Os cavaleiros se deparam com mais um terrível adversário. Artemis, a deusa da caça e das selvas, está na Terra, e planeja transformar o planeta em um lugar selvagem, como nos tempos antigos, e fazer com que os sobreviventes a sirvam e às suas amazonas.

Os cavaleiros de ouro foram derrotados por duas protetoras de Artemis: Walleria de Beluga e Hérmia de Ninfa. Logo depois, o Santuário foi tomado por Artemis e suas guerreiras. Elas também mantêm Shina e Marin aprisionadas, por terem traído a deusa. Atena encontra-se no grande salão do mestre, cercada por víboras e sofrendo com seu cosmo enfraquecendo cada vez mais, devido ao veneno que corre em suas veias.

Nesses confrontos, Shiryu de Dragão enfrentou a amazona Gihan de Mocho Branco, e teve sua armadura destruída na batalha, mas,graças ao cavaleiro de prata Spartan, que lhe mostrou uma brecha no ataque da amazona, ele venceu.

Na casa de Touro, os cavaleiros se depararam com Key de Pantera Nebulosa, e Shun decide enfrentar novamente a guerreira que quase havia tirado sua vida no primeiro encontro. Ele permite a passagem de Milo, Hyoga e Seiya, e está prestes a acabar com a luta.

Key e Shun se encaram, e apesar da amazona estar completamente imobilizada pelas correntes nebulosas de Shun, ainda permanece confiante.

Shun – não faça a besteira de tentar me atacar Key, sua derrota já é eminente, você morrerá caso tente alguma coisa. Melhor terminarmos por aqui, meus amigos já devem ter saído dessa casa, agora, deixe-me passar para acompanhá-los!

Key – realmente, você me surpreendeu, Andrômeda! Usou a cabeça, e permitiu que seus amigos passassem, e ainda me deixou em uma situação embaraçosa. Mas, acho bom começar a se preocupar, pois você não me dá outra escolha!— elevando o cosmo ainda mais, o que surpreende Shun. Ele parece não ter opção.

Shun – não Key, não faça isso! Essas correntes de ar virarão um turbilhão poderoso, no qual você morrerá!

Key – tente me deter então, Andrômeda! Ou, você perderá a vida!  – ela consegue erguer um pouco o braço esquerdo, e com garras reluzindo em suas mão, prepara uma rajada de cosmo, que irá cortar tudo que encontrar pelo caminho, mas Shun não permite que isso ocorra.

Shun – eu avisei, Key! TEMPESTADE NEBULOSA!!!— um tornado absurdo se forma envolvendo Key em um turbilhão de ar que a aniquilaria ou a deixaria com os ossos todos partidos.

A luta já estava encerrada, e não se observa mais a amazona em lugar algum, após ser envolvida pela poeira erguida pelo turbilhão de ar.

Shun - finalmente, venci a amazona Key! — relaxando a posição e amansando o cosmo. 

Correndo pelas escadarias, já quase chegando na casa de Gêmeos, Milo, Seiya e Hyoga, sentem o vento soprar mais forte, e param por um momento, olhando para trás, e vendo a grande turbulência vinda da casa de Touro, mas não conseguem ver Shun e Key sobre a casa, apenas uma grande cortina de poeira.

Seiya – Shun! ! O que terá acontecido...?

Hyoga – que ventania foi essa?!

Milo – bem, eu vou andando, me encontrem depois...— sem paciência, ele segue em frente para Gêmeos, e apesar de vacilarem por um momento, Seiya e Hyoga voltam a acompanhá-lo.

Próximo dali, Shiryu e os outros cavaleiros de bronze sentem a ventania, e vêem uma cortina de poeira envolvendo a segunda casa zodiacal.

Jabu – mas que explosão de cosmo terrível, como alguém pode possuir tamanho poder?!

Shiryu – esse cosmo...é do Shun!

Jabu— o quê? - assustado.

