Ups And Downs: Todos Os Caminho Levam Ao Mesmo Fim escrita por AsCumadre


Capítulo 10
Don't wanna be reminded, don't wanna be seen




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POV’s EMY

Nick e eu estávamos dentro do carro, e eu não conseguia parar de olhar para aqueles músculos de suas pernas se contraindo ao pisar no acelerador ou na embreagem. Eu sei, meio tarado de minha parte, mas eu simplesmente não conseguia evitar. Acho que eu tava no cio...

- Que foi? – ele perguntou sem tirar os olhos da rua.

- Hã? Nada. Por quê?

- Ah, você ta quieta... E você nunca, jamais, em hipótese alguma, fica quieta.

- Isso foi um elogio?

- Eu sempre te elogio. –  Ele tirou o olhar da rua para sorrir para mim por um instante.

- Own. – eu disse e logo em seguida, sem querer, juro que foi sem querer mesmo, alisei sua perna de leve. Pude ver um sorriso malicioso se formar em seu rosto.

Comecei a ter meu ataque de vergonha: meu rosto queimou e comecei a rir sem ter motivo algum. Ele ria de mim.

- Risada engraçada, meu!

Não percebi, mas ainda estava com a mão na perna dele. Resolvi tirar de lá, mas ele colocou a dele em cima da minha.

- Obrigado por tudo, Emy. Mesmo.

- Oxi, ta se despedindo é?

- Não. É sério. Você tem sido ótima.

- Ah... – Sorria fraco. Simplesmente não tinha o que dizer. O que eu realmente queria falar, eu não podia. –  Obrigada. Você também.

Olhei para fora e fiquei brisando por um tempo, mas ele interrompeu meus pensamentos.

- Quem você acha que ganharia, eu ou o Adam?

- Como assim?

- Se nós dois saíssemos na porrada, quem ganharia?

- Hm... Ah, não sei...

- Para de fazer doce!

- Não to fazendo doce! Eu só acho que...

- O Adam? –  Comecei a rir. – Por que ele?

- Ah, meu, você pode ser bombadão e tudo mais, mas ele joga futebol e... Bom, você é da paz e ele... Ele dá 1 dólar pra não entrar numa briga, mas dá 100 pra não sair dela!

- Eu podia acabar com ele... Fácil.

- Você quer acabar com ele? – Eu acho engraçado essa cede de briga que os homens têm.

Nick tirou sua mão de cima da minha, eu já tinha até esquecido que ela ainda estava lá. Desta vez, tirei-a de cima da perna branquela, porém, sexy dele.

- Como foi que ele chegou lá? Você ligou pra ele? – Abri a boca para responder, mas ele continuou - E tirar a camiseta? Que truque mais imbecil pra chamar a atenção de uma garota!

- Nick, é o Adam! Pra que ele chamaria minha atenção?

- Você é bonita, inteligente, boa companhia, engraçada... Qualquer um gostaria de chamar sua atenção.

- Aff, meu! Pára de mentir! Você mente que nem sente... E pára com esse negócio de brigar com os outros. Não é legal.

- Ah, não diga que não passou pela sua cabeça brigar com a Lily também. Você não quer saber quem ganharia?

- Ah, sou boa em discutir, mas não tenho muita paciência para ficar ouvindo os outros falarem besteira. Não demoraria para eu virar as costas e ir embora.

- Mas e se partisse pra porrada?

- Ah, nós dois sabemos a resposta: Ela me derrubaria fácil, fácil. Já viu a força com que ela corta a bola de vôlei? – Ele riu com sutileza.

- É, você tem razão, mas, enfim, vamos sair essa noite?

- O Kevin e a Mandy vão. Eu não posso ir, tenho que terminar de preparar um seminário.

- Ah, então eu...

- Vai sim!  O lugar é bem legal e alguém sóbrio tem que me contar como foi.

- Tá bom. Eu vou, mas não vai ter graça sem você.

- Você nem fica perto de mim quando a gente vai pra balada! Só fica pegando as menininhas.

Ele abaixou a cabeça e deu um sorriso sem graça.

- Falando desse jeito parece...

- Que você pega todas? É verdade!

- Todas não...

- É, só as meninas direitas você não pega.

- E lá tem menina direita?

- Hey! Eu sou direita!

- Puff...

- “Puff” o caralho. Eu sou um anjo! Nem to bebendo mais. E nem ficando com os carinhas.

- Sobrou alguém pra você ficar? –  Perguntou ele rindo.

- Não sou eu quem passa o rodo, meu filho.

Chegamos à republica.

- Eu não passo o rodo!

- Passa o que então? A vara?

- Olha o palavreado, loira. Isso não é coisa que um anjo fale.

Fui estudar no quarto de Nick. Ele ficou jogando vídeo game enquanto eu consultava meu Código Penal. Justo? Acho que não.

