Estranged escrita por Venom


Capítulo 5
As Chamas que consomem o Mundo.


Notas iniciais do capítulo

Falas feitas em formato de SCRIPT.



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I don't know how you're supposed

To find me lately

And what more could you ask from me

How could you say that I never needed you

When you took everything

Said you took everything from me

Ao longe, uma voz ecoava fracamente. Ele se sentia em um labirinto negro, onde não haveria luz que o ajudasse a sair. A voz continuava a chamá-lo. Ele corria em sua direção, e a mesma se tornava mais forte. Sentia estar saindo daquele labirinto.

Dave!!

Tony- Dave, acorde!

Dave- hm...?

Tony o ajuda a se levantar. Serena já estava em pé.

Dave- o que houve?

Tony- você e sua irmã desmaiaram de repente!

Serena- Tony, o que são essas naves? Por que surgiram tantas?

Tony- não sei...

Alguns noticiários em lojas traziam notícias sobre a explosão dos laboratórios, para o espanto dos dois irmãos.

Dave- essa não!

Serena- papai e mamãe! Não é possível!

Tony- é, só que agora temos que nos concentrar em fazer algo!

De repente, para a surpresa dos três, um ser caminhava ao longe, em direção a eles, cambaleando. Partes de seu corpo emitiam uma luz azul, que fez com que Dave estremecesse no exato momento.

Serena- o que é aquilo?

Tony- não sei, mas não parece ser algo normal!

Dave- ...

O ser se aproxima rapidamente, e comprova a dúvida de Dave: era um Husk! Mas, como um ser que fazia parte de seus pesadelos, pudesse estar vivo? Ele entra em choque, e o monstro tenta atacar Tony, que revida com um chute. Ele se levanta, e Dave, mais que rapidamente, levanta sua mão direita. Dela, se forma um disco de energia.

Dave- Pull!!

O disco parte o Husk e o joga para longe. Tony e Serena estavam perplexos.

Tony- ora essa, eu namoro um biótico?

Dave- biótico...

Serena- você sabe o que é isso?!

Tony- poderes bióticos, mas acho que é melhor explicar mais tarde, não acham?

Serena- de fato...

Eles correm, sendo liberados por Tony. Mais e mais naves chegavam à cidade, e já era possível ouvir tiroteios. Chegando a um cruzamento, eles são cercados por quatro Husks.

Serena- ...

Tony ataca o primeiro com chutes e socos, mas os outros tentam o segurar. Dave revida com mais discos de energia. No entanto, surgiam mais. Dave, sozinho, não conseguiria matar todos, e muito menos Tony, lutando desarmado. Por algum tipo de impulso, Serena abre os braços e as mãos. De cada mão, surge um tipo de energia azul. Ela junta as mãos à frente, lançando disparos de energia, lacerando mais alguns Husks.

Serena- ahn, maninho! Acho que também tenho poderes... "bióticos".

Dave- legal!

Tony- perfeito!

Ele seguem adiante. Nas proximidades, havia um soldado caído. Eles se aproximam para ajudar. "Os membros da Galaxy's Destiny invadiram Nova York... estão matando civis a troco de nada! A Aliança está a caminho...". E ele falece. Não era de se espantar, avistando aquela poça de sangue em volta do finado soldado. Junto dele, havia um revólver e uma boa quantia de projéteis. Tony as pega sem pestanejar.

Tony- Galaxy's Destiny... isso não é bom.

Dave- o que são eles, afinal?

Serena- é um tipo de facção espacial. Eu soube, pesquisando mais a fundo, que o papai e a mamãe trabalhavam pra eles.

Tony- mas, quê?!

Novamente, mais uma remessa de Husks. Tony, no entanto, os mata rapidamente, com apenas um disparo contra a cabeça deles. Dave e Serena estavam impressionados com sua pontaria letal. Ele finaliza soprando o cano do revólver, em alto estilo.

Tony- minha mira é excelente, não? Hahahaha!