Shiryu— sim. Na batalha dos dose casas, e em Asgard, Shun precisou igualar seu cosmo com o de seus adversários para sobreviver. Apesar de não gostar de lutar, precisou evoluir seu cosmo para salvar Atena.

Jabu – e imaginar que é bem diferente daquele que enfrentei no torneio Galáctico! Isso mostra o quanto podemos evoluir o cosmo. - olhando para as próprias mãos, sentindo-se impotente diante de tamanho cosmo. 

Na casa de Touro, Shun acaba de desferir seu ataque, e ainda com a brisa soprando, nota que Key não se encontrava mais ali.

Shun – sinto muito Key, mas não tive outra alternativa...— mas quando tudo parecia bem, de repente, sua corrente se move, apontando para trás. – ahn...impossível!

Key – obrigado pelas doces palavras, cavaleiro.

 Shun está paralisado. O suor começa a descer pelo seu rosto. Ele percebe que Key, de alguma forma, surgiu atrás dele. Logo, precisaria agir rapidamente para não ser derrotado naquele momento.

Shun – CORRENTE DE ANDRÔMEDA!!!— a corrente ataca para trás de Shun, que vira-se rapidamente também, mas percebe a corrente vagar pelo nada, sem que Key estivesse ali. Mas a corrente faz uma curva e continua sua trajetória, parecendo seguir o rastro de cosmo deixado pela amazona enquanto se teletransporta.

Por um momento, a amazona aparece e desaparece se aproximando de Shun, e agora à sua frente repentinamente, desferindo um ataque cortante, que o atinge com tudo, cortando sua ombreira esquerda, e lançando-o para fora do teto da casa de Touro.

Ele cai, rolando pelas escadarias, deixando um rastro de sangue pelos degraus.

Shun – Argh! Como poderei derrotá-la? Ela é muito rápida! — tentando se reerguer do chão.

Nessa hora, Key surge logo acima nas escadarias, sem o seu elmo...um pouco de sangue escorre pela sua testa. Ela se limpa, e lambe o sangue que está em sua mão, cheia de ódio.

Key – essa corrente é incrível! Conseguiu me atacar procurando meu rastro de cosmo, se não o tivesse golpeado no momento certo, talvez tivesse perdido essa luta! — lembrando-se do momento no qual aproveitou para acertar Shun, mas ao mesmo tempo, a corrente triangular a atingiu de raspão na cabeça, enquanto Shun era lançado ao longe.

Agora, Key eleva o cosmo novamente, e está pronta para acabar com a luta. As coisas agora se invertem novamente, a situação é favorável para Key. Mas ela sente um cosmo fraco, repentino mas muito agressivo atrás dela.

June – não vai fazer nada com ele!— sem sua máscara, e com o chicote em mãos, ela fala com um tom agressivo, ressurgindo para batalhar. Eis que surge a imagem de um belo camaleão atrás dela. Ela está furiosa, pois percebe que Shun estava ferido.

Key – poderia ter seguido seu caminho quando a neblina se dissipou, mas veio morrer pelas minhas mãos. Que trágico. – ainda de costas, desprezando um pouco June...

Shun escuta a voz de June,e fica preocupado com o que pode acontecer...

Shun – June! Vá embora...sai daqui June!!!

June – vou te mostrar todo o meu poder Shun! Tudo o que mestre Albion nos ensinou, chegou a hora de usar! Queime, cosmo!  — o cosmo de June explode! Ele é imenso! Isso assusta até mesmo Shun, que olha perplexo. Key arregala os olhos, e vira-se assustada!

Shiryu sente o cosmo de June ao longe! Seiya, Hyoga e Milo estão chegando em Gêmeos, e ficam impressionados com o tamanho poder desse cosmo!

Hyga – esse cosmo é...???

Milo – isso quase se equivale ao cosmo que você no desespero, Hyoga, alcançou lutando na casa de Escorpião! Esse é o cosmo de quem quer sobreviver!

Seiya – como? Mas não é o do Shun! E vindo da casa de Touro..

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Milo – parece que  esse cosmo é de June de Camaleão!

