Memórias Impagáveis. escrita por L B Mercy


Capítulo 10
Capítulo 10 - Ei, você pode aguentar.


Notas iniciais do capítulo

Achei tão...apaixonante.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/347522/chapter/10

Acorde... é apenas um pesadelo, você pode aguentar...
- Utau! - Ela me olhava preocupada, denovo havia desmaiado. - Utau! Utau...Utau, Utau, Utau!
Desespero... Abracei Utau com força, minhas lágrimas molhavam todo seu casaco vermelho, eu estava realmente... em desespero.
- O que aconteceu, Amu! Você desmaiou novamente! Quer se matar? - Até que não seria uma má ideia.
- U-Utau... - Minha voz não saia, eu só sabia chorar mais e mais...
- Tudo bem, depois conversaremos sobre isso, durma. Por favor. - Pediu Utau, assenti com a cabeça e voltei a dormir. Minha mente estava dando mil voltas, e eu tinha apenas que aguentar... Até quando?

Talvez eu não tenha forças para isso... Talvez eu não possa aguentar...

Acordei sozinha, alías, já estava virando rotina. Já teria de me acostumar, em breve ele irá embora certo? Com aquela tal... Sakura.
Estou cada dia vez pior. Não quero ve-ló, não irei ve-ló! Ou se não... perderei a confiança que já mal tenho, em mim mesma.
Sorte grande! Ele estava no trabalho, e não iria voltar antes das 8hs da noite. Ótimo! Perfeito! Ou nem tão perfeito...
 

Não iria negar, que irei sentir a falta de Ikuto. Não irei negar, que o amo mais do que tudo. E também não irei negar, que estou morrendo por dentro.
E isso que irei fazer? Ficar sentada? Assistindo ele partir? Para longe de mim? Eu merecia isso? Eu realmente merecia...?
Eu esperei... Eu esperei 5 anos por você... Eu não irei desistir, porque... Você e meu, de ninguém, apenas meu.
Não é...?

Meu mundo estava caindo... Aos poucos... Eu não irei aguentar, sem você... Eu não irei aguentar. 
Estou em casa. - Ikuto chegou, corri para meu quarto e me tranquei. Ele sabia que eu havia escutado mesmo assim... Não se importava.
E meu coração despedaçava.
Ouvi a porta se destrancar, era ele. Droga, como ele tinha a chave?! Limpei minhas lágrimas e fingi dormir.
- Eu sei que você está acordada. - Ikuto retirou a colcha que me cobria e me levantou aos poucos. Eu não queria olhar em seus olhos... Eu não conseguia... Eu iria me perder.
- Será que um dia você vai me perdoar? - Sua mão passeava pelo meu rosto delicadamente, não conseguia me mover, estava...
- Amu, olhe para mim. - Pediu Ikuto.
- Não... - Susurrei baixinho ao meio de um soluço. Eu não estava mais conseguindo lutar contra as lágrimas, que teimavam em cair.
- Eu te amo, Amu. - Seus lábios invadiram os meus, sua língua passeava sobre a minha, se estrelaçando. Um beijo doce, totalmente apaixonado. - Mas isso não quer dizer, que posso ficar com você...

É coração, você não vai aguentar.

Ikuto me  deitou e me abraçou, suas pernas se estrelaçaram nas minhas, eu repolsava em seu peitoral. Eu já estava a beira das lágrimas.
- Me deixe dormir com você, hoje. Como se fosse a última vez. - Susurrou baixinho e  beijou minha testa.
Eu já estava aos prantos do choro.
- Mas de uma coisa eu sei, eu irei voltar. E uma promessa... - Será que posso acreditar? Ou melhor... Se irei conseguir aguentar?
Me aninhei ainda mais em seu peitoral, como uma resposta. Ele havia entendido... Suas mãos acariciavam meus fios de cabelo. É ali eu dormir, abraçada a Ikuto. A quem eu iria sentir muito a falta...

Eu preciso ser forte...
- Amu... Acorde por favor. - Pediu Ikuto. Era de madrugada.
- O que... Foi? - Bocejei e arrumei meu cabelo com os dedos.
- Fique acordada comigo... Amanhã eu irei... Embora. - Acertou em cheio em meu peito, novamente em beira das lágrimas.

