Coração Sombrio escrita por Luix


Capítulo 3
Mais Mistérios...




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Depois de chorar muito, Sarah foi pesquisar mais sobre os Dark Blood. Pesquisou sobre as matanças deles. Como matavam, quais eram os casos, etc. Ficou com muito medo mas continuou lendo. Depois de descobrir vários casos, resolveu dormir pois estava muito nervosa.

Deitando em sua cama, viu um vulto mas ignorou.

– Sarah, fuja...

– O quê? Quem disse isso?

Algo estava a atormentando. Ela não sabia o que, mas preferia ignorar. Pensava que eram coisas de sua cabeça. Virou, fechou o olho e tentou dormir.

– Sarah...

Ela ouvia mas repetia pra si mesma que não tinha nada lá. Depois de um tempo com medo e forçando suas pálpebras, Sarah dormiu. Mal sabia ela que algo obscuro, algo vendido para o Diabo, algo terrível estava a observando cada vez mais.

30 minutos depois...

Denise foi checar seus emails e dar uma olhada em seu facebook no computador de Sarah mas acabou fechando sem querer, o que a fez ir no histórico procurar de novo. Para o azar de Sarah, viu suas pesquisas e ficou muito assustada.

– Meu Deus do céu, Sarah descobriu tudo! Não é possível! Como? Tenho que sair daqui antes que ela acorde e me faça várias perguntas...

Sarah acordou.

– O que você disse tia?

– Nada querida. Só tenho que ir embora

– O que você estava fazendo no meu computador?

– Tenho que ir querida

– Não tia, fica. Eu já sei de tudo. Vai me explicar tudo.

– Não sei do que está falando, tchau.

Denise sai correndo, pega sua bolsa, sua mala e grita:

– Tchau gente, to muito atrasada!

A avó de Sarah, confusa pergunta:

– O que houve Sarah?

– Não sei vó, tenho que alcança-la.

– Volte aqui menina!

Sarah corre atrás de Denise.

– TIA!

Sarah consegue alcança-la e a segura forte no braço.

– É o seguinte, você vai me explicar direitinho com a minha avó o que significa a carta dos Dark Blood.

Denise só tremia.

Depois das duas voltarem para a casa, explicam tudo para a avó de Sarah.

– Vovó e tia, é sério. O que é tudo isso? Por que mentiram tão feio assim pra mim? O que esses Dark Blood querem com a gente?

– Minha filha...

– CALA A BOCA! Eu sei de tudo! E querem saber? Vocês vão se arrepender profundamente de tudo que inventaram pra mim. Amanhã vocês vão ter a prova disso.

Sarah sai correndo e se tranca no quarto.

1 dia depois...

– Denise, cadê a Sarah?

– Não sei.

– Que carta é essa?

A avó de Sarah abre e lê:

''Vó e tia, muito obrigado por estragarem a minha vida. É isso ai, eu me corto desde os 14 anos e eu sou uma pessoa que odeia esse mundo. Fugi de casa e fui para um lugar que nunca irão me achar. Desculpa, mas vocês provocaram. Não suporto mentiras e sei muito bem dos vampiros e do Dark Blood. Adeus, Sarah.''

Em desespero sua avó começa a chorar e gritar:

– Ela é maluca! Não pode ter feito isso!

2 horas depois...

Sarah foi para baixo da ponte. Não tinha onde morar, mas sabia que lá era distante de sua casa e ninguém a acharia. Ficou lá durante 3 dias, até que certo dia quando acordou viu um homem de preto parado em frente dela.

– O que você está fazendo em pé aí? Sai daqui, me deixa.

O homem disse pausadamente e com toda a calmaria do mundo:

– Eu sei dos cortes, Sarah.

– Como você sabe meu nome?

– Eu sei de muitas coisas. Vem comigo

– Você tá maluco? Isso aqui não é um conto de fadas não. Eu não vou indo simplesmente com um estranho que sabe coisas da minha vida e o meu nome. E aliás, como você sabe?

– Fique calma, apenas segure minha mão.

– Me poupe cara, sai daqui.

– Eu vou te dar comida e dinheiro. Calma... segure minha mão.

Algo parecia arriscado e tudo isso a assustava, mas alguma coisa a dizia para segurar a mão do tal homem estranho.

– Você é tão linda, seus olhos são lindos como o mar.

Disse o homem secreto.

Sarah só fazia silencio. Os dois foram até a tal casa do homem e lá ela não deu uma palavra. Com muito medo foi entrando e vendo o tamanho de sua casa luxuosa.

– Eu devo estar te assustando muito, mas logo vai entender porquê te trouxe aqui e como sei seu nome. Este vai ser seu quarto, pode deitar aí. Daqui a pouco a janta estará servida.

Sarah suspeitava de várias coisas, mas não conseguia dizer nada. O medo tomava conta dela.

Em outro cômodo da casa...

– Pronto Matt, trouxe a menina.

– Bom trabalho, John.

– Iremos mata-la assim como fizemos com seus pais?

– Sim, John. Ela merece ter o mesmo caminho. Chame-a aqui e vamos acabar logo com isso.

John foi caminhando, entrou em seu quarto e chamou com suavidade:

– Sarah... vem comigo.

Ela foi, com muito medo mas foi. Mal sabia Sarah que estava caminhando para sua morte.



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