Eles se olham, trocando olhares de surpresa.

Nesse momento, Artemis está relaxada comendo uvas, e sente o imenso cosmo da amazona.

Artemis – esse cosmo...uma amazona de Atena, quem diria! — olhando para o horizonte, enquanto Shina e Marin apenas sentem o cosmo de June, sem forças para terem qualquer reação.

Shina – June, tenha forças!— pensando repentinamente... Marin não esboça nenhuma reação, mas sabe o que se passa também.

Na casa de Touro, June se comporta de uma forma como nunca houvera demonstrado antes.

Shun – como ela pôde ter guardado tanto poder?!— Erguendo-se com o braço esquerdo ferido...Ele não consegue ver muito bem sua amiga, pois se encontrava um pouco abaixo nos degraus.

Key – se ela conseguir dominar esse cosmo...— refletindo acerca da sua situação, surpresa e até mesmo assustada naquele momento.

June – mestre Albion, sei que se orgulha de mim hoje, e agora compreendo o que Shun tinha de tão especial...isso abriu os meus olhos para a realidade, preciso me superar! – nessa hora, algumas pequenas lascas do piso começar a quicar, e o cosmo de June é tão intenso, que poderia acreditar-se estar no nível dos cavaleiros.

Key – esse cosmo....entendo, ao ver a situação de Shun, seu coração deve ter despertado isso! Será que o que ela sente por esse cavaleiro é tão especial ao ponto de realizar tamanha façanha? Mas não importa, não conseguirá nada com isso! Eliminando você, acabarei também com esse sentimento inútil que nutre por esse cavaleiro!

Shun tenta acompanhar a cena. June finalmente parece ter, despertado o sétimo sentido. O sentimento que tem por Shun, parece ter mexido com o seu potencial; e a batalha agora dependeria de quem tivesse a melhor técnica naquele momento, já que June não iria dominar com perfeição seu cosmo pela primeira vez ao máximo.

Ela agora concentra-se em derrotar Key de uma vez. Ela está aflita por ver que caso falhe, sua vida e a de Shun estariam comprometidas, e inclusive a de Atena, já que seriam menos dois para lutar por ela.

Enquanto isso, em Asgard, Aldebaran e os outros cavaleiros de ouro estão repousando. Como não há em que ajudar, parece que o melhor seria dormirem um pouco. Apenas Aiolia está sentado na mureta da varanda, com um cobertor nas costas, observando um cervo caminhando pela relva. Nesse momento, Hilda se aproxima.

Hilda - o que faz aqui cavaleiro? Não deveria estar repousando com os outros?

Aiolia – não consigo dormir, pensando na situação que Seiya e os outros devem estar passando agora!

Hilda – em breve vocês poderão ajudá-lo. Assim que a tal Walleria for derrotada, vocês já poderão combater, certo?

Aiolia – mas, e se ela não for? Sei que eles puderam fazer alguns prodígios lutando nas doze casas e salvaram Atena,  e aqui em Asgard quando combateram os seus guerreiros deuses, mas a situação é totalmente nova!

Hilda – imagino...que tal tomar algo, para relaxar um pouco?— Hilda puxa uma taça, com algo parecido com um vinho, e oferece para Aiolia.

Aiolia – hum, não, obrigado...estou bem!

Hilda – ah vamos, eu insisto! Não é cordial recusar uma bebida oferecida por uma dama!

Aiolia observa o cervo tranquilo na relva. Embora relutante, ele decide pegar a taça, e experimentar.

Aiolia – está certo...— pegando a taça mas, de repente, ele a quebra com um forte apertão! Nessa hora o cervo se assusta com o ruído, e corre. Aiolia vira-se para Hilda e a questiona! – por favor, Hilda, me diga, o quê era isso?!

Hilda- do que está falando?— assustada, dando alguns passos para trás.

