Leonetta escrita por Mah


Capítulo 145
Bebado.


Notas iniciais do capítulo

Aqui estou eu, posso pedir um favor, nao comentem continua, nao é legal, e obrigada pelos comentarios amores..



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– Co-como assim ele foi embora?

– É querida, já faz duas semanas…

– E a mãe dele?

– Nem ideia, pelo que ela contou ele deixou uma carta pela manhã e sumiu. Sinto muito. Mas ninguém sabe dele.

– Eu não acredito! - Lágrimas rebeldes desceram. E logo me via agarrada a ela. - Como ele pode me deixa?!

– Você pode pergunta-lo um dia, se ele voltar.

– Ele vai voltar! Ele é meu marido e vou encontrá-lo, não importa o que o meu pai fizer! - Levanto e grito.

– Querida, a ideia é ótima, mas lembre, se ele se aproximar de você, será preso. Você o quer ver na cadeia? Tenho certeza que terá uma ideia. Boa noite. - E saiu.

– Tem razão, tive uma ideia melhor. - Pego o celular. - Maxi… Só me escuta… Ah, obrigada… Bom, eu preciso de um favor… Sim… Sim… Como sabe?... Então, quando?... Beleza, obrigada… Te vejo amanhã.

No dia seguinte encontrei o Maxi e um cara na praça,

– Oi Vilu, você está melhor?

– Sim, Maxinho. - Rimos. O abraço.

– Esse é o Rimello, detetive particular. Preciso ir a Naty me esta esperando.

– Bom Rimello, a mais ou menos duas semanas meu esposo foi embora porque meu pai pediuuma medida cautelar contra ele, e eu quero que você o encontre, por favor.

= Tá, mas você sabe como funciona.

– Eu pago o que você quiser, só o encontre.

– Claro. Preciso de alguns dados, como foto, nome, completo, idade…

– Tenho tudo aqui. - O entreguei tudo.

O trabalho foi dificil, mas depois de um tempo Rimello me entregou um endereço, o paguei e fui.

Nem avisei meu pai. Quando cheguei ao tal endereço na cidade vizinha Rosario. Era um predio antigo e pequeno. Dizia apartamento 22, subi rapidamente, e logo me peguei encarando a porta branca com o maldito 22. Quase perco a coragem, e quando vi já havia apertado a campainha.

= Já vai. = Aquela voz era melodiosa, e um tanto estranha agora, mas ainda era Léon. A porta se abre.

Ele estava semi nú, com uma barba rala e completamente bêbado. Sua reação foi estranha, pareceu assustado ao me ver, ou nem me viu.

– Quem é, amor? - Veio por trás deles uma garota, mais para vagabunda, só de camiseta. A camiseta dele.

– Ah, é a Violetta. Um amor de colégio antigo meu, nada demais. - Falou quase engasgando.

– Meu deus, Leon, o que aconteceu com você? O que aconteceu com nosso amor?

– Acabou. Faz tempo.

– O que?! Mas na sua carta?! - Eu levantei a carta. - Eu acreditei em você! - Taquei a carta nele. - Acreditei em cada palavra! Mas eu estava errada, néh? Provavelmente não vai se lembrar de uma só palavra que eu disser agora, mas eu estou arrependida de um dia ter te amado! Faça o que você quiser com sua vida e com essa vagabunda!

– O que você disse sobre mim, querida?

– O que você ouviu, ou é surda?

– Ah, você vai pagar! - Ela tentou me dar um soco, e começou uma briga. Só que era eu brigando dessa vez. Logo duas mãos nos separam.

– Sai daqui, Lohaine!

Eu ainda estava no chão ele chegou seu rosto bem perto do meu, e parecia estava sobrio.

– Você está bem? - Ele tentou me levantar.

– Não me toca, idiota.

– Olha, Vilu, eu perdi o controle naquela hora. Me desculpe. Por favor. Eu nunca quis te machucar.

– Mas machucou.

– Tudo bem, eu entendo se não quiser ficar comigo.

– EU?! Estou te procurei por muito tempo, e assim que eu te encontro?! Foi você que sumiu, não eu. Só essa conversa já pode me levar para a cadeia. Esqueceu?



– Isso não é bom. - A porta desaba.



– Mãos para cima, Leon Vargas, você está sendo preso, por violar a ordem judicial.







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