Pokémon-Z Liga Da Cerejeira- Fic Interativa. escrita por Oribu san


Capítulo 11
Backup em Zyota e sereias em Silver Moon.


Notas iniciais do capítulo

Oba, oba, oba, tem gente nova na area. fiz o meu melhor aqui pra que todo mundo aparecesse. duvidas, estou sempre nas Mps tá galera! Como o cap tá ENORME vcs podem ler metade e depois ler o resto, NÃO CORRAM só faz bem na vida real. e ai quando acabarem deixem os reviews. valeu?

AH É!! Obrigado especial a Drew pela recomendação. tamo junto!



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– É, então parece que é aqui que nossos caminhos se separam de novo, ladrãozinho.

Ruffus estendi a mão a Takuya, ali na bifurcação que dividiria nossos heróis em três grupos, os que iam para Zyota, para a zona paraíso, e a solitária caminhada de Mira para Silver Moon.

– Recolha a pata Ruffino. Não vai me dizer que ficou sentimental de uma hora pra outra.

– Sentimental? Com você? Há-há-há, só estou sendo o cavalheiro que sempre fui, já você...

– Eu o quê?!

– CHEGA!!– Mya pegou ambos pelas orelhas.– Se vocês continuarem discutindo até mesmo aqui na fronteira, vou ser forçada a dar um chute tão forte em vocês, que vai despedaça-los pela área dos três estados!!

– Mya? Eu esperava isso da Mira, mas de você?!– Surpreendeu Rony que seguiria com ela e Takuya para a zona paraíso.

– Desculpe Rony, mas até a minha paciência tem limites.– "Sabe a quanto tempo suporto esses dois?" pensava ela– E além disso, a Mira tá ocupada.

– Tô vendo.

Disse ele olhando Chin, Matt e Mirajane abraçados um nos outros em um abraço triplo.

– Me liguem assim que encontrarem um telefone.– Choramingava ela sem soltar ambos.

– Pode deixar Mira, eu ligo.– Matt enxugava es lagrimas mais discretas do que as que Chin enxugava nos olhos claros de violeta com sua trança de negros fios assoando nela o nariz.

– Vou sentir tanta saudades.

Ela os apertou. E quando digo isso, quero dizer muito "mesmo"

– Mira... Mira...

– Não diga nada Chin, vai estragar esse momento.

– Tá quebrando nossos ossos!

– Ai desculpa!– Recolheu-se meiga, só então esbarrando em Ruffus que vinha falar com ela.– Humn? Que foi?

– A montanha de duas caras é muito perigosa, como o próprio nome diz. Tome cuidado quando começar a subir, aqui, leve isso.

– Sua pokebola?

– É o Flareon, como sei que você não tem pokémons de fogo, ele pode ser útil na subida que é do lado de gelo.

– Obrigado.– Aperta também.

– Dá pra deixar de frescura. Não vamos nos separar nem mais de três dias.– Takuya cruzou os braços sem paciência alguma.

– Coisa de garotas meu chapa.

Rony riu, e depois então cada um e todos eles, pegaram seus caminhos em estradas diferentes, as vezes olhando pra trás para ver os outros indo embora.

Depois de quase três horas de caminhada, e algumas caronas, o grupo que caçava suas insígnias que agora serviriam como passe para as ilhas laranja, chegou a tecnocity conhecida como Zyota.

– WAU!!! Que linda!!– Chin admirava-se da beleza futurista do lugar.

– Alex, você já veio aqui antes?– Matt.

– Não, só meu pai. Aliais, Batle Jorny, defina Zyota.– Ela falava com o aparelho em seu pulso e ele exibiu no ar as informações que ela leu.– Zyota, é a cidade mais tecnológica da ilha de Gaburiel, aqui predominam pokémons metálicos e ou elétricos, além do ginásio vírus, e da battle tower (torre de batalha) que presenteia os participantes com a insígnia da cidade, a mais linda do mundo.

– O que você disse?– Ruffus.

– A mais linda mundo..?

– Não sobre isso. Não só tem somente um ginásio, como também tem uma battle tower.

– E dai?

– Assim não perdemos tempo esperando todos num lugar só. Dois de nós vamos pro ginásio vírus e dois pra torre de batalha. O que acha Matt?

– "Droga... Eu é que devia ter oferecido o meu Growlithe pra aquecer a Mira".– Ele não havia escutado nada. Perdido nesse pensamento desde de que saíram.– Hã? Desculpe, disse algo?

– Nada, só que estamos indo.– Alexssandra o pegou pelo braço meio envergonhada por agir tão bruscamente, mais tinha pressa em chegar no ginásio.

– Ah, espera...

Foi meio arrastado e sem entender, mas foi.

– Você vem, Chin?