Aiolia - Perguntarei pela última vez: isso não era vinho certo?! Na última refeição, você ofereceu isso! Fui o único a não tomar, e sou o único acordado até agora! Aldebaran e os outros jamais dormiriam diante de situações como essas,  apesar de todo o cansaço! Eles estariam alertas ainda que seus ossos estivessem quebrados!

Hilda arregala os olhos, surpresa! Ela dá mais dois passos para trás, mas encara o cavaleiro.

Hilda - Aiolia de Leão, como ousa vir aqui, em meus domínios, e ainda me questionar?

Aiolia – ora, seus olhos te denunciam! Diga!! O que está acontecendo? Ou terei que descobrir de outra forma!

Nesse momento, o clima fica um pouco tenso, e ambos elevam seus cosmos. Nisso, uma empregada que passava com uma vela em mãos, com seus cabelos azuis e pele clara, se assusta e deixa o local correndo.

Enquanto isso, na casa de Touro, June e Key confrontam seus cosmos. Elas se estudam, e parece que algo irá acontecer.

Key – se você não me ataca, então atacarei primeiro!!! Prepare-se!!!— Garras de cosmo crescem em seus dedos, seu cosmo fica terrivelmente agressivo! – GARRAS NE...Mas o que??!!— algo a faz deter o ataque...

June estava de olhos fechados, emanando um cosmo imenso, e de repente, com um balançar de seu chicote, que a envolve como em uma defesa circular, ela desaparece...

Shun— June?! - observando tudo, buscando forças.

Key – hum já sei, realmente...uma das habilidades do camaleão é o mimetismo, desaparecendo dentro do ângulo de visão da sua presa.  Nesse caso, do seu predador...mas não vai funcionar comigo! Acharei você pelo seu cosmo, sua tola!

Key, nesse momento, olha ao redor, e seus olhos brilham por um instante. Ela se prepara para atacar.

Key— achei você! GARRAS NEBULOSAS!!!!

Shun – essa não!!! - após subir alguns degraus se arrastando, ele vê a cena, preocupado.

O ataque terrível da amazona acerta em cheio um pilar da casa de Touro, destroçando-o. Mas, nenhuma gota de sangue tinge o local. 

Key – como??!! Por que não a acertei?!— nessa hora, a amazona sente algo subir pelas suas pernas rapidamente, e não consegue fazer nada para sair da cilada na qual caiu.

Key— não! Não consigo me mexer!!..o está acontecendo aqui!? Não acredito nisso! - se retorcendo, envolvida por algo que ainda não sabia o que era.

Shun olha tudo espantado, ele também não entendeu como o rastro de cosmo de June foi tão perfeitamente anulado ao ponto de enganar Key...

Repentinamente, June surge em frente a guerreira, como que distorcendo as cores do ambiente.

June – Key, o rastro de cosmo que você seguiu, foi o do meu chicote! Naquele momento, você decretou a sua derrota!— nesse momento, o chicote de June fica visível e está envolvendo Key. – assim como uma presa que não escapa da língua pegajosa do camaleão, você não escapará dessa armadilha!

Nesse momento, erguendo seu braço direito, June eleva seu cosmo, com a mão bem aberta...

Key – hahaha! A estratégia de ter acumulado o cosmo no chicote foi sensacional,meus parabéns! Me senti agora como um gato brincando com a cauda de uma lagartixa. Mas acha mesmo que me venceu!?

June - o quê pretende fazer agora? 

Key - não ficarei presa aqui por muito tempo, garota!

De repente, Key desaparece, usando seu teletransporte. Porém, ressurge logo adiante, ainda envolvida pelo chicote de June.

Key – ahhn??? Mas como, eu não consigo sair!

June - não adianta Key, é como um visgo, esse chicote só se soltará de você quando eu desejar...e por falar nisso ...— o chicote nessa hora tem sua ponta cravada ao chão – ...agora não poderá mais sair do meu alcance...

Shun— Parece que ela conseguiu! - dando um leve sorriso.

Key— eu sairei daqui logo logo, não podoerá me deter para sempre! - se contorcendo e buscando se teletransportar, mas não consegue. Ela começa a perder a paciência. 

