Meu Querido Anjo escrita por Thalia Tsukiyomi


Capítulo 20
Capítulo 20




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Capítulo 20 - Novamente, Amu e Anna se enfrentam! Ele é apenas meu!!

Já era o outro dia. O dia que Ikuto falaria para todos que ama alguém. E a cima de tudo, para aquela ruiva atirada!

Amu, estava de frente do seu espelho no quarto, terminando de se arrumar, com o belo sorriso ao pensar como seria a reação daquela que teve a ousadia de tocar em seu Ikuto!

Uma batida na porta, faz com que Amu  pare de pensar. Vai até a porta e abre e lá está um moreno de cabelos azulados, olhos safiras penetrantes. Ikuto estava encostado na porta olhando a Amu com um sorriso malicioso.

- Vamos, senão iremos chegar atrasados. – Falou a garota.

- Isso não seria uma má ideia, se tivermos algum compromisso... – Ele fica da mesma altura que ela.

- Compromisso? Qual? – Perguntou ela.

Ikuto levantou o queixo dela e a beija, era calmo e logo foi ficando tenso e preciso. Entre beijo e outro Ikuto fala:

- Tava... Com... saudades... disso... – Amu sorri

Ele para. Amu pega a sua mão e o puxa. Descem as escadas, a garota pega uma maça, dá um tchau para a família e sai.

Ao chegar na escola, Amu correu para a sua sala, ela quase perde a primeira aula. E para piorar tudo e mais um pouquinho, a aula que ela quase perdeu foi a de Inglês. Ela entra na sala, e a professora Anna fica a encarar a garota de cabelos rosados.  Olhava por cima de seu óculos, com aquele olhar que vários alunos tinha medo. Mas, Amu não tinha mais tanto medo assim. Ela senta atrás de Utau, e a professora ainda a olhava e Amu também sem se intimidar... A mulher ruiva cruza os braços e se aproxima da mesma.

- Está atrasada, por tanto ficará depois das aulas comigo!

- Humf! – Amu vira o rosto.

- Entendido? – ela não obteve resposta. – Eu perguntei se você entendeu, Hinamori Amu!

- Tá! Entendi!

A professora volta para o lugar. E utau se vira para a sua amiga e fala bem baixinho:

- É impressão minha... Ou eu sentir uma aura assassina vindo de você?

- É que aconteceu umas coisinhas ontem... Conto no intervalo.

- Assim você me deixa só na curiosidade. – Ela faz biquinho.

- Essa é a intenção. – Amu rir.

As três aulas se passam. Amu vai para o refeitório, pega a sua bandeja com o lanche e vai para a mesa onde quase sempre se reunia com as suas amigas. As três garotas encarava com curiosidade a sua amiga de cabelos rosados que bebia tranquilamente o seu suco de laranja.

- E então?? – Perguntaram, rima, Utau e Yaya em sincronia.

- O que? – Perguntou Amu. As três garotas cruzam os braços e arqueiam as sobrancelhas. – Ahhh, sim. Bom, ontem quando disse que ficaria para acompanhar o Ikuto, quando eu cheguei na sala de música a Sensei Anna estava beijando ele!

- E o que você vez? – Perguntou Rima.

- Hum... Dei uns tapas e puxei o cabelo dela. – Falava amu com uma certa aura escura atrás de si.

- Amu-chii ta assustadora com essa cara feliz.... – Comentou Yaya abraçando Rima que estava ao seu lado.

- E o Ikuto que também não é santo. O que você fez? – perguntou Utau

- Brigamos, mas nos acertamos. Diz ele que vai falar para aquela vadia da Anna que já tem alguém...

- Então só resta esperar, e é claro que não quero perder essa cena! – Diz Utau com um certo sorriso.

- É isso aí! – Falaram Yaya e Rima.

- Agora é sério... E o que você vai falar para o Tadase? – Perguntou Utau.

- Não sei bem... Não quero machucá-lo. Mas, quero falar que amo outra pessoa. Sei que já mim declarei a ele... Mas, agora só não passa de amizade.

O sinal bateu. Os alunos voltaram para as salas de aula. Na turma de Amu, tiveram aula de História,  Geografia,  Artes e Ciências. O sinal avisando que o fim das aulas daquele dia havia acabado. Amu deveria ficar, pois a professora Anna a mandou por quase perder a aula. A ruiva sentada em sua mesa, Amu sentada na primeira banca a sua frente esperando pacientemente o seu castigo.

- Porque não me passa uma suspensão logo? – Perguntou a garota.

- Pelo qual motivo? Agressão física ou por se atrasar? – Perguntou a professora olhando os papeis.

- É desculpas que você quer? Bom, você que teve a ousadia de pegar algo que não é seu!

- O que disse? – Anna abaixa as folhas e a olha. – Afinal, o que você é do Ikuto-Kun?

- Vocês já tem essa intimidade toda, é...? – Amu arqueia uma sobrancelha.

- Entendi... Você estão tendo um tipo de relacionamento, de professor e aluna? – Ela suspira e se levanta e se aproxima de amu.  – Só passam de beijinhos, não é?  Você, nunca vai poder dar o que ele realmente quer! – Ela coloca a mão em cima da banca fazendo um barulho. – Você não passa de uma pirralha. Quando as aulas acabarem, ele com certeza largará a escola e irá procurar um emprego ao seu tamanho e um mulher de verdade. Só é questão de tempo para mim. Posso esperar.

Amu, segurava as lágrimas que queriam sair. Abria e fechava a mão, se segurava para não acabar com aquela ruiva toda oferecida. Mordeu os seus lábios inferiores. Levantou a mão e um som ecoou pela sala vazia.

- A verdade doe, não é? – Perguntou Anna passando a mão na sua bochecha onde estava uma marca de uma mão.

- Não doei. O que doei mais é não ser amada por alguém que você ama... – Falou Amu pegando suas coisas e se retirando.

Amu começou a correr por aqueles corredores vazios, enxugando as suas lágrimas que agora saiam livremente. Dobrou um corredor e se esbarrou em alguém.

- De-Desculpa... – Falou ela sem mesmo olhar quem era. EIa passando pela a pessoa e foi aí que uma mão segurou o seu pulso.

- Amu, estava te procurando... – Falou Ikuto. – O que aconteceu?

A garota quando viu quem era rapidamente se abraçou com ele, fazendo o mesmo cair.

- Ikuto, diz pra mim que não vai embora. Não suportaria a sua falta... – falou entre soluços.

- Sua idiota, não te deixaria nem mesmo você sendo uma garota irritante. – Respondeu ele passando a mão na cabeça dela. – Agora pare de chorar, vamos resolver aquele assunto.

- Ér... acho que não vai precisar. – Respondeu ela passando as costa de suas mão em seu rosto com um meio sorriso.

- Porque não? – Perguntou ikuto se levantando.

- Deixa pra lá, isso não importa mais... – ela pega na mão dele. – vamos para casa.


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