cola? –Perguntei confusa, pois geografia não tinha nada a ver com cola e muito menos com um desenho ridículo de mulher com um cabelo de palha.

-Se quiser ficar com os dentes me passa a cola. –Ela disse me ameaçando, logo depois sorriu sarcástica. –Brincadeirinha, mas é sério me passa a cola,a minha acabou.

Coloquei mão no estojo até achar a cola,quando finalmente achei naquela bagunça de papel,lápis,borracha,e com tampas de caneta,consegui achar a cola,infelizmente era a líquida,fiz uma careta.

-Serve essa? –Perguntei mostrando a cola para Mel que abriu um sorriso de felicidade e seus olhos brilhavam. –O que está tramando? –Falei tentando olhar o desenho que ela fazia.

Estávamos na 5 série então ela não tinha um truque ótimo para desenhar,era ainda aqueles desenhos de palito,mas era o pior desenho que eu já havia visto em toda a minha vida,até eu desenhava melhor que ela,e olha que eu nem sabia desenhar os braços do palitinho sem ficar torto.

-Lembra-se de quando fomos para a diretora por culpa dessa professora megera? –Ela disse sorrindo e me olhando.

-Lembro sim, por quê? –Perguntei ainda mais confusa ainda.

-Vamos ter a nossa vingança. –Ela disse sorrindo e atacando a cola de bastão para frente,olhei a trajetória da cola que acabou amortecendo na cabeça da nossa professora dragão de geografia.

-Você não fez isso... –Falei abaixando a minha cabeça e fazendo a minha lição com se eu fosse um anjinho.

Todo mundo começou a rir,menos eu e Meg,nós só abaixamos a cabeça e continuamos nossa lição,depois das risadinhas ouvi os passos da professora ao nosso lado,tudo ficou silencioso,só ouvi as respirações,e meu coração acelerado.

-Anna Winchester e Marylin Clark,para a diretoria agora –Ela gritou irritada.

-Mas eu não fiz... –Tentei me defender e só falar que Mel tinha culpa nisso tudo.

-Quieta, tenho um plano. –Mel disse colocando a mão no meu ombro o pegando o desenho em cima da mesa e se levantando.

Levantei-me e fui atrás da Mel,ambas estávamos de cabeça baixa,mas Mel estavam com um sorriso tão grande que pude ver nas suas costas,andamos pelos corredores até chegarmos a porta da diretoria,Mel pegou a cola líquida e o desenho e  guardou no bolso do moleton,fiz uma cara de confusa,Mel bateu na porta.

-Pode entrar. –Uma mulher velha disse com uma voz tão aguda que se pudesse quebraria todas as vidraças da escola.

-Nossa professora nos mandou vir aqui. –Mel disse abrindo a porta e enfiando a cabeça no vão e logo depois abrindo totalmente a porta para eu ver a nossa diretora dando um sermão daqueles.

-Quem é? –Nossa diretora disse virando a cadeira para nos olhar, o que fez a cara feia dela ficar pior,ou melhor,ficar vermelha igual ao um pimentão.

-Não viemos fazer mal. –Mel disse fazendo a mãozinha do E.T. –Somos da paz –Ela disse escondendo a mão e sorrindo, ela devia ganhar o prêmio de cara de pau

-Senhorita Winchester e Clark. –Ela disse ainda vermelha como um pimentão,o que me fez lembrar dos desenhos do pica-pau.

-Ei,também sou senhorita,só não sou velha igual a senhora. -Mel disse sorrindo,a minha vontade era socar a cara da minha melhor amiga e depois bate-la na mesa da diretora para ver se algum parafuso estivesse solto.

A nossa diretora pareceu rosnar,o que fez Mel prender a risada,eu tive que dar um cutucão na garota senão ela iria gargalhar.

-Porque estão aqui?-Nossa diretora disse apontando para as cadeiras a frente da mesa de escritório. –Sente-se.

-Nossa,eu pensei que eu precisava pedir. –Mel disse sorrindo e se sentando na cadeira do lado direito.

-Pode se sentar senhorita Winchester. –A diretora disse apontando para a cadeira branca vazia.

-Obrigado. –Falei sorrindo e me sentando na cadeira.

-Ataquei uma cola na cabeça da professora e a Anna não riu, por isso que viemos parar na diretoria. –Mel disse sorrindo.

Aquilo foi um choque para mim e para a nossa diretora, pois a Mel podia morrer, mas negava que era ela que fazia bagunça.

-Mel fique sentada no banquinho ao lado da minha sala, vou telefonar para os seus pais. –Ela disse apontando para a porta. –Anna tenha uma boa aula, pode voltar à sala.

Levantei-me e só pude ouvir Mel murmurar um “Yes” atrás de mim,saímos da sala,a morena me puxou pela blusa.