Serena- eu imagino que seja, mas temos que continuar!

Eles continuam a correr, talvez sem rumo. Não tinham certeza se sobreviveriam a esse ataque, ainda mais ao saber que os monstros estavam atacando inocentes a esmo. Eles não paravam de surgir. Era difícil controlar os poderes bióticos, tanto para Dave quanto para Serena, e Tony sabia que sua munição não duraria para sempre. No entanto, surgem alguns soldados da Aliança, matando os Husks que ali estavam. Eles eram um colírio para os olhos em visão ao desespero. Finalmente, a situação daquele pedaço da cidade estava sob controle, com a ajuda conjunta dos soldados e do trio.

Tony- quem está por trás disso?

Soldado- ainda não há informação. O que não nos permite entender é como uma frota gigantesca destas não foi avistada antes!

Serena- precisamos nos salvar! O que vamos fazer?

Soldado- a Aliança está fornecendo naves de escape para a Cidadela! Após esse ataque, Nova York não é mais habitável!

Dave- o quê?!

Soldado- perdemos esta cidade assim que a invasão começou. Não podemos contra um exército tão grande!

Tony- não posso acreditar...

Soldado- nossa missão é juntar o maior número possível de inocentes e fugir...

Dave- ...

De repente, a imagens de seus pais vêm à mente de Dave. Ele ainda estava triste, e não sabia onde eles estariam: ele os amava, e jamais quisera o mal deles. Sabia que, do fundo de seu coração, conseguiria fazê-los entender. Todavia, agora não era hora de pensar nisso.

Tony- onde estão com suas naves de escape?

Soldado- Central Park. É o melhor lugar que encontramos.

Tony- não é tão longe... iremos para lá imediatamente!

Eles deixam os soldados e seguem correndo. Pelo caminho, mais e mais Husks surgiam, sendo destruídos com velocidade e magnitude de um falcão em um voo rasante. Não havia tempo a perder. Gritos de horror e sangue cobriam aquela cidade, que se tornara um palco para um show de terror. Enquanto lutavam, berros de mulheres e choro de crianças ecoavam por entre quarteirões. Dave, irritado, passa a atacar usando explosões bióticas direto de suas mãos, à curta distância, desmembrando os seres, desprovidos de sangue. Os olhos do jovem loiro exalavam luz, e sua expressão era envolta em ódio. A forma como atacava, colocava temor em seu namorado e sua irmã.

Finalmente, o caminho havia sido aberto, e eles continuam correndo sem parar. A carnificina estava evidente. Corpos espalhados, tanto de Husks, quanto de civis. Era uma triste visão.

Serena- mas... por quê...?

Dave- ...

Tony- ninguém esperava por isso. Uma grande tragédia abateu Nova York! Temos que ficar juntos, mais do que nunca, para sairmos vivos. Só o que quero é sair daqui deste inferno com vocês ao meu lado.

De fato, aquele lugar, aquela cidade já havia se tornado um formigueiro de monstros. Nova York já não tinha mais salvação.

Mais algumas grandes naves da Aliança pousaram, revelando uma grande quantia de soldados. Mesmo assim, não estava fácil. Os Husks estavam em quantidade muito maior, apesar de demonstrarem perigo a curta distância. O palco do terror piorava a cada minuto. De onde diabos haviam surgido tantos destes zumbis?

Ainda faltava certo trecho até o Central Park. Hordas de corpos de Husks haviam sido deixados para trás, enquanto o trio abria caminho. Eles chegam a um grande cruzamento, em que uma das avenidas havia sido bloqueada por uma barricada de carros: era o único caminho a ser seguido.

Tony- vamos nessa.

Serena- sim!

Dave- esperem!

Tony e Serena pulam pelos carros, chegando ao outro lado. Dave fica ao ver que uma criança havia saído de um prédio rumo a avenida, seguida de Husks. Era um menino de aparentemente seis ou sete anos de idade. Não podia deixá-lo a mercê do destino.

