Pokémon-Z Liga Da Cerejeira- Fic Interativa. escrita por Oribu san


Capítulo 7
A mestre e o relâmpago.


Notas iniciais do capítulo

Bem gente fina. não gostei tanto assim desse cap, mas acho que ficou legal. é mais um preparação para continuar nossa jornada. sim, vou matar-me, mas farei. prometo mais aventura e uma nova personagem curiosa na proxima historia.

AH SIM.... também tem votação. escolhi três musicas que vocês podem votar pra dizer qual tem mais cara de abertura da nossa fic.

1- do meu dorama favorito.
http://letras.mus.br/zettai-kareshi/1402736/traducao.html

2- mais rock-
http://letras.mus.br/abingdon-boys-school/1426466/traducao.html

3- essa é de pokemon mesmo.-
http://letras.mus.br/pokemon/954834/traducao.html



#partiu



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– Você ouviu isso Jessie? A pivete nem sabe quem somos.

– Então ela que...

– E quem foi que perguntou alguma coisa?

– Cala a boca pirralho!– Disse Jessie passando uma fita na boca do garoto amarrado dentro do balão, chamando a atenção dos outros para que ainda o tinha visto, e para o Pikachu amarrado ao seu lado dentro de um vidro.

– Hei! aquele é o Red?

– Eu não sou o Red!!– Gritou ele lá de dentro, tirando a fita da boca com os pés, só para assustar Mya com seu grito.– Me chamo Dante, DANTE!

De certo esse tal Dante, era realmente parecido com o famoso Red, tanto em aparência quanto no modo frio de agir, mas se tinha algo que ele odiava era ser confundido.

– Tá, tá, que seja. O importante é que finalmente pegamos o seu Pikachu.– James esfregava o rosto no vidro, onde o baixinho amarelo estava preso.– Mas... Jessie, parece que o pivete do Absol não está com eles.

– Ah, não importa. Pirralho, pivete, dá no mesmo. Agora que já temos tudo o que precisamos já podemos ir. Além do mais, podemos voltar pra pega-lo depois. Tchauzinho perdedores...– Ela acenava mostrando a língua enquanto o balão em forma de Meow subia pelo buraco no teto do ginásio.

“Não. Isso não pode ficar assim”– Pensava Alexssandra.– “Essa é a minha chance. Vou provar pro meu pai de uma vez por todas que posso fazer isso, ser uma mestre pokemon. E então provar pra todos que não sou uma simples... Uma simples garotinha indefesa!”

– Growlithe, eu vou salvar você!!– Ela correu até seu pai e tomou em mãos o chocalho de sua irmãzinha, que na verdade era uma pokebola de sua falecida mãe.– Me empresta isso aqui Joen.– E chamou à quem ali estava.– Vulpix, ATAQUE FURTIVO!

Vulpix abriu a boca fingindo que iria atacar, e então quando os bandidos se abaixaram, ele saltou por cima do ombro de Alexssandra que o jogou pro alto, caindo dentro do cesto do balão.

– O quê que o Vulpix tá fazedendo aqui?!– Perguntou James, vendo ele morder as cordas libertando o garoto. Dante pegou o vidro de seu Pikachu debaixo do braço, saltando do balão antes de ser pego novamente.

– Ei, volte aqui com isso!!

Meow pulou tentando corta-lo com suas garras, mas dante já havia pulado, e ao invés dele, o que Meow cortou foi uma das cordas que ligavão o cesto ao balão que pendeu para um lado os fazendo rolar ali dentro, e o botão ficar a mostra.

– Agora Vulpix! Hora de terminar o que começamos.

A raposa de fogo, mordeu o botão vermelho e puxou até arrancar ele, e as fagulhas assustarem a equipe Rocket já imaginando o que viria a seguir quando viram a maquina soprar todos os pokémons para fora.

– Explosão de fogo!!

Os olhos de Vulpix ascenderam de novo, mas dessa vez para disparar o ataque superior a um lança chamas comum. A medida em que os bandidos eram tostados, o cilindro de gás do balão esquentava e então explodiu.

– Equipe Rocket decolando de novo!!!

Vulpix caiu diretamente no colo de Alexssandra, na mesma alegria que os outros estavam por reverem seus pokémons.

– Eevees! que bom ver vocês, meus bebês ♥ – Mirajane atracou-se a sua dupla nem tão sua.

– Mira, odeio concordar com Takuya, mas acho que você não deveria dizer a eles que são seus.

Se agachou Mya para dizer numa conversa tão pessoal quanto a que Alex e seu pai estavam prontos a ter quando ela foi se aproximando dele com Growlithe seu parceiro, de um lado, e Vulpix do outro.

– Pai... Eu...

– Não.– Ela estremeceu e baixou um pouco a cabeça.– Eu não quero saber. Você levantou a voz pra mim. Não esperava por isso. Você é... Igualzinha a sua mãe.

Ele sorriu e apertou sua filha que quase sumia comparada ao tamanho do monstro musculoso que era seu pai.

– Como uma gracinha daquelas, pode ter saído de um monstrão daqueles?– Rony sussurrava à Takuya que logo respondeu.

– Sai pra lá. Por que fizemos dupla não quer dizer que somos os melhores amigos do mundo.

– Au, assim você magou meus sentimentos... não, espera... é mentira.