– Tô bem atrás de você.– Seguiu com Absol, o rapaz do Togepi.– Mas Ruffus, por acaso...

– O que?

– Você sabe onde fica a battle tower?– Ruffus paralisou-se onde estava.– Você não sabe, não é?

– AH, não deve ser difícil de descobrir.

– Ai... se pelo menos a Alex tivesse aqui. Ela é a única que tem aquele bagulhete tecnológico.

– Tudo bem, é só agente pedir informação.– Ele olhou em volta e logo parou alguém que admirava seu Umbreon nas flores holográficas.– Ei garota, você sabe onde fica a batle tower aqui de Zyota?

– Em primeiro lugar, meu nome é Beatriz, Beatriz Koe se quer saber. E claro, sei sim onde fica. Na verdade estávamos indo pra lá.

– Que sorte! Viu só Chin? não foi o fim do mundo. Eu sou Ruffus, será que agente podia te seguir?

– Por mim tudo bem. Certo Umbreon?– Ela afagou a cabeça dele quando se aproximou.– Mas primeiro... Vamos comer, eu estou morrendo de fome.

✫¸.•°*”˜Silver Moon˜”*°•.✫

Sendo uma cidade costeira e de pokémos aquáticos, Mirajane poderia pegar um barco e de lá chegar ao outro que iria rumo a seu proximo passo, mas isso demoraria dias, coisa que não tinha. Havia acabado de chegar de carona com um simpático senhor, e ao descer do caminhão com Oshawott, caminhava meio perdida e foi então que aconteceu.

– SAI DA FRENTE!!!

Uma garota de mais ou menos dezesseis anos, vinha descendo uma das muitas ladeiras de Silver Moon. Infelizmente, ela estava montada em sua bicicleta desgovernada, os freios haviam se partido na descida e Mirajane estava bem no caminho.

Ambas sem saber o que fazer, apenas olhavam uma para a cara assustada da outra gritando, no que parecia que seria um atropelamento de ambas as partes. Só que...

– Vaporeon, Agilidade e super salto!

Alguém invocou e ele pulou a frente de Mira e depois por lado oposto, agarrando a ciclista pelo casaco, a tirando dali de cima antes que se chocasse contra o murro onde sua bicicleta se despedaçou.

– Ai meu Deus, vocês estão bem?– Uma terceira garota acompanhada de seus pokémons, perguntou a elas duas caídas no chão.

– Sim... Obrigado, nem sei que seria de nós se você não tivesse aparecido.– Mira se levantava gentil acolhendo sua parceira no colo.

– Que linda! Você tem uma Oshawott! ♥ – Exclamou sua salvadora de compridas trancinha castanhas.

– Sim, você gosta?

– Se gosto? Pokémons tipo água são a minha especialidade.– Ela apontou para seu Squirtle e Vaporeon.– Aproposito... Hillary Stromberg, mas me chamam de Hime a criadora de pokémons tipo água.– Ela se apresentada doce e educadamente.

– Sou Mirajane, muito prazer.

Elas eram duas fofas criaturas apertando as mãos e sorrindo, tão agradavelmente. Ao contrario da garota irritadiça de capuz e cabelos escuros que se levantou gritando.

– VOCÊ É CEGA GAROTA!? Não viu eu podia ter atropelado você?! Porque não saiu do caminho!?

Oshawott vendo que a garota de capuz não era mole, e já prevendo a confusão que daria se Mira se estressasse, deu na própria dona um banho de água fria, molhando o cabelo e esfriando sua cabeça.

– Obrigada parceira.– Suspirou a grisalha.

– Mas... Eu Sinto muito.– A encapuzada deu o braço a torcer que não haviam certos e errados ali. E então estendeu a mão para um comprimento. Coisa criada pela presença pacificadora que a tal Hime tinha. Só de estar perto dela, até as flores pareciam mais vivas. Sou a Mayuni Dragon, minha parceira é a Eevee e nós estamos aqui pelo torneio da top coordenadores.

– Eu tambem! As duas coisas, tenho dois Eevees e vim pra cá pelo torneio.

– Legal, estava mesmo precisando achar uma parceira.

– E você Hime? Vai fazer par com quem?– Mira.

– Ninguém. Eu estou aqui para visitar os centros pokémons e minhas áreas de pesquisa.

– Ah droga! Agora me lembrei de onde conheço seu rosto!– Disse Mayuni que pensava já ter visto aqueles olhos azuis tão lindos e profundos quanto o mar que a criadora pokémon adorava.– Você é "a" Stromberg!

– Como assim "a"?– Mira perguntou e então se lembrou também.– Você disse era criadora, mas eu pensei que os Stromberg eram uma rica família de treinadores.