Dave- Pull!!

Ele atira mais discos de energia, estraçalhando mais deles. Porém, em um de seus ataques, Dave atinge a barricada, fazendo os carros explodirem. O lado bom era que a explosão destruiu os seres restantes. O lado ruim, foi que a explosão gerou uma parede de chamas, impedindo ele de prosseguir.

Tony- essa não! Dave!!

Serena- maninho!!

Dave- eu estou bem. Vamos nos encontrar no Central Park! Eu pegarei outro caminho...

Tony- certo. Tome cuidado...

Dave- pode deixar...

E os caminhos se separam. Tony e Serena correm o mais rápido possível.

Serena- Stasis!!

Serena paralisa os seres, sendo finalizados mais que facilmente por Tony. Apesar de lutarem bem, não podiam esconder a agonia de não estarem com Dave ao seu lado.

Dave pergunta ao menino o seu nome: ele estava demasiado assustado para conseguir falar sequer uma palavra. Não havia tempo a perder.

Dave- não se preocupe, eu protegerei você! Pull!!

Dave ergue sua mão, atirando mais discos de energia biótica, arrancando cabeças como um serial killer. Tentava, em vão, manter a calma. Sem Tony e Serena, ele não se sentia forte o bastante. Doía imaginar que eles pudessem morrer sem sua ajuda. O menino aponta para frente: lá vinham mais e mais Husks. O pequeno se esconde detrás de uma caçamba de lixo, e Dave faz o serviço.

Dave- isso não terá fim?!

Surgem alguns soldados da Aliança, para a sensação de segurança de todos. Dave aproveita a chance para fugir, acompanhado do pequeno menino, já que ambos precisariam escapar. Talvez houvesse só um ou dois quilômetros até o parque. Em relação ao que já haviam passado aquilo já não significara nada.

Tony e Serena chegam a uma área próxima do parque, bem mais ampla. Ali, são surpreendidos por uma horda de Husks. Serena os paralisa, e Tony os finaliza. Enquanto lutavam, era possível sentir certo tremor vindo do chão. Afinal, o que seria aquilo?

Naves sobrevoavam. Algumas grandes haviam partido, enquanto as menores atiravam contra aquele zumbis. Tony e Serena já entravam em desespero, tendo que vista que mal conseguiam prosseguir, devido à quantia quase infinita de Husks. Para piorar, O revólver de jovem ruivo fica inutilizável.

Tony- droga! Minha munição acabou!

Serena- ...

Tony- bom, já que é assim...

Seu Omni-Tool surge. Aquele computador portátil de braço, além de tudo, podia ser uma arma: surge uma lâmina fina e não muito longa em seu pulso, que parecia ser feita de luz.

Com o suporte de Serena, Tony abria gargantas em letais golpes com a fina e afiadíssima lâmina, que surgia assim que o rapaz abria os punhos. Serena, ao pouco tempo que lhe fora concedido para vê-lo lutar, poderia dizer que ele foi treinado para ser algum tipo de assassino.

Dave e a jovem criança chegam a uma grande praça. Ao meio dela, havia uma bela igreja, conhecida como Templo de Manhattan. Estava a talvez meio quilômetro do parque. “Só mais um pouco!” pensava ele. Enquanto estava em trio, as energias da batalha eram igualmente divididas. Agora, Dave lutava contra o mesmo número de inimigos, e sozinho. Ele sentia seus poderes bióticos ficarem mais fortes: era uma sensação diferente, mas muito boa. Todavia, não havia tempo para contemplar aquilo. “Nós vamos ficar bem?” perguntou o menino. Dave não sabia, mas para não quebrar aquele doce sonho, ele afirma: “Tudo vai ficar bem!”. Não dissera que prometeria tal fato, pois nem mesmo ele garantiria sua própria cabeça. De repente, é possível sentir um tremor, que parecia ficar mais forte a cada segundo, lentamente: eram como passos de um monstro. Sua mente já estava se acinzentando em medo vagarosamente: será que existiria outra criatura ainda mais perigosa a ser vencida, além dos malditos Husks?