Voltou a rir, até o Metagross distraído com a novela de Alexssandra, depositar sem querer seu pé, uma das grandes garras de pedra que ele tinha.

– Então o senhor não está zangado comigo?

– Zangado eu? Claro que não. E ainda digo mais, espero que a pequena Joen aqui, tenha a mesma fibra que você quando crescer.– Ele praticamente cobriu a cabeça dela com a mão dele quando foi afaga-la.

– O momento ternura tá muito bom, mas eu quero ir embora.– Disse Takuya querendo cobrar sua insignia.

– Ah, claro, me desculpe.– “Meu deus, onde foi que eu coloquei?” Ela vasculhava seus bolsos.– Ah! Aqui estão. Para cada um dos dois, o simbolo do ginásio de cristal, as insignias do Brave Heart, "coração bravio".

– Isso! A insignia do coração valente!– Brilhavam os olhos de Rony.

– Coração Bravio, idiota.

– Dá no mesmo!

( ... )

– Onde será que os outros estão?

– E eu é que vou saber.– Dizia Chin à Matt procurando o ginásio até sua barriga roncar e ele sentar no chão mesmo.– Já é de noite e eu tô morrendo de fome aqui.

– Não comeu no centro pokémon?

– Claro que comi, mas isso foi a um milênio atrás.

– Falando em atrás? você não viu pra onde foi aquele anãozinho que estava comigo antes?

– O tal Gon? Não, não vi, quando dei as costas ele fez “puff” e vazou geral.

– Deixa pra lá, ele deve estar melhor do que agente mesmo.– Matt soltou um suspiro, por que sua barriga começou a roncar também, como a de Chin, e que pareciam estar batendo o maior papo uma com a outra.

– Ai vamos embora daqui... Pelo menos se soubéssemos onde fica o laboratório da professora Keron.

– Você teria coragem de pedir comida a ela? Nem a conhece.

– Matt meu caro, com a fome que eu tô aqui, eu seria capaz de comer ela.

– Realmente tá passando muito tempo com Rony.

Uma gotinha escorreu na cabeça de Matt enquanto eles continuavam caminhando pela calçada, passando despercebidos por debaixo de uma placa que dizia: Keron Labs, a esquerda.

– AI QUE FOMEEEE!!!

( ... )

– Podem se servir a vontade.

Dizia Toriko o pai de Alexssandra, sentado em frente a mesa de um enorme banquete.

*Now let's eat = Vamos comer*

– Isso é tudo pra nós?!– Rony ficava de boca aberta, enquanto os outros ja estavam sentados a mesa agradecendo pela comida.– Ei deixem um pouco pra mim!

– Então Red quer dizer que você se chama Dante?– Perguntou Mirajane vendo que ele já estava pronto pra partir.

– Não sou o Red.– Ele disse seco controlando seu tom de voz, mas uma veia pulsava insistente na sua testa.

– Tá, mas o que a gente quer mesmo saber, é porque aqueles malucos estavam atrás de você.

– Não pergunte esse tipo de coisa Takuya, é você quem tem o passado sujo aqui.– Disse uma voz atrás dele, que mesmo com seus fones de ouvido, Takuya pode reconhecer.

– Ruffus!!– Ele saltou da cadeira para encarar seu arque-inimigo, trocando olhares que fagulhavam relâmpagos.– O que está fazendo aqui seu maldito?

– Eu é que pergunto, ladrãozinho.

– Mya, fui só eu que achei que esses dois haviam se acertado antes?

– Hã-an, eu também pensei a mesma coisa.

– JÁ CHEGA! SENTEM-SE!!– Toriko.

– E você pensa que manda em mim grandão?!

– SENTA!!!– Devorador de almas face*


Dessa vez o susto foi tamanho que os dois garotos quase sentaram na mesma cadeira.

– Sai pra lá seu inútil!

– Sai pra lá você. Eu achei que você tinha ido com aquela tal Emi, e eu nunca mais iria ter que olhar pra essa sua cara de exorcista!

– Não ligue Dante, esses dois são sempre assim.– Disse Mya que os conhecia a mais tempo.

Ele apenas acenou e continuou andando em direção ao dono da casa e da saída.

– Obrigado por tudo senhor.– Disse sem olhar pra ele e sem parar de andar.

– Não quer mesmo comer?

– Não.

A porta fechou atrás de si quando ele saiu. Andando na calçada, passou por Chin e por Matt que como não o conheciam, passaram em frente a casa do Alex o Toriko, sem poder adivinhar que seus amigos estavam ali dentro.

– Ei Chin, você não acha essa garoto que passou com um Pikachu, parecido com o...

– Não, não acho.

– Simples assim?

– É.– “Sem forças pra falar”

– Mas pelo menos devíamos ter perguntado se ele sabe onde fica o laboratorio, ou se viu um dos outros.

– Matt, não seja ingenuo. Por que ele saberia? O mundo é muito grande.

– É... tem razão.

– Grande como uma ervilha!!– Ruffus comparava o tamanho do cérebro de Takuya, ainda discutindo no que seria uma longa noite...


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Notas finais do capítulo

e ai, lembram de mim? o carinha lá de cima kkkkkkkk vamos papear sobre o cap então. Bjs pra as chicas e abraços para os chicos, ou visse e versa se sepreferir srrsrsrsrsr