– Isso está... Está certo.– Ela parecia ter ficado triste, mas depois voltou a brilhar.– Toda minha família é de treinadores, mas... Eu não quero fazer isso só por que eles fazem. Eu quero estudar os pokémons, cria-los. Luto de vez em quando sim, mas é só pra que eles se exercitem e eu possa ajudar os treinadores que vem me pedir ajuda.

– Então você não quer decepcionar sua família, não é?– Mirajane perguntou e ela assentiu até Mayuni cortar o clima de baixo astral puxando as outras duas.

– Isso é ótimo! Assim você nos ajuda com seu conhecimento e ainda não faz concorrência!

E lá se foram as três belas.

✫¸.•°*”˜Zyota˜”*°•.✫

– "Nem acredito o quanto de comida essa garota comeu."– Pensava Ruffus olhando pra ela ainda com um shake de morangos na mão enquanto eles caminhavam.– Como pode caber tanta comida num corpo tão pequeno?

– Tá me chamando de gulosa e anã ao mesmo tempo?– Beatriz parou de andar.

– Talvez.– Ruffus se abaixou rindo, achando engraçada a cara que ela fez, mas aí a garota montou nele e começou a espancar sua cabeça branca, antes de sair correndo de raiva.

– Acho que você magoou ela, Ruffus.

– Você acha?– Ele perguntou todo quebrado no chão.– Pelo menos ela nos trouxe até aqui.

– É, acho que não seria mesmo difícil de achar. É tão grande e bonita. Anda logo Ruff, vamos entrar!– "Tô louco pra batalhar com alguém."

( ... )

– Aqui estamos nós. O ginásio vírus.– Dizia Alexssandra a frente das grandes portas roxas do prédio que tinha uma forma oval como uma célula de energia, mas com dois aneis em "x" circulando ao redor.– Meu Battle Jorny diz que a especialidade deles aqui são os pokémons de veneno e de metal.

– E porque você achou que chamavam esse lugar de vírus? A maioria por aqui é metálico ou elétrico, acho que é meio obvio.

– Pode ser, mas nenhum de nós dois tem um pokémon metálico.

– Eu tenho Vibrava, que é imune a veneno, mas não acho que vão permitir que eu lute com ele e depois você.

– Então vou ter que me virar. Anda, os próximos somos nós.

– Quem ousa desafiar a líder do ginásio vírus?

– Matt Kazuya de Gabú, e Alexssandra Di Akiro da cidade Ryuken.

– Di Akiro? Não me diga que é a ex-líder?– "Interessante."– Então, que comece a batalha.

A mestre levantou as mão e vário cabos de força que formavam o interior do ginásio, plugaram em suas costas e a ergueram do chão como uma aranha na teia. Linhas se ascenderam no chão formando a arena branca como a tela de um PC, mas haviam desenhos de Pacman circulando abaixo dela, chamando a atenção de Matt.

– O que são essas coisinhas.

– Lindos não é?– Perguntou a líder.– Pena que não vão acha-los tão engraçados pro muito tempo. Como já devem ter percebido, todos os mestres daqui até a Liga da Cerejeira, tem suas próprias regras. As minhas são simples. Podem usar quantos pokémons quiserem, desde que não pisem nas lines.

– Fala das linhas que formam essa arena?– Questionou o loiro.

– Exato. Cada vez que um pokémon "de vocês" pisar em uma delas, um pacman ficará "online".

– É uma regra simples. que mau pode haver nisso?– Disse Alex rindo pra Matt.

– Acontece, que uma vez no jogo, o pacman só poderá sair destruído, ou quando comer um pokémon.

– Como assim comer?!!

– Não se preocupem, eles ficaram bem, guardados dentro do pacman. Mas além de não podem usar este pokémon de novo... Se não me vencerem, ficarei com os que forem capturados pelos meus vírus.

– Isso não é justo! Sua trapaceira!!– Alex.

– É mais do que justo. Vírus são assim. Comeu, é perda total.

– Devemos aceitar?

Disse Matt pensando nos riscos, mas com um gesto de mão, a mestre trancou as grandes portas.

– Já aceiram, agora escolham, ou escolherei pra vocês.

Ela escaneou seus bolsos e numa tela digital afrente deles, apareceu a lista de seus pokémons. Igual a dela, onde a mesma apenas clicou na tela de cristal liquido e sua dupla foi baixada quando ela chamou.

– Eu seleciono, Klink e Nidoking.

– Eu escolho Vinbrava!– Matt tocou a foto na tela. E depois de pensar muito, Alexssandra fez o mesmo.

– Eu escolho Spheal!

– Spheal, Alex? Tem certeza?

Ela confirmou seria. Depois de escolhidos, Lucy já partiu pro ataque.

– Klink, hiper-raio.

