Backstage escrita por Bull Terry Doll


Capítulo 1
Hatsune Miku's Brain Exercise


Notas iniciais do capítulo

Bem, essa fic está com muitos capítulos já prontos, mas vou demorar a postar o próximo, por causa de Konoha Chibi (minha fanfic de Naruto). Quando a escola desafogar um pouco, posto mais rápido.
Boa leitura.



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Fazia um tempo que a Vocaloid Hatsune Miku havia sido lançada. Alguns meses ou mais de um ano, não importava muito, somente que ela se tornou a diva dos otakus e a empresa ficou famosa não só no Japão ou no Reino Unido, como era até o momento, mas em todo o mundo.

A pessoa chamada de mestre dos Vocaloids não era menino, como achavam e imaginavam alguns produtores das músicas, mas sim uma garota de dezenove anos, Fuyuku Tsuki. Ela tinha uma aparência super normal, olhos e cabelos castanhos, mas parecia não saber o que era um pente ou uma escova de cabelo, pois seu cabelo longo era muito bagunçado, até que alguém resolvesse arrumar, e mesmo assim, o penteado não durava muito tempo...

Ela estava numa sala enorme, onde estavam várias pessoas adormecidas há anos. De repente, dois deles deram sinais de que iriam acordar, e ela puxou o aparelho onde estavam deitados até uma sala especial, onde viu os sinais vitais e os preparou pra vir ao mundo pela segunda vez. A primeira que acordou foi a menina. Os dois eram muito parecidos, loiros e de olhos azuis, os cabelos eram muito compridos, tinham uns catorze anos. Pareciam espelhos um do outro.

– Onde estou? - Ela perguntou, mas Fuyuku colocou o dedo nos lábios, como se pedisse silêncio, e indicou o menino. A loirinha entendeu que era pra esperar o outro acordar. Cinco minutos depois, ele se sentou e coçou os olhos de uma forma adorável.

– Vocês lembram de alguma coisa? - Ela perguntou, antes de tudo. Os gêmeos fizeram que não com a cabeça. - Tudo bem. Vocês são Kagamine Rin, - Apontou para a menina - e Kagamine Len. - E indicou o menino - São gêmeos. Vocês estão aqui porque eu criei vocês para cantar. Mas podem sentir também, porque sem sentimentos não existe nenhuma música. Aqui, farão amigos, cantarão, dançarão, e podem aparecer em clipes de música. Alguma pergunta?

– A gente vai ficar nessa sala, trancados? - Rin perguntou. Fuyuku sorriu.

– Não. Eu vou levá-los lá fora, onde vão conhecer o povo e terão uma casa só de vocês. Claro que não vão ficar totalmente sozinhos, sempre vai ter o vizinho do lado, e caso precisemos chamar... - Pegou dois fones de ouvido brancos com detalhes amarelos - Serão avisados aqui, é bom sempre usarem, okay? Por precaução.

– Hai. - Len falou. - Mas qual é seu nome? - Rin indagou, curiosa.

– Fuyuku Tsuki. Me chamem como quiserem. - A mestra respondeu.

– Até de Tsuki-chan?

– Fiquem à vontade, desde que não me chamem de baka ou pior. - Fuyuku riu, e os levou para o banheiro pra colocarem roupas de verdade, já que estavam usando aventais parecidos com os de pacientes de hospital. Voltaram com roupas parecidas com uniformes de marinheiro, com gravatinha e detalhes amarelos e um shortinho. - Owt, ficaram muito fofos assim! Mas o cabelo de vocês está muito comprido, vou cortar um pouco, okay?

– Tudo bem. - Eles sentaram numas cadeiras, e Tsuki passou a tesoura, ficando na altura dos ombros. Então colocou um laço no alto da cabeça de Rin, e uns grampos na franja que caía antes nos olhos, e amarrou o cabelo de Len, prendendo num rabo-de-cavalo frouxo.

– Perfeito, agora podemos ir! Primeira parada, parque de diversões.

– Tem um parque de diversões aqui? - Eles se surpreenderam.

– Na verdade, um mini-parque. Fiz para o povo passar o tempo. Estamos numa ilha ao lado do Japão, sou dona de tudo aqui, e olha que só tenho dezenove anos! - Ela contou com um sorriso orgulhoso. - Fiz uns empréstimos, e quando virei maior de idade, peguei minha herança pra criar este lugar.

Os três passaram por umas ruas, até chegarem no lugar. Não era muito grande, mas tinha várias atrações e era bem conservado. A mestra cumprimentou todos com um abraço, e depois apresentou:

– Minna, estes são Kagamine Rin e Len, seus novos companheiros. Rin e Len, estes são Lola, Leon, Kaito, Meiko, Hatsune Miku e Sweet Ann. - Apontou pra cada um. - Faz um tempo que Lola e Leon não são mais usados tanto, mas tratem todos bem, okay? Digamos que eles estão aposentados. Agora, tenho que ir, preparar a casa de vocês. Aqui está a chave.