-Segura. –Ela disse me entregando a cola,peguei,Mel puxou o banquinho até a frente da porta da diretoria,e subiu. –Passa a cola garota. –Ela disse dando a mão para mim,coloquei a cola na mão dela,que passou liquido na parede em cima da porta.

-Mas que merda você está fazendo garota? –Perguntei sussurrando e olhando para os lados para ver se havia vindo alguém nos corredores.

-Cala a boca Anna. –Ela disse parecendo irritada e sorrindo depois que eu segurei o banquinho em que ela estava de pé e comecei a balançar um pouquinho. –Brincadeirinha, mas Anna, não faça barulho. –Ela disse sorrindo e depois voltando a voltar o que estava fazendo.

Ela pegou o desenho do bolso e depois colou na parede, pude ver o desenho completo, era uma mulher palito, com cabelo de Bombril, e embaixo uma descrição muito idiota, mas me fez soltar uma risada baixa:

“Nada de professores cornos e vadias aqui nessa sala,não entre”

Na verdade, todos os meus professores eram cornos, pois Mel e eu já conseguimos pegar as esposas dos nossos professores sendo assediadas sexualmente, mas ela também queria, pois... Enfim, nossas professoras eram tão dadas que se mais alguém fosse para cama com ela seria considerado como nojento, então estava na cara que todos iam entender.

-Anna me ajuda a descer. –Mel disse quase se desequilibrando do banquinho e procurando apoio na parede.

Quando Marylin conseguiu descer ela quase caiu em cima de mim,ela não foi burra de ficar ali na frente da porta da diretoria então saímos correndo e cabulamos aula.No dia seguinte,todos da escola estavam  comentando da professora ser linchada pelos professores e professoras,o que nos fez parar na diretoria e com isso,fomos expulsas.

-Flashback OFF-

-E também queremos saber sobre o seu marido. –Meg disse sorrindo e pegando uma caderneta e caneta do bolso,o que me fez pensar se ela era uma fada.

-Meu marido era bom,eu ainda sinto falta dele. –Ela disse olhando para um porta-retrato de um homem velho na estante ao lado da TV.

-Sinto muito. –A cara de bolacha disse como se entendesse a dor da perda,pelo que eu sabia,ela nunca perdeu ninguém.

-Não precisa Meg, você não sente a dor da perda. –Minha ex-diretora disse sorrindo e virando o rosto para mim, seus olhos eram mais negros que os gizes de cera que eu costumava pintar os desenhos do pré.

-Anna coloca o sal em sua volta. –Dean gritou preocupado, parecia que ele queria me proteger na minha primeira caçada ou ele escondia alguma coisa.

A Meg foi empurrada no ar,ela foi parar no outro lado da sala,perto da escada:

-Não garotinha,fique ai,preciso de você viva –Madison demônio disse vindo na minha direção e sorrindo maldosamente.

-Bafo de bode. –Mel gritou e jogou água benta na nossa ex-diretora-possuída. –Isso é por ter esquecido de me chamar para sentar no sofá,sua galinha.

Da nossa querida ex-diretora Madison começou a sair ar quente, como uma chaleira que acaba de sair café ou chá, ela colocou a mão no pescoço da Mel e começou a apertar, dei um chute na canela da velha, o que fez ela me olhar com puro ódio,engoli seco.

-Anna já falei, o sal –Dean disse enquanto tentava enforcar o demônio Madison e me olhando como se eu corresse um perigo maior.

Peguei o pacotinho de sal que havia no meu bolso,ouvi uma porta bater atrás de mim,olhei para trás,pude ver Sam o que foi pura estupidez,senti algo atingir minha cabeça,um barulho insuportável começou no meu ouvido,senti meu corpo cair no chão,tudo estava ficando lento,meus olhos se fecharam.

[...]

-Vamos acorda. –Ouvi alguém dizer em cima de mim. –Olá,seja bem vinda...

A voz sumiu um pouco, abri totalmente meus olhos, fazendo eles se chocarem com a luz fraca, era uma lâmpada em um abajur de cabeça para baixo, nada bonito, olhei para os lados com um pouco de dificuldade, pois eu ainda estava com dor de cabeça e todo meu corpo doía. Estava em um tipo de sala macabra, bom, era uma sala cheia de símbolos esquisitos, com prateleiras cheias de potes de sangue com uma etiqueta com nomes, e algumas fotos coladas na parede.

Empurrei meu corpo para frente para me levantar, mas foi em vão, meu corpo estava preso, olhei para meus pulsos, eles estavam presos com uma etiqueta de couro na cor marrom, tentei com meus pés, mas eles também estavam no mesmo estado.

-Droga... –Murmurei deitando minha cabeça na cadeira a onde eu estava sentada ou deitada, pois meu corpo estava um pouco inclinado para frente, então era difícil dizer qual era o estado no meu corpo àquela hora.

-A querida não reclame, vai ficar tudo bem. –Uma voz de senhora disse perto de mim,mas pude sentir sua respiração no meu pescoço.

