Pokémon-Z Liga Da Cerejeira- Fic Interativa. escrita por Oribu san


Capítulo 5
Nós!


Notas iniciais do capítulo

Oia desculpem a demora, estudando aquê, semana que vem tem provas, mas vou dar meu jeitinho como sempre. bem... nesse cap mais duas fichas aparecem, e eu queria deixar uma coisa aqui sobre as lutas: as lutas de personagens de ficha vs ficha não sou eu quem escolhe quem ganha, eu literalmente boto dois expertes meus aqui pra batalhar com os pokemons de vocês e como os dois tem o mesmo nivel mental, o resultado é mais que justo. a mesma coisa se aplica a um poke que não estiver na sua lista, mas eu fizer aparecer, só vai pegar se ganhar aqui. deu pra sacar? espero que sim. ^~^ nos vemos lá embaixo.



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Finalmente após uma batalha no território fantasma, nossos heróis chegam a famosa cidade de Ryuken. Famosa por suas praças, fontes e o seu ginásio de cristal.

– E então gente, alguém tem alguma ideia de pra que lado agente tem que seguir pra chegar no laboratório da Professora Keron?– Perguntava Matt, alimentando Mudkip com metade de seu sanduiche.

– Eu não faço ideia.– Mira.– Podemos nos separar pra procurar.

– Isso. Agente se separa pra procurar um laboratório no meio dessa cidade toda, correndo o risco de não se juntar mais. Boa ideia Mira, com certeza agente vai achar.

– Ai Takuya, chega de ironia logo cedo de manhã.– Bocejava Mya que assim como os outros, não havia dormido.– Porque não vamos ao centro pokémon? Assim agente pode descansar um pouco e ainda pegar alguma informação por lá.

– Eu achou uma boa ideia.– Mira.

– Eu não sei vocês, mas eu vou procurar o ginásio Pokémon mais próximo.– Dizia Rony.– É o de cristal se não me engano. Tô louco pra saber que tipo de pokémons tem lá.

– Tem certeza que quer ir sem descansar?

– Estou bem Takuya.

– E enquanto a seus pokémons?– Perguntou Takuya numa preocupação que tinha, mas não aparentava. Ainda mais com os pokémons, sendo os seus ou os de outra pessoa.

– Tem razão, é que estou tão empolgado e cheio de energia que poderia dar um choque do trovão eu mesmo.– Gargalhava alto, chamando a atenção de quem passava.

– Ridículo. Vamos logo.

Puseram-se a caminhar com seus parceiros e os Eevees que deviam ser entregues, estavam dormindo tranquilamente sobre o casco de Metagross. com exceção dos que Mirajane fazia questão de mimar sem seus braços, e o que roncava na garupa de Absol.

– Matt, você não vem?– Estranhou Chin ao ver que ele continuava sentado na fonte, em que Mudkip nadava.

– Podem ir na frente. Vou levar meus pokémons a um parque aqui próximo. Prefiro descansar lá, e eles vão poder correr um pouco na grama.

– É mesmo, tá um dia bonito. Façamos assim. Nós vamos ao centro assim mesmo, e depois agente se encontra lá pra encontrar a professora Keron... E o ginásio, claro.

– Tá bem.

– Anda logo moleque!– Gritou Takuya já longe indo embora.

– Me espera!!

( ... )

Enquanto isso, em cima de algum prédio ali perto.

– Me explica de novo Jessie. Por que que nós estamos espiando esses Pirralhos? Agente não devia estar atrás do Pikachu?

– Muito simples. O pirralho do Pikachu está na cidade, e em segundo lugar, o pivete do Absol também.

– E o que tem isso?

– Como assim "o que tem isso?" Não se lembra que dá ultima vez, só não pegamos o Pikachu por que ele nos atrapalhou de mãos vazias? É uma questão de honra!– Ela apertava o punho olhando pra cima com vigor.

– Ah entendi! Então podemos pegar os pirralhos e os pivetes de uma só vez.