– Casa 2-02? - Len leu no chaveiro. - E como vamos encontrá-la? - Mas a moça já tinha ido embora.

– Ah, vocês são meus vizinhos! Vou mostrar depois pra vocês, mas antes vou mostrar aqui, tá? - Miku os puxou, apresentando aos funcionários. - Todo mundo mora aqui com a família. Eram pessoas sem emprego, sem nada, mas aí Tsuki-chan ofereceu empregos a eles, desde que não contem sobre nós fora daqui. Pra todos do mundo, somos vozes com um rosto fofo, ninguém sabe que somos mais que isso.

– Afinal, o que somos? - Rin perguntou.

– De acordo com Tsuki-chan, somos vocaloids. Ela não diz se somos robôs ou pessoas. Só sei dizer que sentimos e podemos até sangrar, mas ela diz que criou a gente, e tem o maior carinho conosco, então... Não sei dizer exatamente. Gomen ne.

– Talvez a gente seja ciborgue! - Len opinou. - Tsuki-chan perguntou se lembrávamos de alguma coisa, antes de dizer algo. Talvez ela tenha ajudado a gente, mas como não lembrávamos de nada... Sei lá, mas ela não parece querer nosso mal.

As meninas concordaram, a mestra era carinhosa, e tratava-os como amigos, não como subordinados.

owowowo

No dia seguinte, Rin e Len acordaram com o sol passando pela janela. Estavam no mesmo quarto, que tinha uma parede laranja e as outras amarelas, além de um banheiro. Tinha cores muito alegres, um pufe de laranja (http://fl2.shopmania.org/files/p/br/m/910/puff-frutas-laranja-childrens~10428910.jpg) e um de banana (http://www.dicasnamoda.com/wp-content/uploads/2012/08/puff-em-forma-de-banana.jpg).

Eles notaram que tudo tinha amarelo e laranja, ou formas das frutas laranja e banana pelo quarto inteiro, mas gostaram muito disso. Quando saíram, viram que o resto da casa também tinha uma decoração parecida, mas um pouco menos. O lugar mais decorado com frutas era a cozinha.

Não tinham notado nada quando chegaram, já que estavam exaustos. Miku era legal, mas tinham acordado de um sono que não se surpreenderiam se tivesse durado anos, e andaram muito pelo lugar todo. Isso cansou um pouco.

A geladeira estava cheia, então fizeram um café da manhã rápido, como sanduíches e suco, e colocaram os fones.

– Rin-chan! Len-kun! - O fone chamava com a voz da mestra. - Já acordaram?

– Hai!

– Que bom! Dormiram bem? Decorei de uma forma que vocês gostassem. Bem, tem um mapa aí na mesa da sala, com uma chave de bananinha e laranjinha, dá pra ver?

– Dá. - Rin pegou os dois itens.

– Ótimo. Vão para o centro, onde tem um prédio de dois andares, bem kawaii, Eu estou lá. A gente vai gravar a voz de vocês, pra depois eu poder apresentá-los ao público.

– Como vamos aí? - Len perguntou.

– Olhem aí na garagem, usem essa chave. Os gêmeos foram olhar na garagem e encontraram um rolo compressor amarelo.

– Roda... Rora?

– Exatamente. Eu sabia que iam gostar, bom passeio! Mas não se esqueçam de vir aqui.

Os dois entraram rapidamente, e ligaram, ansiosos. Quando estavam saindo, viram Miku saindo também.

– Miku-chan! Tá indo ver Tsuki-chan? - Rin gritou.

– Estou sim! - A outra respondeu também.

– Quer carona? - A menina de cabelo verde azulado concordou e subiu no veículo. Rin subiu em cima do teto, para a amiga sentar, enquanto Len dirigia. Eles se divertiram muito quando Kaito saiu de casa e viu o rolo compressor indo em sua direção, e saiu correndo, com o veículo indo atrás.

Chegaram no prédio, que realmente era bonitinho. Era verde, com cerquinhas e flores, algumas pichações feitas pela própria dona, com desenhos de flores, caveirinhas e gatinhos, além do nome dela ("Aqui jaz Tsuki XP"), mas nada que poluísse a visão.

Estacionaram do lado, e entraram. Tsuki esperava deitada no sofá, ouvindo uma das músicas famosas de Miku, World is Mine, mas se levantou ao ver os recém-chegados.

– Minna! E aí, gostaram do rolo compressor?

– Hai! - Os três disseram.