Nem desci para jantar, ele trouxe um pedaço de pizza e uma esfiha para mim.

- Tem certeza que não vai? – Perguntou ele enquanto pegava roupa para tomar banho pela segunda vez desde que chegamos. –  It’s Friday!

- Eu realmente preciso fazer isso. Mas vai lá pegar geral.

- Eu não... – Ele respirou fundo - Deixa pra lá.

Foi só o Nick sair do quarto para o Kevin aparecer por lá. Ô menino chato! Ele ficava me cutucando, me fazendo cócegas, bagunçando meu cabelo, contando piada idiota que me faz morrer de rir. Quando o Nick voltou cheirosinho, eu não tinha escrito nem cinco linhas! Ele se juntou ao Kevin e começou a me importunar. Inferno!

Por volta da meia-noite eles finalmente saíram para pegar a Mandy na casa dela e eu tive minha paz.

Diacho de trabalho difícil! Teve uma hora que não estava conseguindo fazer nada. O sono estava se apoderando do meu corpo, então resolvi abaixar a cabeça só por alguns minutos e...  Apaguei.

Lembro-me de alguém ter falado comigo e me levado até para algum lugar, suponho que seja meu quarto. Não lembro muito bem. Só sei que acordei na minha cama.

Desci para o café da manhã e percebi que tinha acordado muito tarde, porque para começar, não havia café nem pão e o Nick já estava acordado conversando com o Bauxita (aquele que grita bauxita toda hora).

- Bom dia. – os dois me responderam. – Que horas são?

- 12:00. – disse o Bauxita. – Você dorme demais, velho.

- Ah, eu tava com sono, meu...

- Hey, tenho que te mostrar um negócio. Vou pegar o violão. – ele adorava me mostrar os solos de violão que ele conseguia fazer.

- Então, cadê o Kevin?

- Ele e a Mandy... Bom, eu deixei os dois na casa dela.

- Eita. De novo?

- To te falando quando eles acabarem essa fase de sair se reproduzindo com estranhos, eles vão acabar namorando.

- Acho que daqui uns 20 anos essa fase acaba.

De tarde, combinei de sair com a Fany. Fazia tempo que não íamos a algum lugar juntas. E eu sentia falta daquela coreana.

- Se quiser eu falo com ele. Falo pra um dia ele sair com a gente. – falávamos sobre o Chang.

- Não, Emy. Eu tenho vergonha... Ele... Ah, ele é tão lindo... hihihihi.

- Como você quer namorar ele se você tem vergonha de falar com ele?

- Ah, é só a gente andar de mão dada e... É, você tem razão, mas vai ser estranho você falar com ele, vocês não se conhecem direito.

- Pede pra Lily falar com o Adam. Ele agora é amigo do Chang.

- Nossa, é verdade! Mas o Adam vai ficar falando aquelas coisas na frente do Chang? Eu acabo com ele se ele fizer isso! Menos um ocidental no mundo.

A tarde foi bem agradável.

Aquela noite, Nick ia sair de novo, mas dessa vez eu ia com ele. Kevin já havia voltado com a Mandy, ela ia se arrumar lá na republica. Estávamos nos maquiando em frente ao espelho da porta do armário. Quando ouvimos um:

- Com licença. –  Era a voz da Lily. Ela queria abrir a outra porta.

- Ah, você deve ser a Lily. Sou a Mandy, prazer em conhecê-la.

Lily levantou a sobrancelha e soltou um:

- Oi. – Pegou a coisa que queria e saiu do quarto.

- Que garota animada.

Fomos com o carro do Nick. Os garotos não queriam andar com o “carro de viado” da Mandy. Era a inauguração da balada então estava bem luxuosa e bem freqüentada. Tinha até alguns famosos como David Henrie, Miley Cyrus e Emma Roberts. Mandy nos conduziu direto para o bar e pediu uma bebida com o nome engraçado. Os garotos pediram absinto. Eita porra, eu sei. Eu pedi uma simples coca-cola. Eu disse que não bebia mais.

O lugar estava lotado. Achamos uma brechinha no meio dos outros e começamos a dançar. Eu e a Mandy tínhamos até uma coreografia para a música que tocava, de tanto que ouvíamos nas baladas. Mas acabei ficando sozinha com o Nick já que um cara a puxou pro canto. O Kevin? Ele estava em outro canto.

Não conseguia dançar despreocupadamente quando eu e Nick ficamos sozinhos. E por algum milagre, nenhum conhecido nosso de outras baladas tinha aparecido ainda. O Nick se aproximou, ele já estava bem soltinho com a sua segunda dose de absinto. Fechei os olhos e comecei a dançar também. Era só eu não olhar para ele que a vergonha sumia. Então de repente ele me pegou pela cintura e me puxou para perto de seu corpo. Dançávamos com os corpos colados.

