Más Vale Tarde Que Nunca ! escrita por Joycce Andrade


Capítulo 32
Uma Lagrima Por Um Amor !


Notas iniciais do capítulo

EU TÓ MEGA FELIZ.
Eu recebi uma recomendação PERFEITA DA LINDA, DIVA, MARAVILHOSA... Mrs Styles Jackson. Flor, muito obrigada mesmo. Esse cap e dedicado a vc *-*
Gente, eu postei uma fic. Não e one, e uma fic mesmo, longa e com vários *-* Deem uma olhadinha nela, por favor !!
Link: http://fanfiction.com.br/historia/372747/Dopamina_/
Boa leitura.



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Olho para aquele pequeno obejeto brilhante cheio de adornos, enojado.

Como ele ousará dar-lhe tal coisa ? Quem pensavas que era ?

Um anel... Símbolo de uma união conjugal e sentimental de um casal.

Ele deu-lhe isso, com certeza, para ludibriá-la mais.

Cretino miserável !

Meu estomago se embrulha.

Ela pensa que o ama, mas não, ela não o ama. E apenas um feitiço... Um Feitiço. Ela não pode o amar !

Dou uma prevê olhada naquele anel, para logo joga-lo na privada. Assim que dou a descarga, ele some, me deixando feliz.

Preciso fazer algo. Quanto mais rápido eu desfazer esse amor que ela, supostamente sente por ele, melhor.

Aparato feliz, por meu feito com o anel.

Ela vai ser minha !

[...]

Sigo a trilha, cuidadosamente. Tento não fazer nenhum ruído desnecessário. Todo cuidado e pouco, se tratando da deusa feiticeira.

Logo a avisto uma imponente casa antiga.

Casa: 

A mesma era contornada por pura magia negra e poderosa, assim como quem a fez. Não podia ser vista a olho mortal, pois cada tijolo que jazia naquela casa era mágico, puramente mágico. Poucos eram os deuses que conseguiriam enxugá-la. Só os olimpianos podiam ver-lhe, na verdade. Tínhamos um grau mágico maior que os deuses menores.

Hécate sabe se manter indetectável.

Uma nevoa tenebrosa pairava sobre a casa antiga, embaçando minha visão, quase por completo. Mal consigo ver o céu.

Sons de passos rápidos são escutados por mim. Assim que me viro dou de cara com quatro cães infernais. Três vezes maiores que os cães que Perséfone tinha em seu palácio, no submundo.

Assustadores !

Suspiro.

Seus dentes eram enormes e afiados. Se aquilo entrasse em contado com a minha pele, causaria um estrago enorme.

Eles não pareciam esta apreciando minha visita inesperada. Seus olhares raivosos me diziam isso precisamente.

Olho para a porta de entrada da casa, eu estava a poucos passos da mesma. Sinto como se alguém me observasse.

Você e prevenida demais, Hécate.

Sou jogado no chão por um dos cães. O impacto e forte e rápido demais para eu conseguir o impedir. Sinto minhas costas latejarem em dor, pura e lasciva.

Aquele animal estava em cima de mim. Seu hálito era podre e asqueroso, quase vomito. Sua boca estava perto de minha garganta. Percebo que a qualquer momento o mesmo iria dilacerar minha garganta, pelo menos, era essa sua vontade bem expressiva.

Era só o que me faltava ! Esse animal nojento em cima de mim.

Um barulho em rompe em minha mente.

Hécate transpassa a porta de sua casa, parando, assim que me vê estirado no chão, com aquele animal asqueroso em cima de mim.

Ela sorri, diabolicamente. Mas logo fica seria.

– Você já sofreu demais, por enquanto – Fala, enigmaticamente.

Seu semblante era serio demais.

Logo sinto o peso do animal em cima de mim desaparecer. Na verdade, ele desaparece. Assim como todos os outros três.

Vasculho o lugar a procura dos mesmos, ainda estirado no chão.