– Que bom! Bem, eu chamei vocês três pra uma coisa. Len e Rin precisam estar totalmente relaxados pra soltar a voz, e Miku tem uma música que serve à esse propósito. Miku-chan, poderia cantar Hatsune Miku's Head Exercises?

– Claro! Na sala de gravação, Miku estalou seu pescoço e depois fez exercícios de voz, acompanhadas pelos gêmeos.

– Agora, façam o que eu fizer, está bem? Se conseguirem cantar também, podem fazer isso também. - E começou a mexer a cabeça de leve.

(http://www.youtube.com/watch?v=R5n2Fk1pAXo– De onde tirei a parte em japonês)

(http://www.youtube.com/watch?v=ua2H88aMseY– De onde tirei a parte em português)

Watashi Hatsune Miku utai masu

Eu sou Hatsune Miku e eu canto

Mainichi ga tsurai hito e

Para pessoas tristes todos os dias

Watashi Hatsune Miku utai masu

Eu sou Hatsune Miku e eu canto

Anata wo iyasu tame ni utau

Eu canto para curar você

Tsurai koto toka iya na koto toka

Coisas dolorosas, coisas desagradáveis

Nayami de atama kakaeru

Que fazem você segurar a cabeça com angústia

Sonna anata no kibun yoku suru

Para melhorar seu humor

Atama no taisou hajime mashou

Vamos começar os exercícios de cabeça

Saa taisou wo hajime mashou

Então vamos começar os exercícios

Kono uta wo utai nagara

Enquanto cantamos essa música

Atama no taisou hajime mashou

Vamos começar os exercícios de cabeça

Anata no iyashi no tame utai masu

Eu canto para curar você

Miku então começou a mexer a cabeça bem rápido enquanto cantava, mexendo o corpo também, enquanto os gêmeos tentavam acompanhar. Tsuki, por já ter feito isso algumas vezes com Miku, acompanhava certinho. Só sentia uma tontura e dor de cabeça no final.

Ao terminarem de fazer os "exercícios", qualquer nervosismo que os Kagamine tivessem foi embora, substituído por tontura e cansaço, então os quatro beberam água e se prepararam para gravar as vozes de Rin e Len numa música de anime qualquer, mas bem animada.

– Muito bem! - Fuyuku parabenizou-os ao terminarem. - Agora fiquem livres pra fazerem o que quiserem. Preciso fazer umas coisas, como a apresentação, um dos meus desenhistas já fizeram um esboço em forma de anime de vocês dois pra mostrar lá. Não arrumem confusão, okay? Tchau! - Deu um abraço em cada um e subiu no prédio.

Os três decidiram ir comer, já era três horas da tarde, e não haviam almoçado. A mestra entrou no quarto dela, amarrou o cabelo e colocou roupas mais masculinas e folgadas, uma calça jeans folgada e camiseta branca, com um casaco por cima, disfarçando as curvas que tinha. Pegou um aparelho pra deixar sua voz mais masculinizada, a pasta com dados dos loiros e um pendrive, e subiu na cobertura do prédio, entrando no helicóptero azul que tinha lá.

O piloto ligou o helicóptero e os dois foram para o prédio do Japão, no meio de Tokio. Ao chegar na sala onde estava seu sócio, com advogado e tudo mais. Terminada a apresentação da voz e dos dados, o sócio bateu palmas.

– Perfeito, Fuyuku-san. Esses dois tem uma voz ótima, mas tenho uma dúvida.

– Diga, Yamato-san.

– Eles serão lançados como? Veja bem, eles somente como irmãos pode atrapalhar a imaginação dos produtores. Mas são parecidos demais um com o outro, não seria possível vendê-los sempre como namorados, e isso também poderia atrapalhar.

– Deixa eu pensar. - Fuyuku batucou um pouco o lápis na mesa, tentando encontrar uma saída. - Ah, mas eles podem ser lançados como lados de um espelho. Rin é o lado direito, por causa da palavra em inglês, "Right", e Len é o lado esquerdo, "Left". Kagami, espelho, e Ne, som, mostraria que um é reflexo do outro. As pessoas podem vê-los como quiserem, pois não tem ligação de sangue, mas também podem ser chamados de irmãos. Onde Rin está, Len também está, e vice versa.

– Entendo. Os fãs decidem, não é?

– Exatamente, Yamato-san.

– Ótimo, Serão lançados semana que vem.

– Que tal no dia 27? A gente podia escolher esse dia pra ser como o aniversário deles, como fizemos com Hatsune Miku e os outros. – Fuyuku deu a ideia.

– Perfeito como sempre, Fuyuku-san. É sempre muito bom fazer negócios com você, apesar da pouca idade, sempre tem boas ideias.