– Dois coelhos com uma cajadada só.– Meow.

( ... )

No centro pokémon, o grupo já estava bem instalado. Enquanto Takuya pedia informações à enfermeira Joy, e Rony se movia frenético de um lado para o outro, chamando sua atenção.

– Senhor, senhor por favor sente-se. O senhor está deixando as Chanseys confusas. Porque não descansa um pouco?

– Hã? Ah, tá bom.– "Acho que isso vai ser meio difícil"

O elétrico Rony se aproximo de um dos sofás-camas em que Mya estava, e assim que sentou ali, apagou.

– Fácil assim?– Estranhou a Joy no balcão, até algo ainda mais estranho acontecer.

Uma garota invadir o centro, com seu Onix.

– SENHORITA PACKET!! QUANTAS VEZES TEREI DE DIZER?!!!

A Joy gritava e lhe dava sermão, mas Rony cochilava como um bebê.

( ... )

No parque, Matt dormia tranquilamente em baixo de uma árvore na grama verde, do vento que soprava as brancas nuvens naquele céu azul. Tudo estava perfeito, seus pokémons corriam no campo, a brisa soprava, um moleque com uma vara de pescar em cima da árvore.

"O quê?" pensou ele ainda antes do galho quebrar, e o menino de aparentes treze anos, cair de cabeça.

– Você está bem?

– Ah, claro... Foi só um problema técnico.– Ele riu coçando o galo que se formou.– Eu sou o Gon.

– Matt. E então Gon, o que estava fazendo em cima da árvore?

– Nada. Só estava tentando achar o dono daquele Mudkip e do Trapinch que estão sendo perseguidos pelo irmãos flamejante.

– O QUÊ?!!

– O Irmãos flamejante. Já dá pra perceber que você não é da cidade. São um Growlithe e um Combusken que vivem pro aí roubando comida e mexendo com outros pokémons, eles sempre andam juntos o tempo todo e se defendem como irmãos. Ultimamente também estavam andando com um Axew, mas eu peguei ele. Olha a foto, e...

– Gon, Gon, para de falar um pouco. Onde foi que você viu esse Mudkip e o Trapinch?– Perguntava Matt agitado e percebendo realmente não ver os seus pokémons.

– É pra eu falar ou pra ficar calado?

– Fala!

– Eu não sei.

– Hã? Que droga. Pelo menos se eu tivesse um pokémon aéreo.

– Isso eu sei quem tem.

– Quem?!

– Eu.– Ele sorriu de novo.– Vai, Combee.

Assim que sua pokebola abriu, ele mandou seu inseto voador procurar do alto, pelo rastro dos sumidos ou pelo dos arruaceiros de fogo, já que daria no mesmo encontrar qualquer um deles. E lá se foram Gon e Matt, correndo atrás do que voava.

( ... )

– Wuuaaaaarrrrrr... Boa tarde.– Boceja Rony ao acordar.

– Ainda bem que acordou. já estamos de saída.– Mira.– Takuya descobriu onde fica o ginásio.

– Então o que estamos esperando?! Vamos direto pra lá!– Levantou num pulo só.

– É, mas nós não devíamos ir primeiro ao laboratório da tal Keron?– Questionou Takuya de braços cruzados.

– Nós podemos fazer isso depois, não é?– Disse Chin alimentando o Eevee ao qual havia se apegado, e olhando pra Mirajane que acariciava os dois em seu colo, que ao contrario dos outros três no chão correndo, dormiam.

– Tá, vocês é que sabem, mas..– Completou ele.– Quanto mais tempo ficarem com eles, mais apegados vão ficar. Não acha, Rony? Rony?

Ele já estava no balcão pegando seus pokémons e em seguida correu pra fora.

– O que esse idiota está pensando?

– Ele só está ansioso.– Riu Mya segundos antes de Rony perceber e voltar pra perguntar.

– Er... Alguém sabe onde fica o ginásio?