June— no final Key, foi um prazer ter lutado com você, já que é a primeira pessoa que me faz lutar assim com tanta intensidade!

Key - como? o chicote está me prendendo nesse lugar, não é possível! Não consigo me teletransportar! O que você vai fazer?!

Já era tarde. June estava decidida, e num breve movimento, ela fecha o punho, fechando os olhos e virando o rosto como quem lamentava aquela decisão, decretando o fim da batalha.

Key – maldição!!! Não posso ser derrotada assim!!!— apesar do esforço, ela não consegue de libertar. Nessa hora, surge a imagem de um grande camaleão atacando a amazona com suas mandíbulas rapidamente...o chicote que a envolvia parece apertá-la de tal forma que sua armadura se parte em pedaços, e o ruído de ossos se partindo ecoa pela casa de Touro, e um gemido de dor finda de forma terrível a chama da vida que ardia na bela guerreira dos olhos rasgados.

Key - argh!!! Não....acre-di-to...— caindo com os olhos vidrados enquanto o sangue escorre e tinge o chão. 

Nesse momento, Artemis, que se encontrava acariciando um belo lince, sente um forte incômodo.

O lince, no mesmo momento, se assusta, olhando para ela. A deusa percebe que mais uma amazona havia sido derrotada, sentindo o cosmo de Key sumir repentinamente.

Artemis – não...como podem ter derrotado Key! Ainda que Gihan tivesse falhado, não posso acreditar que mais uma de minhas guerreiras foi derrotada!

Nisso, seu olhos transparecem certo ódio. A serenidade de antes já não existe.

Artemis — uma amazona não conseguiria derrotar Key ao menos que tivesse um cosmo igual ou superior! Isso é interessante. Parece que as amazonas de Atena poderão ser bem úteis ... — pegando uma uva e mastigando, agora refletindo sobre o que faria caso tivesse June ao seu lado.

Na casa de Touro, June corre ao encontro de Shun, abraçando-o.

Shun – como você fez aquilo? Você foi incrível! - buscando se recompor. 

June - parece que também tenho minhas cartas na manga, não é?— leve sorriso.

Shun – o mestre Albion ficaria feliz de vê-la agora!

Eles trocam olhares. Os olhos de June se enchem de lágrimas. Ela realmente havia realizado um prodígio, algo que deixaria seu mestre e amigos realmente felizes. Ela sabe que seu cosmo havia alcançado tal nível, graças à influência do cosmo de Artemis.

Mas ela sabia que o seu coração agira mais forte ao ver que Shun seria derrotado, e isso fez com que seu cosmo explodisse. Esse era o verdadeiro cosmo do coração, que talvez a tenha feito atingir o sétimo sentido pela primeira vez.

Nesse momento, em Asgard, Aiolia está pressionado Hilda a dizer o que deu aos seus companheiros, gerando um clima hostil.

Aiolia - Senhorita Hilda, considere-se uma traidora!Vingarei os meus amigos!— buscando elevar o cosmo, sem sucesso.

Hilda - no seu estado, eu não ousaria tentar nada!

Nisso, Hilda eleva o cosmo, mostrando toda a sua cosmoenergia, o quê assusta Aiolia, pois já superou o seu faz tempo.

Aiolia - essa não, o quê farei? -  refletindo, com uma posição de defesa.

Qual será o intuito de Hilda?

Milo, Seiya e Hyoga agora chegam à casa de Gêmeos. Eles cautelosamente vão adentrando, mas Milo percebe que há alguma coisa diferente terceira casa zodiacal.

Milo - Hyoga, Seiya...espero que estejam preparados!— Ele olha com certo receio para o fundo escuro da casa que era protegida poe Saga.

Mas, o que terá despertado esse receio no cavaleiro de ouro?

Vamos cavaleiros de Atena, apressem-se em salvar Saori, que sofre com as torturas de Artemis!

Cavaleiros de justiça, a Terra depende de vocês! Avante, Pégaso!