Os narizes esverdeados da engrenagem pokémon se ascende e ele ou eles como parece ser, começa a disparar varias vezes, fazendo Spheal rolar de um lado pro outro.

– Não fique parado aí Vibrava! Corte aéreo!

Ele veio voando e esquivando dos raios disparados enquanto Nidoking furava o chão com seu chifre, na tentativa de pegar Spheal que apenas pulava alegre como uma bolinha.

– Klink, Tiro de espelho.

Ela ordenava fria com sua voz mecânica e robotizada para que ele mais do que fizesse uma barreira, ainda a empurrasse contra Vibrava que não a enxergou e foi atingida em cheio.

No chão, Spheal continuava a pular, brincando de "pique" com Nidoking já estressado destruindo tudo atrás da bolinha de gelo.

Infelizmente, em um dos pulos, Spheal caiu bem em cima de uma das linhas que brilhou vermelha e um som de sirene veio antes do pacman subir pra arena como se o piso fosse feito de geleia. A maquineta amarela perseguia tanto Spheal quanto Nidoking, mas ele facilmente a destruiu quando Alex pediu pelo raio congelante de seu pokémon a fazendo pensar.

"Já vai ser dificil sem esses vírus, o que dirá com eles vindo só quando os nossos pokémons pisam na linha. Os dela correm livremente"

✫¸.•°*”˜Silver Moon˜”*°•.✫

– Prontas? No três. Um, dois, TRÊS!!

Hime deu a largada para que Oshawott de um lado, disputasse a força de seu jato d'água, versos o lança chamas do Cyndaquil de Mayuni. Ele até resistiu um tempo mais a água venceu.

– Viu só o que eu disse? Não importa o quão forte seja seu Cyndaquil, ele nunca vai vencer um tipo água.– Disse Mira agarrando Oshawott ali no cais onde elas treinavam.

– Aí é que você se engana.– Sorriu Hime.– Como uma boa criadora, eu seu que se o Cyndaquil já fosse um Typhlosion, as coisas seriam... diferentes.

– Mas acontece, que o barco já vai sair, não posso esperar até que ele evolua duas vezes!

– Quais outros pokémons você tem Mayuni?– Mira.

– Bom... Eu tenho a Eevee, o Pidgeot, o Luxray, e o Meganium.

– O quê?! Você tem mais pokémons que eu e os outros!

– É que vim da zona paraíso, só pra participar do torneio.– Ela sorriu lembrando das dificuldades que passou fugindo de bicicleta dos pokémons maiores, só pra chegar rápido ali.

– E então, Hime? Qual pokémon a Mayuni vai ter mais vantagem.

– O Pidgeot e o Meganium, não vão sofrer muito, mas também não vão ter uma suuuuuuuuper vantagem. já o Luxray...

– O quê que tem o meu Luxray?

– Faca de dois gumes.– Brilharam os olhinhos azuis com uma estrategia em mente.

✫¸.•°*”˜Battle Tower. Zyota City˜”*°•.✫

A estrutura de uma Battle Tower era diferente da de um ginásio. Primeiro os garotos se inscreveram e aguardaram serem chamados para batalhar na frente de centenas de pessoas olhando as lutas como em um coliseu e sendo transmitidas também em um telão gigante dentro do mesmo.

– Quem você acha que vai batalhar com agente?– Perguntava Chin ajeitando as luvas nas mãos enquanto a plataforma que levava eles a arena, subia.

– Não sei, mas tomara que seja alguém forte.

– É, tomara.– Sorri.

A plataforma terminou de subir, dando a eles a visão que tem um jogador de futebol.

– Quanta gente, Ruffus! Será que esse povo todo vai pra liga?

– Provavelmente. Não lembra que estávamos na arquibancada também, antes de sermos chamados?

– Sei. Ah, olha! Acho que os adversários chegaram.

A outra plataforma parou de subir, finalmente revelando os outros dois participantes.

– Beatriz??!!!

– Oi meninos! '_^

Eles ficaram de boca aberta com a coincidência, e ela acenava do outro lado da arena, junto a seu novo parceiro que se ofereceu pra fazer dupla com ela quando Beatriz entrou estressada com a pequena zuação de Ruffus.

– São eles?– Perguntou o garoto com uma expressão calma procurando algo que provavelmente perdeu em seu casaco, ou simplesmente esqueceu de colocara ali, já que tinha péssima memoria.

– São, são sim. Meninos! Já conhecem o meu novo parceiro de jornada?

– Conheço sim!– Ruffus gritou de volta.– E aí Drew!!– Acena.

– Eu te conheço?

– CLARO QUE CONHECE, IMBECIL!!!


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Notas finais do capítulo

final da batalha no gym vírus, torneio de Silver Moon e batalha em zyota no proximo cap.