– Depois o Matt diz que o desmiolado sou eu.– Chin.– Ei, falando nisso, eu disse que ia encontrar com ele no parque.

– Que pena, vai perder minha batalha.

– Não se eu for rápido!

Ele pegou suas pokebolas e sumiu com Absol em seu calço.

"Não acredito que fiz desse cara meu rival" Pensou Takuya pondo a mão na testa andando com Mya.

– O que foi Takuya?

– O cérebro de paçoca também não sabe onde fica o ginásio.

– Depois a gente conta pra ele como foi a batalha no ginásio.–Mya tomou o mapa das mãos de Takuya e começou a lê-lo como sempre fazia.– Por alí.

Caminharam um pouco, vendo a paisagem urbana de lojas e ruas bifurcadas, passando por varias pessoas tão diferentes quanto os pokémons que os acompanhavam. Mas não demorou muito além de dez minutos, e ali chegaram, bem em frente ao ponto turístico mais procurado pelos treinadores de pokémon que visitavam Ryuken.

– Não era bem isso que eu esperava do Ginásio de cristal.– Disse Rony.

– E o que você esperava? que ele fosse mesmo feito de cristal?

– Pra começar, né?

As portas se abriram, e os quatro nem entraram direito, e puderam ouvir o resmungar de dois treinadores que aparentemente haviam acabado de ter sido derrotados.

– Não acredito que perdemos pra aquilo. Que vergonha velho.

– E é pra mim que você diz? A culpa é sua. Não devia ter feito parceria com você!

Os dois garotos mau perdedores, passaram bicudos por eles, trabalhando a mente de Mya.

– Parece que o líder desse ginásio não é de brincadeiras, não é?

– Não importa. Vou derrubar ele assim mesmo, pode mandar.

– Mas pelo que ouvimos, você vai precisar de um parceiro pra luta.– Disse Mira, que se estivesse no lugar de Rony, normalmente escolheria Mya.

– Simples. O Takuya serve pra quê?– Ele sorriu e pôs o braço sobre os ombros de Takuya que sem mudar de cara, simplesmente apertou a veia do pulso de Rony até ele sair.– Ai seu maluco, isso dói.

– É só não se apoiar em mim de novo. Não sou seu irmão menor, muito menos uma parede.

– E o quê que custa você fazer par comigo?

– As pessoas que vão batalhar juntas tem que ter algum tipo de ligação, pensar juntos, ou não vale apena nem tentar.

– E porque você acha não podemos pensar juntos? Somos quase gêmeos.

Ficou ao lado dele, para que as meninas pudessem constatar a real semelhança alguma entre eles. Tão diferentes quanto água e vinho, mau humor e piada furada.

( ... )

Atrás do restaurante Kuma, tem um beco, bem típico, com latões de lixo e uma briga prestes a acontecer. Trapinch e Mudkip haviam corrido para ali com uma maça na boca cada um, Pois os irmãos flamejante as queriam tomar no parque, mas agora estavam ambos encurralados por eles naquele beco sem saída. Foi então que Trapinch pensou ter a solução para o problema. Pegou a maçã de Mudkip na boca junto a sua, e quando estava com as duas, simplesmente as comeu de uma abocanhada só.

O olhar raivoso de Growlithe, mostrava que não ficara nada satisfeito com a ação do inseto, mas quando ia atacar, uma rajada de espinhos caiu a sua frente, vinda do Combee do Gon que pulava o murro atrás deles junto com Matt que com um sorriso de alivio disse...

– Será que não posso tirar os olhos de vocês um minuto?

Mudkip correu e se atracou a Matt, seguido de Trapinch, que mordeu sua perna como quem queria dizer. "por que demorou tanto?"

– Combee, volte.

– Ei Gon, esses pokearruaceiros tem dono?

– Não que eu saiba.

– Então por que você nunca tentou pegar eles?