– Arigatou, Yamato-san, mas o senhor ajuda, como o detalhe do lançamento e essas coisas. Foi ótimo fazer negócio com o senhor. - E estendeu a mão.

– Igualmente. - O sócio apertou a mão.

owowowowo

Uma menina de nove anos chorava, enquanto era levada para um orfanato perto de uma floresta.

– Tsuki-sama, entenda, seus pais morreram! Alguém precisa cuidar da senhorita! - O motorista tentava acalmá-la, sem sucesso.

– Eu vi, Takeda-san, quem fez aquilo! Sei quem fez! Sei até o nome dessa pessoa! - A menina insistia entra as lágrimas.

– Criança, os policiais procuraram, mas não encontraram registro de ninguém com esse nome. E mesmo que tivessem encontrado, teria de ir ao orfanato de qualquer forma. Ninguém irá ressucitar.

A menina se calou. Seus cabelos castanhos e curtos estavam mais desarrumados que de costume, os olhos castanhos estavam quase vermelhos de tanto chorar. Na pressa de fugir do fogo, havia perdido seus sapatos, mas usava uma meia estranha e acinzentada, um lado de bolinha e o outro de listras, um vestido, luvas, cachecol e um gorrinho branco - o dia estava frio no incêndio que matou sua família e destruiu sua casa.

De tudo que tinha, apenas um pendrive com o trabalho de seu pai e as roupas do corpo lhe haviam sobrado, além de uma herança que só receberia quando maior de idade.

– Chegamos. - O homem não tinha jeito com crianças, mas sentia afeto por sua patroazinha, um doce de menina, tão educada que parecia uma princesa. De certa forma, Tsuki era uma para os íntimos, chamada de Hime-chan pela família. Além de muito esperta, as pessoas se surpreendiam quando ela dava um comentário inteligente com tão pouca idade

Ela olhou o orfanato. Era meio simples, mas muito bonito, colorido, e era óbvio que se divertiram quando pintaram o lugar, pelas marcas de mão que havia nas paredes de tijolo. Era rodeado por flores, cercas brancas, e árvores carregadas de frutos, incluindo uma bananeira.

– Uma bananeira? Mas isso é de países tropicais, o clima nessa região deve ser bem quente. - Estranhou.

Uma senhora velha e gordinha, acompanhada por um casal de jovens adolescentes, saiu da casa e cumprimentou:

– Takeda! Como cresceu, ainda lembro quando você saiu daqui com seu primeiro emprego! Motorista, não é?

– Sim, mas vou ter que arranjar outro. Essa criança é filha dos meus patrões, quero dizer, era, porque morreram num incêndio faz alguns dias.

– Ah, vi na televisão. Tsuki, Hi... - Foi interrompida pela menina.

– Gomen ne, obaa-san, mas prefiro que me chame pelo sobrenome de minha mãe, Fuyuku. Esse incêndio foi causado por alguém que quer destruir o que meu tou-san trabalhava, e não quero ser chamada nunca mais pelo sobrenome do Otou-san enquanto essa pessoa estiver livre e fora da cadeia.

Os adultos se surpreenderam, e os adolescentes acharam incrível. As crianças que tinha no orfanato não eram misteriosas assim! E ela parecia ser esperta, ajudaria muito ter uma dessa no grupo quando o prefeito fizesse sua visita.

Tsuki olhou os adolescentes. Ambos tinham cabelos curtos, a menina tinha cabelo preto e olhos rosados. O menino era mais comum, loiro dos olhos verdes. Algo na forma que os dois estavam próximos lhe dizia que eram namorados, apesar que quando perguntou mais tarde, eles ficaram vermelhos e desconversaram. Com certeza era segredo.

– E aí, garotinha, só fala japonês? - Essa pergunta foi a pista pra ela saber que os dois eram estrangeiros, além do sotaque.

– Não. Falo inglês, espanhol, italiano e coreano. Os dois se entreolharam. Eram mais velhos que aquela menina e sabiam menos que ela. – Quero dizer, não falo bem inglês, ainda faltava mais seis meses de aula pra falar fluentemente. Mas de resto, eu sei fluente. – Ela ficou vermelha, fazendo biquinho, uma cena adorável. Apesar de tudo, ainda era uma criança.

Ela foi trazida pra dentro, onde conheceu o quarto dela. Ficaria no mesmo quarto que a menina Hatsune Miku, de seis anos, e Yowane Haku, de doze.

Até o momento, Lola e Leon eram os únicos conhecidos no orfanato inteiro, mas quando iam descer, depois da menina já estar instalada e com algumas roupas separadas pra ela, encontrou mais alguns novos amigos.


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Notas finais do capítulo

Se tiverem sugestões, críticas e coisas do tipo, é só dizer! Só que eu já tenho boa parte da história já idealizada.
Kissu! :3



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