Capítulo 4 - Ataques de ciúmes e muitas Confusões!

Mas parece que isso não funcionou em nada. Lá estava Amu, querendo saber o que ele queria dizer com aquilo.
 

- Ei, Garota, não está na hora de dormir? Afinal, você tem aula amanhã. - Mas isso também não estava funcionando.

- Vamos, eu quero saber o que você quis dizer com isso! - Ela fazia uma expressão que não iria desistir tão fácil. Então Ikuto começou a empurra-la para fora do quarto. - Ei, não pode mim expulsar do quarto da minha casa, uê!

- A casa pode ser sua, mais o quarto é meu, temporariamente, esqueceu?? E já tá na hora de garotinhas como você ir para a cama. - Exclama Ikuto.

- Não sou um garoti... - Amu é interrompida por a voz da mulher de antes.

- Amu, deixe o garoto dormir. E falando em dormir...já ta na sua hora, você não acha?? - Fala a Senhora Hinamori

- Eu não disse? - Perguntou Ikuto com um sorriso de vitória.

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O dia amanheceu, parecia calmo e belo. Ikuto faz suas  higienes pessoais, saiu do banheiro. Até quando se deparou com Amu, com o uniforme escolar

- Ei, vamos tomar o café da manhã! - Chama ela feliz.
 

Quando o garoto a viu, Ikuto sentiu um pressentimento ruim. Como era o seu dever de Anjo Guardião deveria segui-la, isso significava, ir a escola com ela e tudo mais. Eles desceram as escadas, comeram e sairam em seguida. Sim, ele achava aquilo tudo muito chato! E principalmente ficar sem fazer nada.

Em poucos minutos eles chegam na escola. E lá aparace um grupo de garotas perto de Ikuto.
 

- Você é novo aqui? - Pergunta uma garota se aproximando mais perto.

Quando ele olha para Amu, que estava um pouco longe de si. Viu uma expressão diferente nela, mais ela virou as costa como não se impostasse o que estava acontecendo com ele.
 

- Aquele baka do Ikuto, como ele ousa? - Amu murmurou para si mesma, mais suas amigas escultaram perfeitamente o que falou

- Tá com ciúmes? - Pergunta Utau com um sorriso maldoso.

- Eu? Ficar com ciúmes daquele cara?! - Pegunta Amu apontando o seu dedo indicador para si .- Já mais!! -  Ela vira o rosto

- Amu, pensei que ele fosse apenas um amigo... Mais parece que não é!O que tá rolando entre vocês dois?? - Perguntou Rima também com um tipico sorriso

- Conta Amu-chii!! - Falou Yaya 

* Então ela está com ciúmes? Acho que achei minha diversão.* - Pensou Ikuto com o seu sorriso malicioso.

Trim...Trim...

O sinal tocou para os alunos entrarem nas suas devidas salas. Ikuto ficou  esperando Amu sair. Enquanto isso ele ficava descansando em baixo de uma árvore Sakura. Ali mesmo adormeceu...

Depois de um bom tempo o Moreno levou um susto com uma garota que tentava acorda-lo, com isso fez que ela caísse no seu colo , ficado tão perto um do outro. Quando ele se deu conta era ela! A Amu
 

- O que tá fazendo? Saia de cima de mim!. - Ikuto a empurrou fazendo com que ela saísse de cima de si.

- Ei, ei, não seja grosso...isso doí - diz ela se levantando e passando a mão em sua bunda.

- Parece que vocês se dão bem, né Amu-Chii? - quando a garota de cabelos de um tom marrom-avermelhado presos em marias-chiquinhas, Amu ficou vermelha.

- Y-Yaya!! - Exclama Amu.
 

Como já era hora de todos irem para suas casa.Amu e Ikuto foram indo também, mais ela não parava de encara-lo.

*Ele é tão bonito, porque fiquei com raiva quando as garotas estavam perto dele? Será que era mesmo ciúmes? Não, não* - pensava ela balançando a cabeça e sorrindo.
 

- Nossa! Esqueci, vem - Exclama Amu o puxando pela sua mão. - Temos que comprar as coisas que minha mãe pediu!!
 

Quando ambos chegaram ao mercado, algumas pessoas ficavam os olhando. Então Amu entrou e foi pegando as coisas que em pedaço de papel estava escrito. Ela pegou tudo e colocou em uma cesta e foi até a funcionária que estava no balcão, Amu tirou o dinheiro do seu bolso e deu para a moça.
Como sempre, ela puxava o pobre garoto, pra tudo que era lugar, até que eles param em uma rua. Ela se virou para o Ikuto.
 

- Ikuto, esqueci de comprar o biscoito de Ami, você pode voltar e comprar pra mim? -Pergunta Amu, tirando o dinheiro do seu bolso com a mão esquerda, pois a outra estava ocupada com as sacolas.

Então Ikuto pegou o dinheiro a contra gosto e voltou para o mercado. Enquanto isso, Amu estava sentada em um banco, dava para ver ela do mercado, quando o rapaz pegou o biscoito, olhou para onde Amu estava e viu dois caras se aproximando dela.

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Dois caras, bem mais velho do que Ikuto se aproximava cada vez mais da garota de cabelos cor de rosa. Com um sorriso maldoso e com segundas intensões.

1° Homem: O que uma mocinha como você está fazendo aqui sozinha? - Enquanto o segundo homem segurava a garota por trás, fazendo com que as coisas que ela segurava caíssem no chão.

2º Homem: Que tal você nos divertir?
 

- Mim soltem, seus maluco!. - Falava Amu tentando sair dos braços do cara. Mas o ele apertava cada vez mais seu braço, então Amu pisou em uns do seus pés.

2° Homem: Então a garotinha é valente, é?
 

- IKUTO!!!! - Amu gritava por o garoto chorando de tanto medo.


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Quando Ikuto viu aqueles homens mexendo com ela, ele deu o dinheiro para moça, e saiu correndo até os caras.

Ikuto começou a bater no cara que estava segurando Amu, então o mesmo cara a soltou ,fazendo-a cair no chão. O outro cara puxou uma faca, e Ikuto percebeu que eles estavam completamente bêbados. O moreno se desviou de alguns golpe, até que o de trás o acertou em cheio!
 

- AAHH! - Geme ele de dor

- I-ikuto. -Amu murmurava o seu nome com a voz chorosa

- Não se preocupe, estou bem - Respondeu ele tentando a calma-la

1° Homem: Olha só, o rapazinho, querendo acalmar a namoradinha. - Debochou o homem
 

Quando ele falou isto, Ikuto ficou com tanta raiva, que aí ele começou a dar vários socos no rosto dele, até que ele desmaiar, Ikuto deu um olhar mortal para o segundo cara que saiu correndo.

Ele se ajoelheou por causa da dor que estava sentido onde levou o corte, Amu o ajudou a se levantar, colocando-o no banco enquanto ela pegava as coisas que estava no chão. Ikuto se  levantou e então seguiram o caminho para casa.

 

* O que foi aquilo? Por que eu me revoltei tanto, por uma simples garota huma...* - meus pensamento foi interrompidos.
 

-Nee, Ikuto... Obrigada...- Agradeceu Amu com a cabeça baixa.