Sua boca encostou-se à minha e começou a dar selinhos de leve. Fiquei sem reação por alguns segundos e depois simplesmente, coloquei meus braços sobre seus ombros e o beijei de volta. Eu esqueci absolutamente tudo o que estava a minha volta.

Nick me puxava cada vez mais para si com seus braços fortes. Eu amassava seus cachos de cabelo com a mão. Ele passou a beijar meu pescoço e foi descendo até o meu ombro.  Quando meu celular vibrou, ele não parou por causa disso, era uma mensagem de Mandy para nos encontrarmos com ela no bar.

- É a Mandy. – Disse quando ele já estava a beijar minha orelha. - No bar. – Continuei.

- Não... Vamos ficar aqui mesmo –  Ele recomeçou a me beijar chegando à minha boca novamente.

O beijei de volta. E não me encontrei nem com Mandy nem com Kevin até a hora de irmos embora. Os encontrei do lado de fora, Mandy usava o casaco do garoto. Ah, ele era um bêbado fofo.

- Caralho, esperei no bar tanto tempo e você nem apareceu, my bitch.

- Já disse pra não me chamar de bitch, Mandy. Eu não sou sua bitch, você é a minha.

- Ah, é. E vocês dois aí?

Nick estava me abraçando por trás e tirou meu cabelo do caminho para beijar meu ombro.

- Vai demorar muito? – É talvez o Kevin não fosse um bêbado tão fofo assim.

Andamos até o carro. Fui dirigindo com Nick ao meu lado, Mandy e Kevin atrás. Ligamos o radio e começamos a cantar extremamente alto, ou se preferir, gritar. Nick colocou a mão em minha perna, a acariciando levemente.

Deixei a Mandy no apartamento dela e fui para a república. Antes de entrar no meu quarto, Nick me pegou novamente pela cintura e me encostou na parede.

- Boa noite, Nick. – E ele me beijou.

Eu não podia fugir de seus beijos por causa da parede, mas eu também não queria. Uma de suas mãos escorregou para baixo da minha cintura e encontrou meu quadril e depois minhas coxas. Entrei num transe e só sai dele quando ouvi o Kevin saindo do banheiro masculino. Terminei o beijo com uma mordidinha em seu lábio inferior e o empurrei para a outra parede do corredor.

- Boa noite. – ele finalmente respondeu.

Entrei no meu quarto me sentindo a mulher mais feliz do mundo. Dormi instantaneamente.

Quando acordei no dia seguinte e fui escovar os dentes comecei a pensar na noite anterior.

- Ah, não foi real. – eu disse para mim mesma depois de cuspir a espuma.

Eu não tinha ficado com o Nick, jogador de baseball, músico, futuro engenheiro aéreo, eu tinha beijado o Nick-bêbado. Eles não eram a mesma pessoa. É surpreendente o que o absinto faz com um ser humano.

Encontrei com ele enquanto eu descia a escada, ele a subia.

- Bom dia. – ele disse colocando-se no degrau abaixo do qual eu estava, fazendo com que ficássemos quase da mesma altura.

- Oi. Er... Vou tomar tetê!

- Eu vou com você.

Descemos até a cozinha e me sentei à mesa. As coisas do café da manhã ainda estavam lá. A Sra. Rachel sempre tirava a mesa mais tarde no domingo porque todos acordavam bem mais tarde nesse dia. Misturei o chocolate em pó com o leite.

- Não precisa tomar tudo de uma vez, loira. –  Eu praticamente não parava para respirar, mas é que eu não sabia o que falar com ele.

- Estou com fome.

Ficamos sem falar nada. Eu esperava que ele dissesse que não estava bêbado ontem à noite e que me beijou porque realmente queria, mas aí não seria verdade.

- Emy. – chamou a Fany se aproximando da cozinha. Quebrando o gelo. – Eu falei com a Lily sobre o nosso plano. Ela vai conversar com o Adam e pedir para ele não fazer aquelas coisas chatas que ele faz.

- Sério? Depois você me conta tudo, tá bom? Acho que o Chang se apaixona por você de primeira.

- Awn, podia né?

- Chang? Ainda gosta desse cara? E meus sentimentos, Fany, não significam nada pra você? – perguntou Nick.

- Ah, Nickie... – ela falava “Nick” de um jeito diferente. – Você também fica fazendo essas coisas?! Você é um cara legal, não pode fazer isso, não pode.

- Fany cabeção! – disse o Bauxita e deu um tapinha na cabeça dela, de leve.

- NA CABEÇA, NÃO! – Logo, ela já estava correndo atrás dele para espancá-lo. Fany não suporta que batam em sua cabeça, ela acha que isso a deixa burra.

                Comecei a rir e Nick se juntou a mim.

(...)

