Após um belo dia de sol e praia, e uma noite um pouco sofrida, nossos heróis acordavam procurando uma saída. Como iriam fazer para chegar as ilhas laranja?

A Clambella de Ruffus, havia dormido abraçando Togepi, já que ela tem um senso de proteção muito forte. Cena que se parecia bastante a em que se encontravam o casal Mitt(Matt+Mira).

Depois do dejejum no Lawliet café, se dirigiram direto ao píer para ver se o mar da ilha de Gaburiel, lhes dava uma pista, uma dica que fosse, do que fazer agora.

– Ahhii, e agora? O que vamos fazer?– Se perguntava Alex sentada vendo os Wingullvoar sobre os barcos de pesca.

– Como assim? Cair na água, ora.– Rony chamou seu parceiro e um de seus novos pokémons da zona paraíso.– Vamos lá Scyther, Dragonair!

– O que paneja Rony?

– Não é obvio, Alex? Isso é um desafio nas nossas jornadas. Então vamos encarar ele.

– Concordo com ele.– Ruffus– Se ficarmos aqui nunca seremos treinadores de verdade. Os de verdade enfrentariam esse mar, Então... Lá vou eu. Milotic, Staraptor.

– Se vamos todos, então por que estão tirano de dois em dois pokémons?– Se perguntou Beatriz ao ver Rony montar a garupa de Scyther e Ruffus a de Milotic.

– Nem todos nós temos pokémons fortes o bastante para nos carregar. – ContouAlexssandra os seus em sua mente "Growlithe, Vulpix, Totodile, Spheal, Poochyena."– Eu vou no Dragonair!

– Ah! não Alex, eu queria esse!!

– Não me faz inveja.– Mayuni mostrou um dos motivos de seu sobrenome ser Dragon.–Vamos lá Charizard!!– Ela saltou do Píer, e ele voou por baixo, pegando a em suas costas antes que a garota si quer tocasse na água.

– Pensando bem, acho que vou pelo ar mesmo.– Beatriz mostrou a língua a Alexsandra e subiu nas costas do Staraptor de Ruffus.

– Mashtomp não forte o suficiente pra me carregar uma viagem desse tamanho.–Concluiu Matt falando com Mirajane.

– E meu Floatzel, não pode carregar nós dois.– Disse ela.

– Vão os dois no Meu Pigeott.– Mayuni abre a pokebola falando com seu pokémon.– E então garoto, acha que pode fazer isso?

Ele apenas balança um sim, e voa ao solo onde Mira esfrega as penas de sua cabeça subindo.

– Obrigada.

– Disponha Matt. Estamos todos no mesmo barco.

– Ou sem ele no caso.– Rony.

– Ei, mas e quanto a mim?!– Chin– Chandelure é grande e flutua bem, mas a cabeça dele é muito quente pra passar muito tempo. "Também quero entrar nesse desafio"

De repente, algo se move dentro da água marinha e se ergue dela.

– O GYARADOS DA MISAKI-SAN!!

Disseram os que o conheciam. E depois de explicar pra quem não conhecia, lá se foram eles mar a dentro pra atravessar um oceano inteiro. Enfrentariam o mar e as ondas que fossem para chegar ao seu destino. Fosse por água ou pelo ar, lá estavam indo eles, rumo a sua próxima aventura.

Aventura essa que se passará no continente vizinho, onde mais dois heróis que nem se conhecem "ainda," estão prestes a se conhecer.

– Pi, Pi, PIPLUP!!

Ele batia as nadadeiras na água tentando chamar a atenção de Ririchiyo Ayakashi, sua treinadora sentada no chão com as costas escoradas nas grade de proteção da piscina enquanto lia seu livro de estratégias e marcava o que poderia.

– Piplup, não adianta fingir que está se afogando, eu não vou entrar na água.

"Está muito fria e você é um pokémon de água" pensava ela marcando mais um trecho, até não ouvir mais barulho nenhum. O que pra ela significava problemas.

– Piplup!!

Ela largou o livro e apoiando uma mão, pulou por cima da grade já caindo dentro d'água, molhando todo seus cabelos azuis e sua roupa, só para ver o pokémon pinguim sentado com uma boia a beira do outro lado da piscina, rindo enquanto olhava sua cara de preocupada ficar furiosa.

– Ora seu... VOLTE AQUI SEU MALDITO!!

– Pi? 0_0

Ela saiu da água correndo atrás dele que dava voltas ao redor da piscina.

– Assim que eu te pegar...

Ele se jogou numa brecha na grade onde seu bumbum azul quase ficou preso e correu pra rua, preocupando a garota.

– Piplup é brincadeira! Volte aqui!!

Ela corria atrás dele pela causada, sem entender como aquele baixinho corria tanto com aquelas pernas tortas. Quando finalmente o alcançou, já estava quase na floresta Kyo. E quando digo alcançou, quero dizer que ele tropeçou numa pedra e caiu por cima dela numa curva entre árvores, fazendo treinadora e pokémon rolarem uma ladeira para dentro da floresta onde ela já havia se perdido quando criança. A mesma floresta em que virá o viajante do tempo.

– Celebi?

Disse ela ao ver um resquício que luz verde passar rápido por sobre e entre as folhas das árvores.

– Celebi sou eu!

Ela retomou sua corrida, desta vez com seu parceiro agarrado a seu ombro. O brilho fumegante em cheiro de grama, água e flores, apenas continuava a voar em ziguezagues, dando pequenas risadas infantis que revelavam sua identidade, mas ainda assim ela não entendia o porque de ele não estar parando se sabia que era ela, a garotinha que ele havia ajudado a sair dali quando não passava de uma pequena curiosa investigando pokémons sozinha.

Ao notar-se perdida nesse pensamento, já não estava mais vendo a luz. Agora em seu lugar, apenas ouvia um alto barulho de debandada pokémon.

– Será que ele me trouxe aqui por causa disso?

Ela perguntou a Piplup quando afastou alguns galhos e viu uma grande cratera de pedra com uma rocha no centro e um menino de mais ou menos a sua idade, mais alto, pele muito clara, com cabelos escuros e com as pontas vermelhas que moviam no vento sobre a face de olhos fechados enquanto permanecia sentado a rocha e com um Riolu escorado a suas costas. "Um treinador talvez?"

Foi então que o barulho de debandada voltou com o chão tremendo feito um fraco terremoto. Uma enxurrada de Lucarios vieram de todos os lados, fossem saltando de galho em galho ou surgindo das sombras feito ninjas, eles foram se amontoando, correndo ao redor da rocha onde o garoto permanecia como se meditando.

– Ei você! Cuidado.

Ela gritava escorregando de pé para dentro da cratera, para que ele saísse de lá. Porem, antes que chegasse a ele, dois lucarios a seguraram pelos braços e em um único salto a recolocaram de volta onde estava antes.

– Não! Me larguem!

Eles apenas bufaram e soltaram no chão, voltando pra a debandada que levantava poeira, mas ficou surpresa ao olhar de volta a pedra e não ver o menino.

– Quem é você?

Disse uma voz seca e fria atrás dela, a fazendo se virar rápido. Era o mesmo garoto segurando as mascaras de kitsune e Kyuub