– Sabe que eu não sei. Mas podemos tentar agora.– Lançou a pokebola.– Bagon!

Ele já saiu de lá, dando um quebra crânio no chão, que quase acertou Growlithe, mas também à Trapinch.

– Desculpa.– Disse Gon ao loiro.

– Tudo bem. Você está bem Tranpinch?... Viu ele tá legal... Jato de seda!

– Hã?!

Fez Gon ao ver Trapinch abrir a mandíbula e enfaixar todas as patas de Gorwlithe.

– Quebra crânio!

– Mordida!

Disseram um em cima do outro, e isso atrapalhou os pokémons que atacando ao mesmo tempo, se esbarraram, dando a Combusken a chance de cortar a seda nas patas do Growlithe que saltou pra cima deles acertando a cabeça de Trapinch.

– Ai desculpa de novo Matt. Eu juro que sou um bom treinador. Não sei o que está acontecendo.

– Não é culpa sua, nem nossa, agente só não sabe como o outro pensa.

– Então vamos tentar de novo. Bagon, ataque de fúria.

– Jato de seda e depois mordida.

Bagon avançou sobre Combusken, mas quando ia acerta-lo, ficou preso no jato de seda que o arrastou até ficar com a cabeça entalada na boca de Trapinch.

– Isso não tá dando certo.– Desanimava Matt vendo Trapinch correr de um lado a outro com Bagon na boca.

– E se eu tentar agora?

– Não Gon, esquece.

– Mas eu não disse nada.

– Então quem..?

Matt se virou pra dar de cara com um Chin cansado de tanto procurar pelo amigo.

– Onde se meteu? Oi eu sou o Chin.

– Longa história. Gon, Chin, Chin, Gon, agora desce.– Puxou o outro do muro pelo pé, esperando que ele descesse de lá, e não metesse a cara no chão como ele fez.

– Droga Matt, porque fez isso?!

– Chin, lembra daquela vez que minha irmãzinha estava me procurando e você mentiu pra ela, mas me acho escondido em seguida, debaixo da ponte.

– Claro que lembro. Não foi tão difícil.

– Ótimo preciso que faça isso de novo.

– E por quê você iria pra de baixo da ponte?

– Não o negocio da ponte, Chin. Pensar como eu agiria. Acha que consegue?

– Mole, Já te conheço à Milênios.

Claro, que tratando-se de Chin, milênios poderiam ter sido na hora do almoço.

( ... )

– Como você acha que é o Líder desse ginásio, Takuya?– Perguntou Mira.

– Sei lá, talvez um tipo grandalhão, com braços do tamanho de pernas, e pernas do tamanho de nem sei o quê, além da típica cara de mau, prontinho pra devorar garotinhas.

– Ai seu ridículo! Tomara que ele seja assim mesmo, mas devore você!!– Urrou Mira no seu pé do ouvido.

– Isso quer dizer que aceita fazer dupla comigo?

– Tá, tá, mas não se empolga Rony, vamos ver no quê que dá.

– Fechado. Agora só falta encontrar o líder do ginásio.

Andaram um pouco ali dentro, mas não encontraram ninguém se quer parecido com a discrição de Takuya, também já ficando ansioso pela batalha como Rony estava. Encontraram apenas alguns treinadores e uma garota colhendo as flores que cresciam ao lado do campo de batalha. E então aproveitando que ela pôs um colar do flores na cabeça de seu Ludicolo, Mya pediu informação.

– Oi, tudo bem? Você sabe quem é o mestre desse lugar?

– Sim, sou eu.


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Notas finais do capítulo

╲╭━━━━╮╲╲╭━━━━━━━━━━━━━━━━━╮ ╲┃╭╮╭╮┃╲╲┃ → Como eu disse. as batalhas serão ┗┫┏━━┓┣┛╲╰┳╮justas, então TODO MUNDO
╲┃╰━━╯┃━━━╯╰ pode perder. Torçam. torçam!!!
╲╰┳━━┳╯╲╲