Dave- menino, esconda-se imediatamente!

Seu pânico era tamanho, que o pequeno não tivera nem tempo de retrucar. Ele se esconde por entre escombros de alguns prédios que haviam ruído graças ao ataque. Seu coração estava acelerado, e seu medo aumentava à medida que o ser parecia se aproximar. O som dos tiros pareciam mais constantes e ao mesmo tempo, paravam. Seja lá o que for, estava matando soldados ao tempo que surgiam reforços. Ele se prepara para fugir, chamando o menino, quando de repente, a parede de um edifício destruída, e o mesmo vem abaixo.

Ao baixar da poeira, ele pôde ver vários soldados atirando contra uma grande criatura, que revida atacando com suas garras, que não só jogavam-os para longe, como também esquartejavam-os vivos. Suas pernas não se moviam. O medo havia tomado conta de todo o seu ser. "O que vou fazer?" pensava Dave, até que tem a ideia de se esconder. A poeira baixa por completo, e o monstro parecia farejar e procurar por algo. O jovem menino, ao ver o grande monstro, começa a entrar em desespero, sendo forçadamente consolado (ou calado) por Dave.

Aquele ser não ia embora. Parecia sentir que eles estavam escondidos. De repente, o menino pisa em um pedaço de vidro. O som do estilhaço ao quebrar o vidro com o pé fez com que o monstro rugisse e viesse em direção a eles, correndo. Dave e o menino se esquivam do ataque. Não havia mais jeito: ele teria de lutar. Dave respira fundo, e se coloca à frente do monstro.

Dave- ótimo... venha! Pull!!

O disco de energia deixa um sutil corte na couraça do monstro, que ele parecia nem ao menos sentir, e ataca novamente, mas o jovem se esquiva.

Dave- Pull!!

Ele lança novamente mais discos de energia. O monstro revida com um ataque investida, mas apenas acaba destruindo uma das paredes de um prédio ao lado. As mãos de Dave brilham, e ele as junta e aponta para o ser.

Dave- Shockwave!!

Um tipo de raio pulsante sai de suas mãos em direção ao monstro, a cada pulso, o raio liberava descargas elétricas. No entanto, ele havia errado o alvo, apesar do ser ter sentido uma das descargas elétricas. Ele rugia em fúria, ou talvez de dor. O novo poder de Dave seria muito útil para vencer esta criatura. Porém, para a infelicidade, alguns Husks estavam retornando: não dava para cuidar de todos eles. Aproveitando-se dos momentos em que o grande monstro se atordoava em suas pancadas por entre paredes, Dave eliminava os Husks com a velocidade de um guepardo, mas sabia que não poderia ficar naquela situação eternamente, pois já sentia que estava ficando exausto.

Tony e Serena estavam desesperados, principalmente ao ouvir "Vamos partir em cinco minutos!" do comandante. Dave não havia chegado.

Tony- Dave...

Serena- não podem deixar meu irmão para trás!

Serena gritava com o comandante. Exigia que ele procurasse por seu irmão, mas não havia nada que poderia ser feito. Não podia procurar por conta própria, contudo. Suas lágrimas escorriam, e até mesmo para Tony, era difícil segurar as próprias lágrimas. Dave, aquele garoto que ele conhecera na escola há mais de ano, se tornara o pilar essencial que sustentava sua vida. Ele já não se imaginava mais sem ele ao seu lado. "Dave, esteja bem!" pensou Tony, mantendo a compostura calma, para não desesperar ainda mais sua "cunhada".

Dave havia eliminado todos os Husks, e só restava aquele grande monstro. Ele concentra energia de suas mãos, e as libera no exato momento em que o ser corre em sua direção.

Dave- Shockwave!!

A descarga pulsante atinge o monstro em cheio. No entanto, Dave não havia sido rápido o bastante para atirar, e acaba atingido, sendo jogado contra uma parede e desmaiando no exato momento. O monstro morre segundos depois.