– Não resisti a brincar com você, desculpe-me.

Então foi isso !

Hécate tinha uma fama, nada amigável. Diziam as más línguas que ela gostava de entrar na mente das pessoas. Tortura-las em um mundo paralelo, onde elas pensavam estava vendo e vivendo coisas horríveis. Mas na realidade não estavam.

Foi o meu caso, pensei esta vendo quatro cães infernais, mas na verdade não havia nada. Ela estava à brincar com minha mente.

Feiticeira maldita !

Me levanto aborrecido.

A mesma ainda estava seria. Não detinha de nenhuma emoção vivida.

– Sua fama e verdadeira... Você gosta de brinca com as pessoas.

– Não me culpe por sua ignorância ao vim aqui, homem das forjas. O que queres ? Estou ocupada.

Ela estava diferente.

Mas... Jovem ?

Ela estava usando um de seus looks habituais – Vestido longos preto. Dotado de um capuz. Maquiagem forte e chamativa. Penteado bem feito e joias preciosas – mas com um QI de jovialidade, ajudando para acentua mudança.

Look: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=84364876&.locale=pt-br

Seu rosto estava mais sereno. Mas mesmo assim ela estava seria e antissocial, como sempre.

Hécate sempre fora uma bela mulher, sempre. Mas hoje ela estava mais.

Hécate: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=84373572&.locale=pt-br

Estranho ! O que será que aconteceu ?

– Preciso saber de uma coisa ?

– O que ? – Sua voz e fria e impacientes.

Nossa, que mudança de humor rápida.

– A algum feitiço que posso fazer uma pessoa amar outra ?

Ela nada diz por instantes.

Fecha seus olhos, suspira. Parecia esta em outro lugar, até.

– Não, não tem.

Ela não me convenceu.

– Não minta. Por favor, eu preciso saber.

– Eu já disse que não. Magia não interfere no amor.

Suspiro, derrotado.

– Mas... – Se cala.

Uma esperança se acendeu em mim.

– Mas o que ?

– Tem uma poção... Uma poção especifica para isso... Fazer uma pessoas se apaixonar por outra.

– Como eu consigo essa poção ?

– Peça para Afrodite fazer-lhe.

– Ela nunca irá me dar.

– Não posso fazer nada a respeito, então.

Ela me dá as costa.

– Se você conseguir essa poção para mim, eu lhe dou o que mas desejar.

– Me diga uma coisa... Essa poção, você à dará para Atena – Ela não perguntou, afirmou.

– Sim.

– Onde ela esta ?

– Onde ninguém poderá encontra-la.

– Me traga até amanhã ao por do sol, uma lagrima da Deusa da Sabedoria, e eu lhe darei essa poção.

Uma lagrima ? Para que ela quer uma lagrima ?

– Para que você quer uma lagrima dela ?

– Um feitiço novo que estou à desenvolver. Não e exatamente dá sua conta.

Riu secamente.

– Tudo bem ! Trarei a lagrima.

Ela sorri de lado.

– Esse feitiço não vai afetar Atena, não é ?

– Mas e claro que não.

Ela parecia indignada com minha pergunta.

Sorri, verdadeiramente feliz.

– Nossa conversa acaba aqui – Fala, me dando as costas.

– Espero poder contar com sua descrição. Ninguém deve saber que estive aqui.

– Não saberão – Me diz, ainda de costa para mim.

Dou-lhe as costas.

Paro, subitamente ao ver um cão infernal parado bem a minha frente, me mostrando os dentes ferozmente.

– Hécate – A repreendo.

– Desculpe, não resisti – Fala, debochada.

O cão desaparece. Assim como eu desapareço de encontro a Atena. Uma esperança fervilhava em meu coração.

Ela será minha, só minha.

[...]

Meu salto fazia um barulhinho reconfortante, ao entra em contado com o chão.

– Por aqui, senhora.