                Depois de apresentar meu seminário, fui liberada, então fiquei andando por aí quando encontrei com Nick. Ainda não tinha resolvido como lidar com esse negócio de ter ficado com o Nick-bêbado.

- Não entra mais na aula não, mocinho?

- Eu tentei, mas eu tava mais dormindo do que assistindo a aula. Resolvi ficar por aqui mesmo... E você?

- Apresentei aquele seminário hoje e sai mais cedo.

- Então 'bora tomar um milk shake?

- Nunca recuso um.

                Depois de pegarmos os Milk-shakes, diet pro Nick, é claro, ficamos andando pelo campus. Estávamos conversando animadamente quando veio a pause e logo depois a frase:

- Então, loira, sobre aquela noite...

- Foi besteira, eu sei.

- Como?

- Você 'tava bêbado e eu estava lá... E...

- Não tem nada a ver! Eu queria fazer aquilo.

- Ah ta. E eu quero andar pelada agora, segura meu Milk-shake. Por favor, Nick, não precisa mentir.

- Eu não preciso mesmo! Por isso estou falando a verdade!

                Olhei para ele com descrença. E ele sorriu torto, tirando o copo da minha mão e colocando junto ao seu no chão. Ainda com o mesmo sorriso no rosto, ele colocou a mão em minha nuca, e com os olhos em minha boca, foi me puxando cada vez mais perto. Quando nossas testas já havia se colidido, ele passou a roçar o seu nariz no meu e disse baixinho:

- Eu não tomei nada agora. – Daí, meus queridos, quem sorriu foi eu.

                Não demorou muito, estávamos nos beijando. Bem ali, no meio do campus, onde qualquer um poderia ver... Ih, caralho!

- Nick... – Eu tentava pará-lo - Eu não acho que...

- Sh... Só me beija. – Eu o obedeci por alguns segundos, porque é realmente muito difícil parar de beijar esse cara! Ele é bem melhor do que eu imaginei no meu melhor sonho! Mas, enfim, eu tinha que pará-lo.

- Não, Nick... É, sério. Podem nos ver...

- É, você tem razão. – Eu o olhei e, sem querer, ri. – O que foi?

- A sua boca... Ela fica muito vermelha depois que você beija!

- E você acha isso engraçado, é?

- Acho!

- E o que você acha disso, então?

                Ele abriu o copo de um os Milk shakes que estavam no chão, e passou no meu nariz.

- Nick!

- Que foi? Tá achando ruim?

                Dito isso, ele passou Milkshake no meu queixo, na minha bochecha, e por fim, na minha boca.

- Ah, sim! Agora tá muito engraçado. – Não sei por que, e não sei mesmo, ele estava se divertindo. – Pára de rir seu bobo! Agora eu to toda suja!

- O dó! Quer que eu te limpe, quer?

                Não tive tempo para responder, Nick, mais uma vez, me segurava pela cintura e passou a literalmente lamber todos os locais afetados.

- Eca! Seja mais nojento, por favor!

- Nojento nada, não sabia que na linguagem dos cachorros, isso é demonstração de afeto? E nem vem, que eu vi que você se arrepiou.

- Ah, e você é cachorrão, agora?

- Você gosta desse termo?

- É... Interessante - Eu ria.

- Então, eu posso ser seu cachorrão!

- Ai, Nick como você é besta! – Dei um selinho nele e o empurrei já que ele ainda não havia largado a minha cintura – Pára de ser tão atraente!

- Não pede o que eu não posso fazer, por favor!

- Besta!  Você acha que alguém nos viu?

- Não, Emy. Relaxa! Nem a Lily nem o namorado viado dela estão aqui...

- Eles não são namorados, Nick. Acredite.

- Tá, que seja, mas nada pode nos deter, gatinha! – Mais uma vez, ele ia me beijar.

- Se acalma, menino! Tá no cio, é? – Ele riu. – Mas e se contarem pra eles... Ou pra Fany... Eu não quero mais problemas...

- Eu não vou deixar ninguém te importunar, tá bom? Que mal tem dois jovens se beijarem?

- Tá, legal. Quem é você e o que você fez com o Nick que nunca foge das regras?

- Você não prefere o Nick cachorrão? – Vish, ele levou mesmo a sério isso.

- Nick, pára de falar isso em voz alta! – Eu ria constrangida.

- Você prefere que eu diga isso só pra você, não é? – Ele disse ao pé do meu ouvido, beijando o meu pescoço logo em seguida. Eu apenas ri. Mais de nervoso do que da piada.

                Qual é a dificuldade dele entender que aqui é um lugar público? Quanto fogo! Agora entendo porque ele e a Lily sempre... Ah! Credo! Não quero pensar nisso...

                Sinto que estou pecando só em pensar nisso, mas... Agora, o Nick é meu!


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Notas finais do capítulo

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