Novamente seus lábios estavam colados aos meus, mas agora de um modo intenso, frénetico. Eu sabia, iriamos acabar transando, é claro que sim. Iria ser a última vez, não é?
Ele fazia trilhas de beijinhos sobre meu pescoço, me fazendo arrepiar. Ele dava leves chupões, e continuava a beijar, provavelmente minhas bochechas estavam queimando de tão vermelhas. Iria ficar roxo, tudo bem. Seriam marcas de uma lembrança, que tanto iria me fazer chorar.
Abracei Ikuto e mordi lóbulo da sua orelha e susurrei baixinho em um soluço.
- Eu irei sentir tanto, a sua falta. - Admiti.
- Eu também sentirei a sua falta, Amu. - Ele me beijou, dessa vez calmamente. - Mas um dia eu irei explicar, e logo voltar. Eu prometo, não irá demorar.

Meu coração sentiu um álivio.

Novamente ele me deitou na cama, retirou-me a blusa e jogou em algum canto do quarto. Sua língua pedia passagem para entrar em minha boca, cedi rapidamente. Nossas línguas batalhavam em união, até que perdessemos o fólego.
Suas mãos deslizavam sobre minha  barriga, a procura do feicho de meu sutiãn, desta vez, era traseiro. Com um pouco de desespero, ele tirava com dificuldade.
Logo meus seios estavam livres, ele abocanhou com verocidade, chupava, lambia e beijava. Meus gemidos eram baixos e logo passava para extremamente altos, que ecooavam pelo quarto. Provavelmente, não havia mais como ficar mais vermelha.

Ele me torturava incondicionalmente, eu estava ofegante e ele continuava a me torturar, mas da forma mais carinhosa possível. Eu irei morrer, sem você...

Suas mãos agora deslizavam em movimentos de vai e vem sobre minha coxa, mas ainda torturava-me com mordiscos em meus seios. Me arrancando gemidos altos ou até baixos gritos.
Em movimentos desesperadores, arranquei sua blusa e fiz trilhas de beijos, de seu pescoço até seu abdomêm. Também o torturei com chupões e lambidas, ele gemeu baixinho, médio ou até altamente.
Por cima de sua calça, deslizei minhas mãos sobre seu membro pulsante. Ele gemeu alto em protesto.
Arranquei-lhe a calça, e de quebra, seu box. Seu membro estava totalmente livre.
Abocanhei levemente, passando a língua com dificuldade por toda a extensão,, torturando. Isso era vergonhoso! Muito vergonhoso... Meus lábios passeavam pelo seu membro, ele gemia altamente e incondicionalmente. Seu gemido era totalmente diferente do meu, era grave, rouco, masculino.
- Agora é minha vez. - Susurrou baixinho em minha orelha e a lambeu.

Novamente ele estava no controle, eu sabia que ele não iria aguentar, retirava os meus short de modo devagar e provocativo, e logo depois a calcinha. Eu já estava totalmente molhada, e louca.
Um dedo foi inserido em minha feminilidade, retirando-me um gemido baixo, logo inserido 2 e 3, me fazendo gemer alto, extremamente alto, ou até mesmo um grito. Ele fazia movimentos circulares, eu estava enlouquecendo.
Ele retirou os dedos e logo sua língua me penetrava minha feminilidade. Eu agarrei seus fios de cabelo e gemi altamente, mas não era o suficiente, um grito alto foi liberado de minha garganta, porém abafado.
- Ikuto... Quero você. - Pedi entre gemidos, eu não aguentava mais, nem mesmo ele.

Suas mãos guiavam até os meus quadris, ele me penetrou gentilmente. Eu não estava tão acostumada, doía muito, e eu gritava e gemia alto. Mas logo foi transformado, o prazer me abrangeu, e eu gritava por simples desejo e prazer. Ikuto se movia dentro de mim fréneticamente, em várias estocadas rápidas, nossos gemidos eram convertidos em apenas um, que ecooavam médianos pelo grande quarto.
Em meu limite, cheguei ao clímax, desabei em seus braços. Ele também já havia chegado ao limite e se retirou dentro de mim.
- Eu amo você. - Foi a única coisa que ouvi, o sono me abateu, mas eu dormia sorrindo...

Eu sentirei sua falta, mesmo morrendo por dentro... Mas eu sei que um dia você vai voltar para mim...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Espero que sim...

Até o próximo capítulo.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Memórias Impagáveis." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.