-Olha,isso pode ser um grande engano pois... –Falei enquanto tentava me soltar novamente, mas havia falhado.

-Nada é engano querida... –Ouvi a voz se distanciar um pouco, e logo depois a luz fraca ascendeu,a luz estava forte demais,com isso eu fechei os olhos e virei meu rosto para o lado.

Quando finalmente meus olhos se acostumaram com a luz,eu os abri,meu queixo teria caído no chão se eu não estivesse presa a uma cadeira,havia fotos minhas na parede,me senti um pouco honrada,mas não por muito tempo pois olhei para as prateleiras e vi as etiquetas nos potes,havia algo escrito lá.

-Sim querida,aquilo é sangue. –Ouvi a senhora se aproximar cada vez mais quando falava. –Senti tanto a sua falta. –Ela parecia estar triste.

-Ótimo,já que sente tanto a minha falta,porque me prende nessa cadeira?Ou sei lá se isso é cadeira ou cama –Falei sorrindo com sarcasmo,e logo depois abri os olhos para tentar decifrar o que estava escrito nos potes.

“Anna”

-Porque seus potes estão com o meu nome escrito neles? –Perguntei olhando para o lado, pois não queria ver a senhora.

-Precisava deles,até os Winchester roubar a minha outra coleção que estava na geladeira. –Ela disse com fúria.

-Mas como conseguiu meu sangue? –Perguntei com pouco de medo.

-Olhe para mim querida,e saberá –Ela disse virando meu rosto para ela,o que me fez fechar os olhos. –Não tenha medo,não vou te machucar... –Ela deu uma pausa para sair um sorriso –Só um pouco.

Abri meus olhos com um pouco de receio,quando finalmente abri eles por completo,reparei no avental que ela usava,logo depois para seu rosto.

-Flashback ON-

-Já falei,quem é o seu pai? –A mulher disse com uma faca afiada na mão,seus olhos eram mistura de raiva com fúria,ela queria aquilo mais que tudo.

-Não sei,eu juro –Falei na inocência,pois eu nunca havia visto meu pai,ao menos falado com ele.

-Não sabe né?-Ela disse pegando o meu braço e logo depois me mostrando a faca afiada,fazendo meus olhos se encherem de lágrimas.

-Não faz isso vovó,por favor .–Falei quase implorando,começavam a sair lágrimas dos meus olhos e rolarem pelas minhas bochechas.

Ela sorriu maldosamente e logo depois passou a faca pelo meu braço,o sangue começou a escorrer pelo meu braço,a dor era insuportável,comecei a gritar para ela parar,mas nada adiantava,ela só sorria e continuava.

-Flashback OFF-

-Sua vadia. –Falei irritada e depois cuspi nela.

-Sua... –Ela disse indo um pouco para trás depois que eu cuspi em seu rosto.

-Não tem coração não sua vaca?Cortar uma criança dês dos cinco anos? –Falei irritada e tentando me soltar.

-A querida,mas agora eu vou voltar um pouco no passado,depois eu vou te entregar,tudo bem? –Ela disse passando a mão na minha testa e colocando um pano na minha boca. –É verdade, diga alguma coisa legal querida. –Ela disse tirando o pano da minha boca.

-Sua maldita, quero que você morra no fogo do inferno. –Falei irritada e ainda tentando me soltar. –Isso serve? –Falei sorrindo sarcástica.

-Já falei que vou te entregar depois. –Ela disse sorrindo e me olhando com fúria. –Mas não para o Winchester –Ela disse se virando e pegando alguma coisa ao lado dela.

-Vai entregar para quem? –Pergunte irritada e olhando para ela enquanto a velha pegava uma faca.

-Não interessa,agora vamos,fique quietinha. –Ela disse pegando o pano e colocando novamente em minha boca.

Comecei a tentar gritar,mas a porcaria do pano abafava e só fazia o meus berros e gritos ficar parecendo um animal com dor,ela sorriu e levantou a minha blusa até abaixo dos seios:

-Olha,isso é um ótimo quadro,que tal pintarmos? –Ela disse sorrindo e me olhando como se fosse uma psicopata.

Eu queria falar “O que?”,mas só saiu algo como “patê”,levantei um pouco a minha cabeça para ver o que ela iria fazer,ela estava alisando a faca na minha barriga,e logo depois fincando a parte da ponta da faca na minha barriga,o que me fez jogar a cabeça para trás e tentar gritar,lágrimas de dor saíam dos meus olhos,pude ouvi-la gargalhar.

-Isso é só o começo queridinha. –Ela disse sorrindo e colocando a cabeça ao lado da minha e me mostrando a faca ensanguentada.


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Notas finais do capítulo

(Falei que o capítulo era bombástico XD)
Comentários?Recomendações?Sugestões?
Até o próximo capítulo meus pôneis com pudim *u*