"Encontrei mais civis! Ajudem-os!"

"Pobres crianças. Aquele Brute fez um enorme estrago nesta região."

"Este rapaz loiro está totalmente nocauteado, mas vivo. Perdeu muito sangue, e precisa de cuidados médicos urgentemente!" "E quanto à criança?"

"O abalo causado pelo Brute aos prédios fizeram com que escombros se desprendessem e... um destes escombros atingiu o menino. Foi uma fatalidade."

Era possível ouvir o pulsar do coração. Vozes ecoavam inutilmente em sua cabeça, enquanto sentia ser levado para um tipo de hospital. Sua visão turva não permitia discernir o que estava ocorrendo. Apenas sentia uma imensa vontade de abraçar sua irmã e seu amado. A sensação de estar desprotegido era dolorosamente triste. Sentia vontade de chorar.

"Rápido, pegue mais Medi-Gel!"

"Nós estancamos seus ferimentos, mas ainda sim, ele perdeu muito sangue. Talvez não resista..."

"Cale-se! Ele vai resistir! Eu não sou considerada uma das melhores médicas à toa! Salvarei a vida deste garoto."

"Mas, doutora! O tipo sanguíneo dele é O-!"

"Isso não será problema! Há uma bolsa de sangue O-. Tragam agora!"

Ele não conseguia ver aquelas pessoas. Eram apenas vultos, e uma forte luz à sua frente. Sentia a morte o envolvendo em seu manto negro do oblívio, e em seu sorriso sincero de uma mãe. Morrer parecia ser algo acolhedor, naquele momento. No entanto, em sua mente, havia surgido a imagem de Tony e Serena, sorrindo para ele. Eles estavam ao lado oposto ao da dama de preto.

"Não desista, Dave, e encontre com seus entes queridos! Viva e faça a diferença em neste mundo! Proteja as pessoas, proteja sua irmã, proteja quem você ama de verdade!"

"Desfibrilem ele!"

"Vá, Dave! Não permita perder seu legado desta forma!"

Tony estende sua mão.

"Mais uma vez!"

Dave o abraça com todo o carinho que lhe restava em seu ser.

"Ele está voltando! Mais uma vez!"

E os dois caminham juntos pelo túnel de luz, seguidos de Serena. A dama de preto é deixada para trás, sozinha.

Nebulosa Serpente, Cidadela.

Na casa de minha tia Rachel, há uma sacada, com um telescópio. Eu costumava olhar as estrelas a noite, para me lembrar sempre daquele dia feliz em que estive com Tony. É o dia que guardarei para sempre no meu coração, com o maior carinho.

Lembro também dos dias em que eu brincava com minha irmã, quando éramos crianças. Nossos oito anos foram talvez os melhores de nossa infância. As vezes, a saudade faz parecer que aquilo não passou de um lindo sonho, e que tudo jamais ocorreu.

Meu coração fica sufocado e amargurado a cada dia que passa. As vezes penso que o Destino é cruel, justo e inflexível. Nada pode ser mudado, nem o que passou, nem o que está por vir. O que me sobra é ter força de vontade de viver e seguir adiante. Ao menos posso agradecer a Deus, ou seja lá qual seria o nome da entidade suprema que nos rege, que tenho bons amigos ao meu lado, como o capitão Space e o Engenheiro Mestre Connors, além de toda a nossa equipe.

Eu apenas faria qualquer coisa para reviver aqueles momentos de felicidade ao lado das pessoas que amo.

- Diário de Dave Rogers, quinta página. (editada).


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Notas finais do capítulo

Tony, ao contrário de Dave, não teve como base algum personagem de Os Vingadores (no caso, "Tony" poderia vir do Homem de Ferro). Ele foi criado durante o processo de desenvolvimento da história, antes da produção propriamente dita. A ideia é que fosse um personagem comediante e que conseguisse ser "badass".



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