Aquela mortal me olhava como se eu fosse uma bruxa ou algo assim.

Poseidon precisa contrata novos empregados.

Vozes exaltadas cortam o silencio, assim que nós aproximamos do escritório dele.

– Precisamos encontra-la – Ártemis fala, chorosa.

– Eu vou matar, Hefestos – Brade Poseidon raivoso.

– Sinto muito mesmo, senhor. Eu procurei por todos os cantos dessa fazenda, mas nem sinal da senhora Atena ou de nenhum dos sequestradores.

Algo se estilhaça lá dentro de escritório. A mortal ao meu lado, me deixa lá e sai quase correndo.

– Destruir as coisas não vai trazer Atena de volta – Zeus fala.

Decido interferir.

A porta se abre sem eu precisar toca-la. Graças ao meu poder de fazer objetos se moverem.

Todos – Poseidon, Hera, Apolo, Ártemis, Ares, Afrodite, Zeus e Hermes - me encaram, surpresos.

– O que fazes aqui, Hécate ? – Me pergunta, Poseidon, rudemente.

Quase desisto de ajuda-los.

– Hefestos foi me procurar.

Vejo Poseidon serra a mandíbula.

– Onde aquele desgraçado prendeu Atena ? – Zeus pergunta.

– Não sei, ainda. Mas amanhã descobrirei.

– Como ? – A ruiva lunar me pergunta.

Conte-lhes tudo. Cada detalhe. Até minha pequena brincadeira com ele.

– Para que você quer a lagrima ? – Apolo me pergunta.

Os outros estavam submersos em pensamentos.

– Existe um feitiço de localização, que eu posso fazer, para descobrir onde Atena esta. Ele só funciona se eu tiver algo dela. Eu não ia pedir uma peça de roupa nem nada. Ia dá muito na cara. Então pedi algo incomum, para que ele realmente pensasse que eu iria desfrutar daquilo, para fazer algum feitiço.

– Você e genial – Hermes exclama.

Coro.

Dou um sorrisinho amarelo para o mesmo.

Todos pareciam impressionados com minha genialidade.

– Precisamos formular um plano – Digo decidida.

Todos acenam, positivamente.

[...]

Suspiro.

Olho para a cabana a minha frente.

Amanhã eu te terei para mim, meu amor.

Entro na cabana quase saltitante.

Tudo estava escuro e revirado.

Que merda aconteceu aqui ?

Olho para todos os cantos, a procura de Éris.

Ela estava jogada em um canto do cômodo, perto de uma poltrona derrubada, completamente desacordada.

Atena.

Corro para onde eu tinha deixado ela, antes de sair.

Nada, ela não estava lá.

Suas correntes estavam abertas.

Quem a libertou não as quebrou, apenas as abril. Mas como, se só quem tem as chaves delas sou eu ?

Vasculho cada cômodo daquela cabana, mas não encontro nada.

Éris desperta atordoada.

– CADE ATENA, SUA INÚTIL. BURRA. MEDIOCRE. ESTUDPIDA ?

Ela me olha atordoada.

– Eu estava sentada... Ali... E depois... Tudo escureceu – Fala, atordoada.

Olho para a mesma, minha ira fazia o ar daquele local ficar pesado e quente demais.

– Atena esta vagando sozinha, ou pior, com algum idiota pervertido, por essa merda de lugar. Que só tem gente MORTA. Eu acho bom encontra-la, ou se não, EU ACABO COM CADA MOLECULA DE SEU CORPO.

Ela estremece.

O que eu faço ? Para onde ela foi ? Quem a libertou ?

Saiu desvairadamente, a procura dela.


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Notas finais do capítulo

Gostaram ?? Comentem. Eu adoraria receber uma nova recomendação, sabiam ?
Gente, eu realmente gostaria que vc dessem uma olhadinha na minha nova fic *-*
Link: http://fanfiction.com.br/historia/372747/Dopamina_/
BejsS.



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